finalistas pintura 2018.19 & 2019.20
27 JULHO > 21 AGOSTO 2021 I SOCIEDADE NACIONAL DE BELAS ARTES
A exposição Finalistas Pintura que reúne obras dos finalistas em Pintura de 2019 e de 2020 abrirá ao público no dia 27 de julho, às 16h00, na Sociedade Nacional de Belas Artes A exposição ficará patente até 21 de Agosto de 2021.
horário schedule
2ª a 6ª › 12h–19h
monday to friday › 12am to 7pm
sábado › 14h–19h
saturday › 2pm to 7pm
Informamos que este evento poderá ser registado e posteriormente divulgado nos meios de comunicação da instituição através de fotografia e vídeo.
Exposição coletiva:
Ana Lúcia Ventura; André Silva; Beatriz Chagas; Bernardo Ferreira; Carina Leal; Carolina Fangueiro; Carolina Serranito; Diogo Henrique; Gabriela Bairros; Isabel Murteira; Joana Aparício Tejo; João Massano; Laser Lemon; Madalena Caramelo; Maria Luísa Capela; Maria Rebela; Romano Saraiva; Sofia Seidi; Tiago Santos; Tito Chambino
Ana Ferreira; Ana Flor Galvão; Ana Teixeira; Ânia Pais; Bárbara Faden; Bárbara Jasmins; Beatriz Pedroso; Carlota Bóia Neto; Carolina Prata; Clara Bolota; Daniel Stingray; Diana Shmarkova; Duarte Burnay; Edna Serrão; Francisco Painço Santos; Francisco Timóteo; Hugo Cubo Gonçalves; Inês Brito (Coelho Gibão); Inês Carvalho; Jessica Guerreiro; Joana Leão; Joana Oliveira; Joana Sousa; José Leite; Leonor Sousa; Liliana Ferreira; Madalena Hipólito; Margarida Lopes; Margarida Pinheiro; Maria F. Correia; Maria Inês Alves; Oksana Zahryva; Rafael Fráguas; Renato Pires; Rita Andrade; Rita Leitão; Rita Pequeno; Salomé Lopes; Sandra Jorge; Sofia Tudela; Vera de Serpa Soares; Vera Kace
Exposição Finalistas de Pintura 2018-18 e 2019-20
A Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, com a inestimável parceria com a Sociedade Nacional de Belas-Artes, convida à fruição dos trabalhos concebidos pelos seus alunos finalistas do curso de licenciatura de Pintura.
Abarcamos, nesta difusão, os trabalhos elaborados pelos finalistas 2018-19 e 2019-20. Nesse ínterim, nos deparamos com mudanças significativas, inimagináveis, com novos paradigmas de proporções globais, que forjaram, entre outros, costumes, modos de viver e de produzir.
As obras expostas refletem várias historicidades, saberes e fazeres destes jovens artistas. Essa diversidade, repleta de qualidade e de variedade, propicia múltiplos olhares. A exposição assume um caráter não-linear, o que propicia a criação novas redes de relações e estimula a participação do público.
As linguagens utilizadas pelos jovens artistas, para além de diversas, dialogam entre si, com os autores e com o público. Não me refiro ao diálogo inteligível, produzido por meio de explicação verbal do fazer artístico, pois limitar a exposição e as obras a uma explicação verbal, para compreensão e entendimento, é uma sentença de morte para a fruição estética.
Segundo Cocchiarale, “O problema é que as pessoas usam um verbo: entender. [...] Eu nunca ouvi dizer: eu não consegui sentir essa obra. Como as pessoas têm medo de sentir, elas entendem [...]”1 . Isto posto, proponho que o público, ao percorrer a exposição, experiencie e usufrua cada obra, permita-se sentir e criar sua própria narrativa.
Parabenizo os envolvidos nesse projeto (FBAUL e SNBA) pelo compromisso, pela dedicação, pela qualidade dos serviços prestados e pelo incentivo aos jovens expositores.
Aos jovens artistas, congratulações e muito sucesso em suas trajetórias!
Elaine Karla de Almeida
(1) Cocchiarale, Fernando. Quem tem medo da arte contemporânea? Recife: Fundação Joaquim Nabuco, Editora Massangana, 2006.