silence takes shape
18 > 20 MAIO I CISTERNA BELAS-ARTES // 18TH > 20TH MAY I CISTERN
O silêncio começa a tomar corpo, começa a ser cousa…
Silence begins to take shape, begins to be something…
— O MARINHEIRO / THE SEAFARER, de Fernando Pessoa
Lançamento do Livro Orpheu Literary Quarterly Volumes 1 & 2 traduzidos por David Swartz e Exposição de Arte e Multimédia – Cisterna
Book Launch of Orpheu Literary Quarterly Volumes 1 & 2 translated by David Swartz and Multimedia Art Exhibition – Cistern
THE SEAFARER de Fernando Pessoa (Versão em filme) – Capela; (um excerto do mesmo ao vivo) – Cisterna
THE SEAFARER by Fernando Pessoa (Film Version) – Chapel; (Live Extract) – Cistern
Exposição da obra de SANTA RITA PINTOR “Sansão e Dalila”, c. 1908-09, óleo sobre tela, 96 x 120.5 cm (Prova de Bolseiro, col. Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa) - Cisterna
Featuring Original Artwork by SANTA RITA PINTOR “Sansão e Dalila”, c. 1908-09, oil on canvas, 96 x 120.5 cm (Public Endowment Grant, col. Faculty of Fine Arts – University of Lisbon) – Cistern
Reproduções em grandes escala de uma selecção de obras de SANTA RITA PINTOR - Cisterna
Enlarged Reproductions of Selected Works by SANTA RITA PINTOR – Cistern
Leitura dramática do Orpheu 1 & 2 em inglês e português – Cisterna
Dramatic Readings of Orpheu 1 & 2 in English and Portuguese – Cistern
Projections of an Interpretation of THE SCENE OF HATE by José de Almada Negreiros - Cistern
Discursos de abertura e Inauguração / Opening Remarks and Inauguration (Cisterna/Cistern):
Presidente da FBAUL Professor Doutor Fernando António Baptista Pereira
Professor Doutor Fernando Rosa Dias
Poeta Professor Doutor Nuno Júdice
Dia de 18 de MAIO, às 18h00 na CISTERNA da FBAUL
MAY 18th, at 6PM at FBAUL CISTERN
Horário / Schedule
Cisterna: Exposição multimédia e lançamento de livro
Cistern: Multimedia art exhibition and book Launch
Capela: Filme “O Marinheiro”
Chapel: Film Version The Seafarer
de 18 a 20 de Maio de 2022, 17h00/21h00
from May 18th to 20th, 2022, 5PM/9PM
“Properly speaking, ORPHEU is an exile of artistic temperaments seeking art as secrecy or torment…
Our intent is to materialize, as a group or idea, a determined number of revelations in thought or art, that, based on this aristocratic principle, find in ORPHEU, their esoteric ideal, ingrained in the way we feel and know ourselves.”
Luis de Montalvôr (from the “Introduction” to Orpheu Literary Quarterly Volume 1, 1915)
“Independentemente da evolução que cada um dos colaboradores da revista viria a ter, a geração de Orpheu, apesar da diversidade das suas expressões, das mais conservadoras às mais radicais, representa uma das mais profundas revoluções na linguagem e nos temas da nossa literatura, com marcas que se prolongam no século XX e ainda hoje não foi igualada.”
Nuno Júdice