contorno aparente — exposição de helena ferreira
EXPOSIÇÃO ENCERRADA
Inaugura no dia 07 de Dezembro, às 13h30, na Sala 2.30 da FBAUL, a exposição individual CONTORNO APARENTE de Helena Ferreira.
A exposição ficará patente até 28 de Dezembro.
horário schedule
3ª › 13h30–17h30
tuesday › 01.30 pm to 5.30pm
(ou por marcação para ferreirashelena@gmail.com)
Informamos que este evento é passível de ser registado e posteriormente divulgado nos meios de comunicação da instituição através de fotografia e vídeo.
Contorno Aparente reúne um conjunto de obras que compõem o projecto artístico da tese de doutoramento de Helena Ferreira intitulada A imagem projectante: impulso, travessia e rasto. A projecção enquanto medium audiovisual é transversal às obras da artista e é pensada como entidade material, mas também como temática conceptual. A imagem projectante encontra-se à deriva, respira, palpita, deixa-se romper, fracturar, é questão em aberto, um acto em iminência.
A expressão ‘contorno aparente’ refere-se, por um lado, à instabilidade do contorno da imagem projectante, por outro, refere-se à ideia de que aquilo que vemos depende sempre da posição onde nos encontramos. E esta ‘posição’ perante o que se encontra diante de nós é, por um lado, literal no que respeita ao nosso lugar em relação ao objecto, mas também metafórico, porque se refere ao estado anímico que determina o modo como percebemos e interpretamos a relação subjectiva que temos com o mundo. A dimensão poética da projecção atravessa toda a exposição a partir de pontos de contacto com a geometria ou com o universo audiovisual: a projectante, o contorno aparente, a intersecção, o foco, o dispositivo projectivo, o fluxo luminoso.
A expressão ‘contorno aparente’ refere-se, por um lado, à instabilidade do contorno da imagem projectante, por outro, refere-se à ideia de que aquilo que vemos depende sempre da posição onde nos encontramos. E esta ‘posição’ perante o que se encontra diante de nós é, por um lado, literal no que respeita ao nosso lugar em relação ao objecto, mas também metafórico, porque se refere ao estado anímico que determina o modo como percebemos e interpretamos a relação subjectiva que temos com o mundo. A dimensão poética da projecção atravessa toda a exposição a partir de pontos de contacto com a geometria ou com o universo audiovisual: a projectante, o contorno aparente, a intersecção, o foco, o dispositivo projectivo, o fluxo luminoso.