Arte
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exposição mestrado de escultura
Jul 10 202208 > 14 JULHO 2022 I CISTERNA BELAS-ARTES
Inaugura hoje, dia 7 de julho, às 18h00, na Cisterna da Faculdade de Belas-Artes a exposição do Mestrado de Escultura.
A exposição ficará patente até 14 de julho.
Horário: 2ª a 6ª entre as 14h00 e as 17h00.
Este evento é passível de ser fotografado e filmado e posteriormente divulgado publicamente.
Artistas
Alberto Alhadefe
Diogo Nunes
Filipa Batista
João Aires Gama
Pia Mrsek
Rita Dias da Silva
Susana Gorjão
Introdução à Ilustração Científica — inscrições abertas
Jul 05 2022
© Lúcia Antunes
11 > 22 JULHO 2022 I SALA 3.63
INSCRIÇÕES ENCERRADAS
Coordenadora: Isabel Ritto
Horário
11 a 22 de Julho
sessão 1 – 11 Julho
sessão 2 – 15 de Julho
sessão 3 – 22 de Julho
Horário: 15h – 19h
Duração total
12 horas / 3 sessões
Sala: 3.63
Público-Alvo
Público adulto, com formação ou frequência de ensino superior, interessado em desenho de natureza, de história natural, comunicação para a ciência.
Descrição
Pretende-se fazer uma abordagem global e introdutória à ilustração científica e o seu papel na comunicação visual de factos e conceitos das diversas áreas da Ciência. Abordando-se as metodologias, estudos preliminares, desenvolvimento técnico com exemplos e discussão.
Objetivos gerais
O desenho e o domínio técnico de diferentes tecnologias analógicas a preto e branco e a cor, constituem a base prática a partir da qual se faz uma abordagem à comunicação em ciência tendo em conta o universo científico e o rigor que lhe está associado.
Em termos práticos procura-se a abordagem a uma técnica de forma controlada, no sentido de permitir uma representação planificada e rigorosa de um modelo. Cada participante deverá entender as bases da linguagem científica, e estar preparado para interpretar, planificar e resolver um projeto de ilustração científica sobre determinado tema (essencialmente no domínio da História Natural), em determinado formato e para determinado público.
Pretende-se dar as ferramentas para o desenvolvimento de uma ilustração científica (técnica de grafite) com acompanhamento até à sua finalização.
Inscrição
A inscrição é obrigatória.
Valor da inscrição: 79€ (setenta e nove euros). Este valor inclui parte do material necessário.
Os alunos deverão trazer para o curso:
Afia-lápis de metal simples;
Borracha branca
Fita-cola de papel
Termo de responsabilidade
- As vagas (até se atingir o número limite ou acabar o prazo de inscrição) só ficam garantidas depois de efetuado o pagamento da propina.
- Caso se verifique um número de inscritos superior ao total de vagas fixado, a Faculdade procederá à admissão dos candidatos por ordem de formalização da inscrição.
- Caso não se verifique o número mínimo de inscritos, a Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa não se responsabiliza pela não realização do curso e entrará em contacto, através de mensagem de correio eletrónico, com os alunos inscritos para reembolso da propina.
- Em caso de desistência por parte do aluno, a Faculdade de Belas-Artes reserva-se ao direito de não proceder à devolução do valor da inscrição.
urban creativity
Jul 05 20226TH > 9TH JULY I FBAUL
Conference from 7th to 9th of July – Auditorium of the Faculty of Fine Arts of Lisbon (and remote)
Activities July 6th to 9tH
DXD Open (Lagoa Henriques Auditorium)
Meeting of Styles Lisbon Warm UP (Calçada da Glória)
LIMINAL is the 2022 theme. Liminality is the quality of ambiguity or disorientation that occurs in the middle stage of a rite of passage, when participants do not maintain their pre-ritual status but have not yet begun the transition to the status they will have when the rite is complete. Terms such as abandonment and ruin exemplify a presence with liminality, as a phenomenon that gradually disperses into the progressive placidity of an urban setting. Of course, the adverse context of post-pandemic uncertainty and the multiple national and international crises of today cannot be overlooked.
The conference is for the first time in a hybrid format with the participation of approximately 20 speakers locally and 20 remotely. As usual, it is assumed to be a reference event, markedly international, with the participation of experts from more than 22 nationalities.
The local participation of Anton Polsky, an academic and creator from Moscow, should be highlighted, he will present a critical reflection on “Street Art during the Russian invasion of Ukraine”.
We are pleased to include in our program the Graduate Show: DXD Open and to simultaneously carry out plastic interventions on the Calçada da Glória, an activity resulting from the international call for works in collaboration with the renowned international event Meeting of Styles.
Finally, it is important to mention that Urban Creativity is an event associated with a growing publication activity, 5 Scientific Journals, and several annual monographs.
General link: https://www.urbancreativity.org/
Journals: https://journals.ap2.pt/
Team:
Pedro Soares Neves – Executive direction UC/AP2
Monica Mongelli – Project Manager (Erasmus+ Traineeship)
Vêronique Van Grieken – YYCS – Yes You Can Spray
Rafael Mooza – MOS – Meeting of Styles Portugal
Samantha Almeida – MOS – Meeting of Styles Portugal
Contacto: info@urbancreativity.org
Urban Creativity Conference and Activities,
9th edition, 2022 have the support of:
FBAUL – Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa
CIEBA – Centro de Investigação e Estudos de Belas Artes
CML / GAU – Galeria de Arte Urbana
YYCS – Yes You Can Spray
MOS – Meeting of Styles Portugal
xCoAx 2022: 10th International Conference on Computation, Communication, Aesthetics and X
Jul 05 202206 > 08 JULY 2022 I CONVENTO SÃO FRANCISCO, COIMBRA, PORTUGAL
The Keynotes will be accessible to the geral public.
Winnie Soon (Aarhus University) will be talking about “Coding Otherwise for SOFTer Futures” on Thursday, July 7 at 18:15, whereas Andreas Brockmann (Leuphana University) will present “Technoscience – Domination – Resistance” on Friday, July 8 at 18:00.
The xCoAx Exhibition, which has always been one of the key elements of xCoAx’s engagement with the local public, can be enjoyed by all, starting on Wednesday, July 6, at 6:30 PM, and
will be on display until September 4.
See you there.
Do olho à mão : registos do ensino e da prática da escultura nos arquivos da biblioteca
Jul 04 202220 MAIO > 08 JULHO 2022 I BIBLIOTECA DA FACULDADE DE BELAS-ARTES
Inaugura no dia 20 de Maio, às 18h00, na Biblioteca da Faculdade de Belas-Artes a exposição Do olho à mão : registos do ensino e da prática da escultura nos arquivos da biblioteca, organizada por André Baptista, João Bernardo dos Santos, Mariana Lapolli e Yuna Le Quéré e com a coordenação de Céline Coturel e Joana Souto Mateus.
A exposição ficará patente até 08 de Julho.
Horário: 2ª a 6ª: 9h30-18h30
“Com arte espantosa e feliz”, Pigmalião fizera uma imitação do corpo feminino em marfim. Este é o início do mito do escultor cíprio a quem Vénus concedeu a transformação em mulher humana da tão amada estátua. De modo semelhante, ganham agora vida alguns dos elementos constituintes dos arquivos fotográficos da Biblioteca da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, que têm vindo a ser estudados e catalogados, desta vez com enfoque no estudo e na prática da Escultura.
Das referências históricas apresentadas aos alunos sobre a forma de postais, fotografias e diapositivos, ao registo dos trabalhos práticos, esta exposição permite um regresso sucinto, mas privilegiado, a práticas de ensino de um passado que, embora recente, poderá parecer remoto pelo contraste com o presente. Lembra que ao estatuto de mestre antecede o de aprendiz, recuperando a presença na então Escola de Belas-Artes, enquanto alunos, de Escultores e Professores ilustres como António Duarte, João Fragoso e Euclides Vaz.
Os elementos mostrados, que incluem, entre outros, negativos fotográficos em vidro, são uma pequena amostra do notável acervo da Biblioteca, disponível para consulta e investigação, quer pelos novos alunos, quer pela restante comunidade.
João Onofre distinguido com o Prémio Científico Universidade de Lisboa/Caixa Geral de Depósitos 2021
Jul 03 2022
João Onofre, professor da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa foi galardoado o prémio na categoria de Artes (Belas-Artes, Multimédia, Artes Cénicas e do Espetáculo e da Dança).
A Cerimónia de Entrega dos Prémios Científicos Universidade de Lisboa/Caixa Geral de Depósitos 2021 teve lugar na Reitoria da Universidade de Lisboa (ULisboa), no dia 28 de junho de 2022.
Estes Prémios constituídos por um subsídio para a investigação no valor de 6.500€, visam premiar a atividade de investigação científica e incentivar a prática de publicação em revistas internacionais de reconhecida qualidade.
Consulte aqui a Lista de Premiados e a Lista de Menções Honrosas atribuídas nesta edição de 2021.
A Cerimónia de entrega dos Prémios Científicos está integrada nas Jornadas Científicas da Universidade de Lisboa: “The 2030 Agenda for Sustainable Development: Embracing Societal, Technological and Environmental Challenges at ULisboa”.
workshop desenho em realidade virtual
Jun 30 2022
04 > 08 JULHO 2022 I SALA 4.08
Realiza-se nos dias 4, 5, 6, 7 e 8 de julho, entre as 10h00 e as 13h00, o Workshop “Desenho em realidade Virtual”, aberto exclusivamente para alunos da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa.
A participação é GRATUITA , mas a INSCRIÇAO É OBRIGATÓRIA.
INSCRIÇÕES ENCERRADAS
Considerando que existe um número limite de inscrições, 8, solicita-se a todos os inscritos que, em caso de desistência, nos informem para o e-mail comunicacao@belasartes.ulisboa.pt, para dar lugar a outra pessoa.
SÉCULO DE OURO: Da República Florentina ao Pós-readymade (O Manual) – Carlos Vidal
Jun 23 2022Editado o 1º volume da Coleção Lições de Arte & Design
da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa
SÉCULO DE OURO: Da República Florentina ao Pós-readymade
(O Manual)
de Carlos Vidal
“Poderia começar por afirmar que este livro faz interagir duas Histórias, na medida em que evoluem ora em ligação, ora em suspeição, uma vez que uma dessas histórias se desenvolve ou desenrola em linha descendente: faço uma História do sentido da visão simultaneamente à História da pintura, uma vez que nesta ligação (que parece «natural») há um polo, o da pintura (e de todas as artes visuais, do teatro, da música, da sociedade, enfim…) que vai progredindo no sentido de superar o primado da visão, ou ocularcentrismo — na determinação da vida e do conhecimento: ocular, desde o Renascimento (ou modernidade). O tema é inicialmente cartesiano (de certo modo reforçado pelo Iluminismo), desvalorizado desde o século XIX (o romantismo e a sua arte, a música, são entidades noturnas), desvalorização consumada no século XX. O livro denomina-se Século de Ouro na medida em que são nessas épocas áureas («grandi stagione», como escreve Claudio Strinati) que melhor se sentem ou averiguam estas oscilações. Precisamente desde a idade de ouro florentina ao readymade, que marcará todo o século XX (e a atualidade). Os temas serão: Florença, Roma, idade de ouro holandesa, Siglo de Oro, Iluminismo, a ideia de «arte total» (que pode ser uma referência a Wagner, mas também a Ilya Kabakov), a fobia ocular de Sartre. No centro, a figura isolada de Caravagggio, com ou sem «caravaggismo». Este isolamento anuncia algo sem consequências, pois este livro pretende retirar o movimento das artes de toda e qualquer linearidade. Pois cada momento é um momento inédito”.
Carlos Vidal
O livro não está para venda mas pode ser consultado na Biblioteca das Belas-Artes.
Em data a anunciar, será colocado em acesso aberto.
workshop new media – microbiologia e arte_23 jun
Jun 21 202223 > Junho, 17h > 20h | FACULDADE DE BELAS-ARTES | SALA 4.09
Até 22 de junho de 2022 estão abertas as inscrições para o Workshop New Media – Microbiologia e Arte, que se realizará na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa.
FORMADORA
Marta de Menezes
HORÁRIO
23 de Junho, das 17h00 às 20h00
DURAÇÃO TOTAL
Trabalho autónomo, com duração variada + 1 sessão de 3 horas
PÚBLICO-ALVO
Estudantes e corpo docente da Faculdade de Belas-Artes e público em geral (max. 25)
DESCRIÇÃO
Tendo como base a obra da artista Marta de Menezes, este workshop pretende explorar as múltiplas possibilidades e abordagens artísticas que podem ser desenvolvidas na relação entre a arte e a biologia, num contexto DIY. Os participantes irão receber indicações para desenvolver, de forma autónoma, diversas experiências e leituras que vão dar lugar a uma discussão sobre questões artísticas, estéticas e éticas. Ao manipular materiais de naturezas diferentes e variadas técnicas, vamos refletir sobre questões teóricas que surgem da interação e colaboração entre artistas e cientistas, como proporcionar informações sobre a diversidade de discursos artísticos que utilizam as ciências biológicas como meio.
MATERIAIS
Fracos de vidro, com tampa; Terra; Cascas de fruta/ vegetais coloridas; Água; Prato/ Pires de vidro; Ágar-ágar – Gelatina vegetal; Película Aderente; Pepino/ curgete/ beringela; Impressão em papel A4 a cores;
PROGRAMA
Com o intuito de criar um espaço de conversa e discussão em torno de questões artísticas, estéticas e éticas que resultam da relação entre a arte e a ciência, o objetivo deste workshop é explorar as múltiplas possibilidades de abordagens artísticas provenientes desta relação, num contexto DIY, com diferentes materiais e técnicas.
Os participantes são convidados a desenvolver quatro experiências de forma autónoma, respondendo às diretrizes fornecidas, onde são indicados os materiais, processos e leituras recomendadas para cada uma delas – Decomposition Activity; What are we? (Inside out); What are we? (Microbiome); What are we? (Rocks). Os resultados obtidos serão discutidos e partilhados numa sessão conduzida pela artista Marta de Menezes, depois de uma apresentação introdutória sobre as relações entre a arte e a biologia, que parte da sua obra, que tem vindo a desenvolver desde os anos 90.
INSCRIÇÃO
O workshop é gratuito mas é obrigatório fazer a inscrição
PARA DESCARREGAR:
Diretrizes
Imagem
Marta de Menezes
Biografia
Marta de Menezes (1975) é uma artista portuguesa, licenciada em Belas-Artes pela Universidade de Lisboa, mestre em História da Arte e Cultura Visual pela Universidade de Oxford, e doutoranda na Universidade de Leiden. De Menezes é diretora da Cultivamos Cultura, a principal instituição dedicada à arte experimental em Portugal, e da Ectopia, que procura facilitar colaborações entre artistas e cientistas. Marta de Menezes tem vindo a explorar a interseção entre arte e biologia desde os finais dos anos 90, no Reino Unido, Austrália, Holanda e Portugal, através das oportunidades conceptuais e estéticas de representação visual disponibilizadas pelas ciências biológicas.
O seu trabalho tem sido exposto em todos os continentes, em diferentes locais e na maioria das antologias dedicadas à bioarte, discutido em teses de doutoramento e considerado um exemplo de investigação nas artes visuais. Recentemente foi convidada para o Festival Ars Electronica 2019: Out of the Box e organizou dois Ars Electronica Gardens 2020 (Lisboa e São Luís). Foi convidada para representar Portugal na Bienal de Design de Londres, 2016, e expôs na Bienal de Pequim de New Media Art, 2016. De Menezes foi nomeada em 2015 pela revista Time and Fortune para o Prémio de Arte e Tecnologia 2015. Para além do seu trabalho enquanto artista, De Menezes foi a curadora de grandes exposições internacionais, no âmbito de Guimarães Capital Europeia da Cultura (Portugal), do Festival Kontejner (Zagreb), da Fundação Verbeke (Bélgica) e das três edições do FACTT – Festival Trasnacional e Transdisciplinar de Arte e Ciência, em Lisboa, Nova Iorque, México, Berlim e Toronto.
ll Encontro “Acessibilidade e Inclusão na Arte e no Património”
Jun 21 202224 > 25 JUNHO 2022 I GRANDE AUDITÓRIO, FACULDADE DE BELAS-ARTES E VIA ZOOM
Apresentação
O II Encontro “Acessibilidade e Inclusão na Arte e no Património” é uma iniciativa da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa e do Museu da Farmácia, que decorrerá nos dias 24 e 25 de junho de 2022.
Tem como objetivo ser um espaço de discussão e troca de ideias, reunindo trabalhos associados à acessibilidade à arte e ao património cultural. Divulgando estratégias que visam melhorar o acesso e a inclusão dos diversos públicos ao património.
Enquadramento
Na primeira edição, em 2021, o Encontro entregou o evento temático, Ciclo de Conferências “Encontros no Largo das Belas-Artes”, organizado pelo Grupo de Investigação e Estudos em Ciências da Arte e do Património “Francisco de Holanda”, do CIEBA. Neste foram abordados diversos temas relacionados com a acessibilidade e inclusão de pessoas com deficiências à arte e ao património, bem como estratégias de inclusão dos públicos num âmbito social.
Pretende-se, com esta segunda edição expandir as temáticas abordadas, tentando abranger mais aspetos que são focados pelo termo acessibilidade. O conceito de acessibilidade “aplica-se às estratégias, ações e recursos criados para eliminar barreiras físicas, mas também intelectuais ou sociais, para permitir o usufruto por parte da maioria das pessoas. Cobre, por isso, campos tão diversos quanto a entrada e circulação no edifício, mas também a sinalética, a comunicação e a divulgação, a segurança, a consultoria, o emprego e voluntariado por parte de pessoas com deficiência ou incapacidade, a formação das equipas, a avaliação das práticas correntes para promover o acesso de todos e a política de gestão relativa a todas estas questões, incluindo o preço do bilhete de entrada” (Mineiro coord., 2017, 9-10).
Objetivos
A 2ª edição do encontro “Acessibilidade e Inclusão na Arte e no Património” visa reunir investigações, no âmbito da acessibilidade e inclusão, em mestrados, doutoramentos e pós‑doutoramentos, bem como projetos desenvolvidos em contexto profissional.
O encontro pretende ser um espaço de discussão e reflexão, sobre estratégias que visam melhorar o acesso e a inclusão dos diversos públicos ao património, nomeadamente os públicos com deficiências.
O evento tem como objetivos, no seguimento da primeira edição, a apresentação de trabalhos relacionados com a acessibilidade ao património, a divulgação de estratégias que permitam pessoas com deficiências aceder aos bens culturais e a promoção de projetos que mitigam desigualdades.
Público-alvo
É dirigido a profissionais e académicos que desenvolvam trabalho na área da acessibilidade a museus e património cultural, bem como jovens investigadores de mestrado, doutoramento e pós-doutoramento. Estendendo-se a todos os que tenham interesse em participar do público em geral.
Línguas Oficiais
As línguas oficiais do II Encontro “Acessibilidade e Inclusão na Arte e no Património” serão o Português, o Espanhol e o Inglês.
Linhas Temáticas
I – Teoria e legislação sobre acessibilidade e inclusão do património
II – Avaliação da acessibilidade nos museus
III – Experiências multissensoriais em museus e monumentos
IV – Desenvolvimento de produtos que promovam acessibilidade em museus
Inscrição
O evento é gratuito mas a INSCRIÇÃO é obrigatória
O Encontro será presencial e com transmissão online (via Zoom) na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa.
INSCRIÇÕES ENCERRADAS
Comissão Organizadora do Encontro Acessibilidade e Inclusão na Arte e no Património
Ana Bailão (FBAUL-CIEBA/UCP-CITAR)
Ana Sofia Neves (FBAUL-CIEBA)
Fernando Fadigas (FBAUL)
Frederico Henriques (UCP-CITAR)
Inês Simões (FBAUL)
João Neto (Museu da Farmácia)
Marta Aleixo (FBAUL-CIEBA)
Maria Teresa Sabido (FBAUL)
Patrícia Mendes (FBAUL)
Comissão Científica
Cristina Azevedo Tavares (FBAUL-CIEBA)
Eduardo Duarte (FBAUL-CIEBA)
Fernando António Baptista Pereira (FBAUL-CIEBA)
Patrícia Roque Martins (FCSH-IHA)
Viviane Panelli Sarraf (IEB-USP/FAPESP/PUC-SP)
Comissão Técnica
Filipa Lopes (FBAUL)
Ana Carvalho (FBAUL)
Ana Rita Monteiro (FBAUL)
Beatriz Clemente (FBAUL)
Datas importantes
Data limite para a submissão de resumos – até 27 de fevereiro de 2022
Notificação dos autores – 11 de março de 2022
Divulgação do programa – 18 de março de 2022
Qualquer questão contactar acessibilidade.evento@gmail.com
COMPTOIRS DU MONDE : LES FEITORIAS PORTUGAISES xv – xvll siècle
Jun 20 202216 JUIN > 09 OCTOBRE 2022 I CHÂTEAU D’ANGERS
Partez pour un voyage autour du monde dans les pas de Vasco de Gama, grâce à une exposition exceptionnelle présentée au château d’Angers.
Inauguration de l’exposition COMPTOIRS DU MONDE, Les Feitorias portugaises XVe-XVIIe siècle
Jeudi 16 juin à 12h au Domaine national du château d’Angers
Exposition présentée par le Centre des monuments nationaux dans le cadre de la Saison France-Portugal 2022
L’EXPOSITION
Entre le XVe et le XVIe siècle, le Portugal connaît une expansion sans précédent. Un réseau de feitorias, des entrepôts commerciaux fortifiés installés le long des côtes d’Afrique, dans l’océan Indien puis au Brésil, permet aux Portugais d’occuper une place prépondérante dans le commerce vers l’Europe.
Découvrez les productions artistiques croisées ou hybrides qui sont nées de ces échanges : objets précieux, ivoires et textiles de Goa, contadors d’Inde, paravents du Japon, tapisserie des Flandres représentant l’arrivée de Vasco de Gama en Inde, ainsi que des objets de navigation et des documents expliquant le mode d’exploitation des comptoirs, qui s’illustrent aussi tristement dans les débuts de l’esclavage sur les côtes africaines.
Cette exposition propose un parcours à hauteur d’enfant, à la recherche des animaux présents sur les œuvres.
Commissariat
Jean-François Chougnet, président du musée des civilisations de l’Europe et de la Méditerranée
Fernando Antonio Baptista Pereira, président de la faculté des beaux-arts de l’Université de Lisbonne
vivendo — exposição de carolina coppoli
Jun 20 202203 > 28 JUNHO 2022 I GALERIA BELAS-ARTES
Inaugura no dia 3 de junho de 2022, às 18h00, na Galeria da Faculdade de Belas-Artes a exposição de vídeo instalações de filosofia, teatro e dança ViVendo , de Carolina Coppoli.
A exposição ficará patente até 28 de junho.
Horário: 2ª a 6ª das 14h00 às 18h00; sábado das 11h00 às 15h00
Este evento é passível de ser fotografado e filmado e posteriormente divulgado publicamente.
“Quem é o Outro para nós? Qual a importância das relações em nossas vidas? E como lidamos com a liberdade? Carolina Coppoli nos coloca perante a algumas questões que, embaralhadas entre as suas percepções da vida e a ficção, nos detonam impressões e turbulências internas. Tais questões espalham os estilhaços de uma vida apoiada pelo Desejo de rever a si mesma funcionando como um convite ao Outro: o que queres de tua liberdade? E como nos diria o personagem Mathieu, no romance filosófico A idade da razão: “És livre. Mas para que te serve a liberdade, senão para tomar uma posição?”
Ricardo Macêdo, professor de Audiovisual da Fundação de Arte de Ouro Preto – FAOP
No dia 03 de junho, às 18h, na galeria da Faculdade de Belas-Artes, será inaugurada a exposição de videoinstalações Vivendo. A exibição de autoria de Carolina Coppoli alia filosofia, teatro e dança em vídeos e projeções que formam uma grande narrativa a ser percorrida pela galeria. Os atores são alunos do curso de Artes Cênicas da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), e a dança foi realizada pela bailarina Carla Gontijo.
Ficha técnica
Textos, direção e supervisão geral: Carolina Coppoli.
Montagem exposição: Carolina Coppoli.
Atores (por ordem alfabética): Ana Bárbara Coura; Clarissa Böddener; Lucas Lacerda; Priscila Moura; Victor Pitombeira.
Produção de elenco: Victor Pitombeira.
Dança: Carla Gontijo.
Filmagem: André Voulgaris; Uriel Marques; Vellozia Filmes.
Parceiros e apoiantes
Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP): Departamento de Artes Cênicas (DEART); Instituto de Ciências Sociais Aplicadas (ICSA); Centro de Artes e Convenções; Pró-reitoria de extensão (PROEX); Cine Vila Rica.
Museu da Inconfidência.
Teatro Municipal de Ouro Preto – Casa da Ópera.
Portal de notícias ouropreto.com.br.
Vellozia Filmes.
as faces de plotino — exposição de desenho de artur ramos
Jun 18 202205 > 25 MAIO 2022 I GALERIA BELAS-ARTES
Inaugura no dia 5 de maio de 2022, às 18h00, na Galeria da Faculdade de Belas-Artes a exposição As Faces de Plotino, de Artur Ramos.
A exposição ficará patente até 25 de maio.
Horário: 2ª a sábado das 11h00 às 19h00
Este evento é passível de ser fotografado e filmado e posteriormente divulgado publicamente.
Entre o Mito e a História
Pergunte-se livremente:
Que desenhos são estes? De que tratam? Qual a sua origem? Para onde olham?
E leia-se o início do poema Ulisses, de Fernando Pessoa:
O mytho é o nada que é tudo.
O mesmo sol que abre os céus
É um mytho brilhante e mudo —
O corpo morto de Deus,
Vivo e desnudo.
Houve alguém que ousou escrever sobre as origens, um tempo anterior ao nosso e, por isso mesmo, arriscou-se por territórios desconhecidos. Não sabemos exatamente quem foi, mas conhecemos os textos que chegaram até nós e a que povo pertenceram, à tribo de Judá, com mentalidade semita e herança cultural mesopotâmica. Os textos, esses, são famosos e ficaram organizados em cinquenta capítulos num pequeno livro de setenta e quatro páginas chamado Génesis, o primeiro da bíblia. É lá que encontramos várias narrativas corajosas sobre os tempos míticos em que “o nada é tudo”.
Os textos que sobreviveram aos séculos não são exatamente os originais, mas cópias de cópias de cópias. Umas feitas por observação direta, outras por narrativa oral. A sua história aproxima-se à do desenho. Não apenas porque se desenharam caracteres hebraicos, mas pela importância que ganharam nas sociedades. São mitos sobre as origens, olham para trás, para um lugar que os filósofos gregos chamaram de ἀρχή (Arché), ou seja, o momento do fundamento, o lugar de onde tudo deriva. Contudo, se o texto de Plínio sobre a origem do Desenho data do século I d.C., o dos Génesis agrega tradições que remontam ao século XIII a.C. e vão até ao V da mesma era. São textos respeitáveis, impressionantes e incontornáveis. Precisamos deles para nos lembrarmos que o nosso tempo não é o Tempo. As suas narrativas querem ir mais longe do que a vista alcança e ser mais do que as palavras conseguem dizer.
Os desenhos de Artur Ramos parecem apontar para esse lugar das origens não ficando exatamente lá. Enraizam-se na Arché, no fundamento unificador, nas bases não só do desenho mas também da humanidade. São rostos plausíveis, reconhecíveis, universais, intemporais. E sobre essa linha mais extensa que a nossa finitude, o autor bíblico também se debruçou, socorrendo-se de um artifício narrativo para se referir à intemporalidade: o longo tempo de vida dos patriarcas. Passo a explicar, se as divindades eram eternas e a humanidade finita, de condição mortal, teria então de existir uma transição entre esse tempo mitológico das origens e o tempo presente. Entram aqui em cena as figuras dos patriarcas que, não sendo eternos como os deuses, vivem mais que a restante humanidade. Têm um tempo único e ampliado que atinge séculos, mas que não deixa de ser intermédio e finito. Preenchem um espaço de transição entre o Mito e a História, lembrando também uma das necessidades eternas do desenho, a transição entre o claro e o escuro.
Ainda quanto à intemporalidade, valeria a pena indagar: qual o tempo de vida de um desenho? Não só de sobrevivência material, mas também conceptual. Interessante esta questão, mas sem espaço nesta reflexão. Coloque-se então outra de aparente inutilidade e mais curta resolução: pode o desenho apelar aos territórios míticos? Assumamos por breves momentos que os desenhos de Artur Ramos se referem aos patriarcas bíblicos. Que transição entre os tempos remotos passados e a contemporaneidade queremos ter? A pergunta que faziam aos descendentes dos patriarcas era simples: «quem é o vosso Deus?» E a resposta era ainda mais simples: «É o Deus do meu pai, o Deus de Abraão, o Deus de Isaac, o Deus de Jacob.» (Vaz, 1999, p. 128). E isto prevaleceu durante séculos, marcando ainda hoje a nossa herança cultural e social de um Deus único que nos coloca a todos como numa linhagem familiar. Se as figuras que Artur Ramos desenhou apelarem aos patriarcas, então elas são um convite a pensar o nosso tempo a cem, duzentos, trezentos ou mesmo novecentos anos, o tempo que o narrador bíblico ousou escrever como referência temporal a quem pisa territórios fundamentais, a Arché. Talvez hoje estejamos demasiado presos a viver o momento, o carpe diem de origem romana e pouco preocupados com um tempo maior que o nosso, o da mente semita mesopotâmica que atravessa gerações sem perder a linhagem.
Voltemos a Fernando Pessoa e ao último verso do poema Nevoeiro:
Ninguém sabe que coisa quer.
Ninguém conhece que alma tem,
Nem o que é mal nem o que é bem.
(Que ânsia distante perto chora?)
Tudo é incerto e derradeiro.
Tudo é disperso, nada é inteiro.
Ó Portugal, hoje és nevoeiro…
Mário Linhares
Abril, 2022
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Pessoa, F. (2020). Mensagem. Porto, Portugal: Book Cover Editora (original publicado em 1934)
Vaz, A. (1999). A imagem do Deus de Israel. In H. N. Galvão (Org.), Em Nome de Deus Pai (pp. 105-190). Edições Didaskalia
paula rego 1935 – 2022
Jun 09 2022© Artur Lourenço
PAULA REGO 1935-2022
A Presidência da FBA solicitou à Professora Catedrática de Pintura o seguinte texto evocativo do falecimento da Pintora Paula Rego, que subscrevemos.
São conhecidas imagens do atelier londrino onde Paula Rego trabalhava há décadas, com as coisas que ali se animavam sob o seu olhar, sopro e mãos: cavaletes, mesas e bancos, estrados, materiais, sobretudo obras concluídas e em curso e ainda aqueles inesperados bonecos de pano, por vezes algo monstruosos, que ela fazia e que lhe serviam de modelo.
Tudo isso fica, agora, como que numa espera sombria, quando Paula Rego já ali não está.
Para trás no tempo, há 87 anos de vida e cerca de setenta de produção pictórica, desde que, nascida em Lisboa, Paula foi para Londres estudar em 1952, terminando a Slade School of Fine Arts em 1956. Com o pintor inglês Victor Willing viveu em Portugal de 1957 a 1963, na Ericeira. Depois disso, a família com três filhos (Nick, Caroline e Victoria), por vezes enfrentando dificuldades financeiras, alternou entre Portugal e Inglaterra até se radicar em Londres em 1976.
O meio artístico londrino e a Escola de Londres foram determinantes para o amadurecimento de um certo olhar figurativo simultaneamente sólido e livre, dotado de maior distanciamento e mundividência. E houve apoio à carreira de Paula Rego como pintora por parte da Fundação Gulbenkian, através de bolsas, uma ainda nos anos 60 e outra novamente nos anos 70, neste caso direcionada para o estudo de narrativas populares portuguesas.
Paula dava curso à atenção, que de resto foi mantendo, sobre as realidades nacionais, sociais e políticas. E nesse olhar crítico ia usando principalmente a colagem de elementos pintados previamente, como meio que permitia mecanismos associativos ilógicos, intuitivos ou inconscientes no processo de desconstrução e descontextualização das imagens e referências, canalizando a liberdade do discurso gestual, expressivo e vagamente surrealista.
Foi nos anos 80 que o sucesso veio para ficar. Em 83, Paula foi professora convidada na Slade e em 88, ano em que faleceu o marido, expôs na Serpentine Gallery. Já sem a fragmentação da colagem, a pintora assumiu então mais claramente a força telúrica do desenho e da cor, em registos de figuração muito livre e descontraída com alguma dimensão autobiográfica. Mais tarde, a necessidade narrativa invocou maior tradição construtiva académica em trabalhos a pastel, a partir de modelos vivos.
Já não se tratava de fundir o pessoal com o local naquilo que, muito estritamente, poderia aliar a estranheza ao exotismo em pinturas de forte presença plástica. Quando a representação coreografou temas da condição das mulheres e, um após outro, os seus espaços, temas e problemas (como depois o aborto e excisão), Paula veio engendrar narrativas com fundo e sentido indiscutivelmente universal: humano, emocional, crítico, cómico por vezes, político. E, ainda por cima, isso era dado em boa pintura, bem arrancada, quase apolínea, de excelente sentido cromático, paradigma específico resistente.
Assim, também o mundo se abriu para a sua obra.
Nas suas fases sucessivas, em trabalho de grande permanência, Paula Rego foi aprofundando diferentes vertentes da figuração em temáticas da realidade social e da cultura, desde as criaturas híbridas informes e viscerais aos retratos reconhecíveis (dos filhos, da sua assistente Lila, de amigas e amigos, do presidente português Jorge Sampaio, por exemplo, em 2005), às situações mais alegóricas e críticas (por exemplo a Primeira Missa no Brasil, de 1993), e até a temas associados a uma paradoxal fé católica, pretexto de recente exposição na Casa das Histórias. Observadora e participante do seu tempo, criadora de histórias nunca fechadas, fez da narrativa pictórica um modo contemporâneo de pensar, de colocar questões e hipóteses, chamando para o terreno da pintura a literatura (de Esopo a La Fontaine, de Eça de Queirós a Orwell ou Genet e Kafka, Brontë e Rhys), o cinema e a banda desenhada (por exemplo Walt Disney ou Little Nemo), a música (Verdi, entre outros), tanto pela leitura de textos e obras como por memórias de narrativas orais, juntamente com informação oriunda dos media e a sua própria vida.
Visualmente, nos seus quadros ecoam Manet, Gauguin, Ensor, Dubuffet, Gorki, Sutherland, Klossowski e Mapplethorpe, mas também Antonello da Messina, Ticiano, Velázquez, Philippe de Champaigne, Hogarth, Goya, sem esquecer os azulejos portugueses do século XVII que marcam a imagem de O Jardim de Crivelli (1990-91).
Salazar a Vomitar a Pátria (1960), Coelha Grávida a Contar aos Pais (1981), Proles Wall (1984), a série do Crime do Padre Amaro (1998/99), La Fête (2003), Human Cargo (2007-2008), ou ainda os diferentes Pillowman, são apenas mais alguns casos de obras que mostram, em tempos diferentes, o génio de Paula Rego, cuja pintura absorveu o que ela viu, ouviu, leu, sentiu e pensou.
Artista plenamente reconhecida, recebeu inúmeros prémios, condecorações, honrarias. Entre eles, está a concessão do doutoramento honoris causa pela Universidade de Lisboa em 2011, que tivemos o gosto de propor em nome da Faculdade de Belas Artes.
Obra que fala do mundo em devir, contemporânea sem qualquer dúvida, quis algum anjo que Paula Rego estivesse presente na Bienal de Veneza deste ano precisamente com a sua série kafkiana quando, na vida e na realidade em metamorfose, mal se distingue um estaleiro de obras de uma cidade em ruínas. Apropriada e premonitoriamente, ali está agora, sob os holofotes, um lado sombrio da pintura de Paula Rego, que ela própria nomeou uma vez como algo “black, black, black”.
Estamos, assim, de luto.
Dirão os factos da matéria das coisas que ela já não volta ao atelier.
Diremos nós: Ou será que ali continua, pelo meio de tudo, e em tudo o que foi fazendo?
Isabel Sabino
Notícias
how to promote yourself as an artist? CURSO CANCELADO
Jun 08 2022CURSO CANCELADO
The registrations for the workshop “How to promote yourself as an artist?” by Lita Akhmetova are open until the 17th June 2022.
Schedule: June 20, 21 and 22, between 6:30 pm and 8:30 pm
Total duration: 6 hours
Public Target: professionals and self-taught artists
Workshop in english.
How to become a productive and recognizable Artist?
How and where can you start selling your art?
These questions need to be answered.
If you want to get rid of your fears and doubts and make your first steps in this area – this workshop is for you.
If you’ve already tried but felt like you haven’t succeeded yet – this workshop will help you to see the whole opportunities and what you might have been missing.
You will learn how to create products from your own ideas, how to enjoy your artist life, how to harvest your success, even if you consider your art as a hobby.
After this workshop you will have a Guide on how to build your own Artist Promotional Plan.
We will go through forming a strong Portfolio, Art Selling Platforms & creating your Social Media Artist ID.
If you feel like this course comes as an answer to your many questions – you are very welcome here.
prémios apom 2022 — Mestrado de Museologia e Museografia
Jun 06 2022
Foi atribuído ao Mestrado de Museologia e Museografia da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa a Menção Especial, pela Associação Portuguesa de Museologia. A entrega da Menção Especial ocorreu no dia 27 de maio de 2022, na Academia Militar.
O Mestrado de Museologia e Museografia já tem vinte anos, durante os quais tem contribuído para a formação prática e teórica, no campo da museologia, da museografia e das ciências do património. As dezenas de dissertações defendidas e a integração profissional dos seus alunos são a prova do contributo deste mestrado para a museologia portuguesa. De referir, ainda, a frequência do mestrado por alunos de dezenas de nacionalidades, particularmente do Brasil.
sucesso das belas-artes na justlx
Jun 02 202219 MAIO 2022 I JUSTLX
Inaugurou no dia 19 de maio, no Centro de Congressos de Lisboa a 3ª edição da Feira de Arte Contemporânea de Lisboa JUSTLX, a congénere da JUST MAD que se realiza em Madrid há mais de uma década, com a participação de artistas emergentes e novas galerias.
A JUSTLX deste ano tem a direção artística de Semíramis González e Óscar García, e conta com mais de 100 artistas e com a participação de 28 galerias de várias nacionalidades, nomeadamente Portugal, Espanha, França, Países Baixos, China, EUA e Argentina.
A Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, a única escola presente, participou nesta 3ª edição, com obras de alunos de mestrado das áreas de Pintura, Desenho, Escultura e Arte Multimédia.
João Gama, aluno de Escultura, vendeu a sua primeira obra à prestigiada Fundación María Cristina Masaveu Peterson, de Madrid.
Heron P. Nogueira, aluno de Pintura, também desta Faculdade, viu 5 dos seus quadros serem adquiridos para integrarem uma das maiores coleções de arte privadas do país, a Coleção Norlinda e José Lima.
Feira de arte contemporânea JustLX regressa em Maio_TIME OUT (26.04.2022)
Exposição_multiplicidade no feminino
Jun 01 202218 > 27 MAIO | MUP | MUSEU DA POLÍCIA
Obras de:
Filipa Batista
Luzia Alves
Mafalda André
Margarida Arroz
Margarida Pratas
Maria Pato
Rita Dias da Silva
Santos Rocha
MUP | MUSEU DA POLÍCIA
Rua Capelo, nº 15 (Chiado)
1249-107 Lisboa
leda num pavilhão alugado a dan graham — exposição de josé quaresma
May 25 202212 > 31 MAIO 2022 I MUSEU ARQUEOLÓGICO DO CARMO
Inaugura no dia 12 de maio, às 17h00, no Museu Arqueológico do Carmo, a exposição individual Leda num Pavilhão alugado a Dan Graham, de José Quaresma. Trata-se da terceira e última exposição do seu pós-Doutoramento em Pintura, com a supervisão do Prof. Catedrático António Quadros Ferreira. A exposição ficará patente até 31 de maio e o catálogo ficará disponível também no dia 12 de maio.
Horário:
2ª a sábado entre as 10h00 e as 18h00
Este evento é passível de ser fotografado e filmado e posteriormente divulgado publicamente.
Excerto do catálogo:
“Esta exposição consiste na elaboração de dezassete pinturas e instalações de pintura em função de quatro características plásticas que tenho vindo a explorar nos últimos anos, a saber: (1) imagem pictural impregnada na densidade vítrea; (2) imagem pictural transgredida pela transparência de materiais acrílicos; (3) imagem pictural absorvida por amontoamentos reais de matérias opacas; (4) imagem pictural fragmentada em planos monocromáticos entrecruzados. Neste conjunto de obras a exploração material e expressiva deixa-se atravessar por vestígios remotos e actuais, mais concretamente, oscila entre temas com “cheiro” a Pompeia e outros pertencentes à especularidade evanescente dos Pavilions de Dan Graham.
Sendo assim, deparar-nos-emos com a alusão e a “enxertia” de certos aspectos da obra de Dan Graham, designadamente a translucidez curva de alguns dos seus Pavilions, assim como a inter-reflexividade que os mesmos geram entre as superfícies que os constituem e os ambientes em que são instalados. Por outro lado, confrontar-nos-emos com a reconfiguração contemporânea de temas e práticas artísticas de Pompeia, a antiga cidade romana fundada nos finais do séc. VII a.C., fustigada pelo Vesúvio no séc. I da nossa Era. Mas também com a Pompeia de Marcel Proust, longamente evocada pelo Barão de Charlus na obra O Tempo Reencontrado, assim como outras Pompeias metafóricas, na linha daquilo que é afirmado por Moormann no livro Pompeii´s Ashes. The Reception of the Cities Buried by Vesuvius in Literature, Music and Drama.
Simultaneamente a estas evocações de fundo (Dan Graham e Pompeia), algumas das peças “conservadas” no Museu serão igualmente objecto de apropriação e inflexão pictural.”
José Quaresma
cinco minutos de desenho
May 11 2022
Primeiras duas semanas de cada mês
instagram:@fbaul
5 minutos :: 5 vídeos :: 5 nomes :: 5 conversas :: 5 dias
5 Minutos de Desenho está de regresso ao Instagram da FBAUL com o lançamento da 21ª série de vídeos já a partir de 2ª feira, dia 2 de maio!
Na semana seguinte, de 2ª a 6ª feira, na mesma plataforma, terão lugar as conversas em direto, respetivas a cada vídeo.
A submissão de propostas para as próximas séries mantem-se aberta – participe!
+ info: http://5md.belasartes.ulisboa.pt/
Equipa
Coordenação científica
Américo Marcelino, Ph.D., membro integrado do CIEBA/FBAUL
Artur Ramos, Ph.D., membro integrado do CIEBA/FBAUL
Domingos Rego, Ph.D., membro integrado do CIEBA/FBAUL
Manuel San Payo, Ph.D., membro integrado do CIEBA/FBAUL
Organização e comissão executiva
Beatriz Manteigas, doutoranda, Investigadora colaboradora do CIEBA/FBAUL
Dilar Pereira, doutoranda, Investigadora colaboradora do CIEBA/FBAUL
Gabriela Torres, doutoranda, Investigadora colaboradora do CIEBA/FBAUL
Grazielle Portella, doutoranda, Investigadora colaboradora do CIEBA/FBAUL
Hugo Passarinho, doutorando, Investigador colaborador do CIEBA/FBAUL
Mário Linhares, doutorando, Investigador colaborador do CIEBA/FBAUL
Sandra Ramos, doutoranda, Investigadora colaboradora do CIEBA/FBAUL
15ª edição galerias abertas belas-artes
May 10 202228 > 29 MAIO 2022 > 14h00/19h00 I FACULDADE DE BELAS-ARTES
Este ano acontecerá a 15ª edição das Galerias Abertas das Belas-Artes.
As GAB-A são um evento que promove o diálogo entre os jovens criadores, criativos e com todos aqueles que por arte se interessam. As portas da Faculdade de Belas-Artes estarão abertas ao público nos dias 28 e 29 de maio a partir das 14h00 até às 19h00.
Entrada gratuita.
Este evento é passível de ser registado e divulgado pela Faculdade através de fotografia e vídeo
Podem seguir também a conta de instagram dedicada à 15ª edição das GAB-A: @galeriasabertas2022
Caso existam dúvidas relativamente ao funcionamento deste evento, podem contactar galeriasabertas2022@gmail.com.
Seminário de Residências Artísticas: Ponto(s) de Situação Contextos, mapeamentos e estratégias de programação
May 01 202219 > 20 MAIO 2022 I 11H00 – 18H00 I CARPINTARIAS DE SÃO LÁZARO
Acesso livre, com inscrição obrigatória.
Desde a eclosão dos programas de residência artística como fenómeno global na última década do século XX, tem vindo a confirmar-se a tendência de crescimento e diversificação deste modelo operativo no contexto (inter)nacional. O presente encontro, aberto à participação do público, procura convocar diversas vozes e abordagens, para um debate alargado sobre o panorama das residências artísticas em Portugal, refletindo o caráter multifacetado e polivalente dos diversos agentes e práticas mobilizadas em torno deste modelo.
Partindo de uma perspetiva histórica que permita contextualizar o panorama cultural e artístico português, procura-se ir ao encontro da afirmação contemporânea das residências artísticas, enquanto veículo privilegiado para a promoção da criação artística, mas também enquanto plataforma de intervenção política, económica e social. Nesse sentido, convidámos um conjunto de 12 oradores – investigadores, professores, artistas, curadores e (outros) representantes de instituições culturais – para um debate estruturado em quatro 4 painéis temáticos:
- Os artistas viajantes portugueses: da viagem humanista à viagem cultural;
- Genealogias e antecedentes da Residência artística em Portugal;
- Património e valorização dos territórios;
- Perspetivas artivistas: colaboração, intervenção e mobilização.
O seminário terá lugar entre os dias 19 e 20 de maio de 2022, nas Carpintarias de São Lázaro, com o apoio do Centro de Estudos e Investigações em Belas-Artes (CIEBA) – Universidade de Lisboa, Centro de Investigação em Ciência e Tecnologia das Artes (CITAR) – Universidade Católica Portuguesa, Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) e Academia Gerador.
+INFO: https://www.carpintariasdesaolazaro.pt/ponto-de-situa%C3%A7ao
as belas-artes na justlx
May 01 202219 > 22 MAIO | Centro de Congressos de Lisboa
A Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa vai estar presente na 3ª edição da Feira de Arte Contemporânea JUSTLX, que se realiza no Centro de Congressos de Lisboa, de 19 a 22 de maio, onde apresentaremos obras de alunos das áreas de Pintura, Desenho, Escultura e Arte Multimédia.
Horários JUSTLX
19 maio, 5ª -feira
14h00 – 21h00
20, maio, 6ª feira
14h00 – 21h00
21 maio, sábado
12h00 – 21h00
22 maio, domingo
12h00 – 18h00
Centro de Congressos de Lisboa
Praça das Indústrias 1, 1300-307 Lisboa
silence takes shape
May 01 202218 > 20 MAIO I CISTERNA BELAS-ARTES // 18TH > 20TH MAY I CISTERN
O silêncio começa a tomar corpo, começa a ser cousa…
Silence begins to take shape, begins to be something…
— O MARINHEIRO / THE SEAFARER, de Fernando Pessoa
Lançamento do Livro Orpheu Literary Quarterly Volumes 1 & 2 traduzidos por David Swartz e Exposição de Arte e Multimédia – Cisterna
Book Launch of Orpheu Literary Quarterly Volumes 1 & 2 translated by David Swartz and Multimedia Art Exhibition – Cistern
THE SEAFARER de Fernando Pessoa (Versão em filme) – Capela; (um excerto do mesmo ao vivo) – Cisterna
THE SEAFARER by Fernando Pessoa (Film Version) – Chapel; (Live Extract) – Cistern
Exposição da obra de SANTA RITA PINTOR “Sansão e Dalila”, c. 1908-09, óleo sobre tela, 96 x 120.5 cm (Prova de Bolseiro, col. Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa) - Cisterna
Featuring Original Artwork by SANTA RITA PINTOR “Sansão e Dalila”, c. 1908-09, oil on canvas, 96 x 120.5 cm (Public Endowment Grant, col. Faculty of Fine Arts – University of Lisbon) – Cistern
Reproduções em grandes escala de uma selecção de obras de SANTA RITA PINTOR - Cisterna
Enlarged Reproductions of Selected Works by SANTA RITA PINTOR – Cistern
Leitura dramática do Orpheu 1 & 2 em inglês e português – Cisterna
Dramatic Readings of Orpheu 1 & 2 in English and Portuguese – Cistern
Projections of an Interpretation of THE SCENE OF HATE by José de Almada Negreiros - Cistern
Discursos de abertura e Inauguração / Opening Remarks and Inauguration (Cisterna/Cistern):
Presidente da FBAUL Professor Doutor Fernando António Baptista Pereira
Professor Doutor Fernando Rosa Dias
Poeta Professor Doutor Nuno Júdice
Dia de 18 de MAIO, às 18h00 na CISTERNA da FBAUL
MAY 18th, at 6PM at FBAUL CISTERN
Horário / Schedule
Cisterna: Exposição multimédia e lançamento de livro
Cistern: Multimedia art exhibition and book Launch
Capela: Filme “O Marinheiro”
Chapel: Film Version The Seafarer
de 18 a 20 de Maio de 2022, 17h00/21h00
from May 18th to 20th, 2022, 5PM/9PM
“Properly speaking, ORPHEU is an exile of artistic temperaments seeking art as secrecy or torment…
Our intent is to materialize, as a group or idea, a determined number of revelations in thought or art, that, based on this aristocratic principle, find in ORPHEU, their esoteric ideal, ingrained in the way we feel and know ourselves.”
Luis de Montalvôr (from the “Introduction” to Orpheu Literary Quarterly Volume 1, 1915)
“Independentemente da evolução que cada um dos colaboradores da revista viria a ter, a geração de Orpheu, apesar da diversidade das suas expressões, das mais conservadoras às mais radicais, representa uma das mais profundas revoluções na linguagem e nos temas da nossa literatura, com marcas que se prolongam no século XX e ainda hoje não foi igualada.”
Nuno Júdice
Artistic Research, Curatorial Activity and Creative Practice
May 01 202225 MAIO 2022 I VIA ZOOM
Comunica-se o lançamento da RIACT nº4, no dia 25 de maio, edição dedicada à Investigação Artística, Curadoria e Criação. Na mesma tarde realiza-se um Ciclo Internacional de Conferências designado: Artistic Research, Curatorial Activity and Creative Practice, com a participação de Emília Ferreira (Historiadora de Arte, Curadora, Directora do MNAC, Lisboa), Sabeth Buchmann (Crítica e Historiadora de Arte da Escola de Belas Artes de Viena de Áustria), Sandra Vieira Jürgens (Curadora e Historiadora de Arte do Instituto de História de Arte, IHA, NOVA FCSH, Lisboa), Cristina Azevedo Tavares (Curadora, Crítica e Historiadora de Arte, FBAUL), Gerd Elise Moerland (Curadora do Munchmuseet, Oslo), entre outros.
A participação nas Conferências (via ZOOM) é gratuita, contudo, requer inscrição prévia no site da FBAUL, podendo ser solicitado certificado de participação.
INSCRIÇÕES ENCERRADAS
acidentes de percurso com andré carrilho
May 01 202212 MAIO > 17H00 I AUDITÓRIO LAGOA HENRIQUES
International Journeys on Scenography and Costumes
May 01 202202 > 04 MAY I FACULTY OF FINE ARTS
1st Edition of the International Journeys on Scenography and Costumes
2nd—4th May 2022, Lisbon, Faculty of Fine Arts, Portugal
Coordination
Paulo Morais-Alexandre and Fernando Rosa Dias
Executive Commission
Sara Franqueiro, Marta Cordeiro e Leonor Veiga
Scientific Commission
Paulo Morais, Marta Cordeiro, Fernando Rosa Dias, Rui Pina Coelho, António Trindade, Armando Caseirão, Fausto Viana (Brasil), Carlos Pinilla (Espanha), Mark Harvey (Nova Zelândia), Dorita Mary Hannah (Nova Zelândia) and Sara Franqueira, com a colaboração dos investigadores do projeto.
Editorial Comission
António Polainas, Stephane Alberto, João Calixto, Teresa Varela
This conference is organized by the Center for Studies and Research in Fine Arts (CIEBA). CIEBA is an international and interdisciplinary research center focusing on all aspects of Fine Arts research, including history, arts policy, aesthetics, artistic creation, and new media. There will be special attention on themes such as scenography and its actors in the formation of taste, its place in society, and existing collections from around the world. Organized by the Faculty of Fine Arts of the University of Lisbon, the conference intends to open an international dialogue around the theoretical, historical and technical dimensions of scenography. The aim is to find and facilitate an international dialogue that allows researchers working on these issues to get to know each other, and to help each other.
CONTACTS
Geral Jornadas jicef2022@gmail.com
Fernando Rosa Dias f.dias@belasartes.ulisboa.pt
Paulo Morais-Alexandre paulomoraisalexandre@gmail.com
Leonor Veiga veiganor@gmail.com
Inauguração do projecto Chiado/Paris em florença, itália
Apr 27 202208 > 30 abril 2022 I sala ghiberti, accademia di belle arti di firenze, italia
Inaugura no dia 8 de abril de 2022, na Sala Ghiberti da Accademia di Belle Arti di Firenza, itália, a quinta exposição do projecto artístico ‘Un Ballo in Maschera’ pelo Chiado, Carmo e Paris. Com a coordenação de José Quaresma, docente da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, a iniciativa vem materializar, uma vez mais, a matriz pedagógica, artística, social e europeia do projecto do Chiado Carmo Paris, como sucede desde 2009. As suas linhas fundamentais são estas:
(1) por intermédio de várias exposições em diversos países, assim como conferências internacionais e publicação de livro e catálogo, desenvolve-se anualmente uma relação artística e intersubjectiva entre estudantes e docentes da Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa e estudantes e docentes de outras instituições do ensino artístico superior na Europa. O projecto Chiado / Paris 2011, que se prolongou até 2022, estão em “confronto” a FBAUL, a Academia de Belas Artes de Florença, e a Escola Superior de Belas Artes de Lodz, na Polónia.
(2) A criação de uma densa rede institucional, na qual cooperam instituições portuguesas e europeias relacionadas com as artes visuais, a arte pública, a literatura, as artes e a arqueologia, mas também as artes performativas.
(3) A valorização crescente e diversificada do contacto entre lugares e pessoas dedicadas à produção artística com os meios sociais e culturais nos quais se encontram enraizados.
Museu Arqueológico do Carmo, Lisboa – 14/05 > 18/06/2021
Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo, Évora – 02 > 27/07/2021
Casa de Portugal André Gouveia, Paris – 17/10 > 12/11/2021
Aula Gallery, The Strzeminski Academy of Fine Arts, Lodz – 01 > 30/12/2021
Sala Ghiberti, Accademia di Belle Arti di Firenze – 06 > 30/04/2022
Ir de si em si passando pelos outros — exposição de helena ferreira
Apr 10 202208 > 26 ABRIL 2022 I GALERIA BELAS-ARTES
Inaugura no dia 07 de Abril, às 18h00, na Galeria da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, a exposição Ir de si em si passando pelos outros de Helena Ferreira. A exposição ficará patente até 26 de Abril.
Horário: 2ª a sábado entre as 10h00 e as 19h00.
Ir de si em si passando pelos outros ganha corpo e densidade em função das nossas deambulações no espaço e nos vestígios materiais e imateriais que encontramos no mesmo. Esta exposição apresenta uma visão acerca de um trajecto que perscruta e se detém na permeabilidade de determinados espaços, mas também na contingência das condições matéricas e atmosféricas (favoráveis ou adversas) encontradas pelo caminho. Com um olhar-lupa, sondam-se e ampliam-se ideias, percepções e memórias geradas a partir de gestos, traços e percursos, para assim encontrar um sentido latente à espera de ser revelado, ou um significado ficcional que propõe uma alternativa utópica ou construída sobre a realidade que conhecemos.
A partir de paisagens difusas ou ambíguas que sugerem o relevo e o contorno de montanhas, o espaço intermédio entre duas coordenadas é suspenso para dar lugar ao vazio dos recortes, aos pontos luminosos, ou a um tempo desacelerado que revela o rasto de um movimento errante.
Helena Ferreira