Arte
posts displayed by category
3rd Ibero-American Congress on Investigations in Heritage Conservation (ICP) – Event will take place exclusively online
Sep 22 2020REGISTRATION OPEN
The Faculty of Fine Arts in partnership with the Pharmacy Museum and the Spanish Group of the IIC (International Institute for Conservation of Historic and Artistic Works) organize the III Ibero-American Congress on Investigations in Heritage Conservation (ICP), which will take place in September 24-26, 2020.
It aims to be a space for broad, current, multidisciplinary and transversal reflection about heritage conservation research, whether academic, at the master’s, doctoral and post-doctoral level, or in a professional context.
The event integrates the Jornadas Europeias do Património 2020.
The official languages of the ICP Congress will be Portuguese and Spanish.
EVENT WILL RUN EXCLUSIVELY ONLINE
Due to this period of uncertainty, caused by the pandemic of COVID 19, and following the contingency plans of FBAUL and collaborating entities, Pharmacy Museum and GEIIC, the Organizing Committee of ICP 2020 decided to hold this event online.
FRAMEWORK
Meetings between professionals, students and teachers are frequent in order to share experiences and expand knowledge on a given subject. Heritage and its conservation is an increasingly contemporary and current issue. The interest of new generations in asking questions about problems related to Heritage has favoured the development of research in the field of Conservation and Restoration of cultural heritage.
In 2016 took place the first congress about Investigations in Heritage Conservation, and in 2018 the second edition. Both exceeded our expectations, in number of submissions for communications and posters, as well as assistance. With an increasingly international character, the aim of this third edition is to be able to address issues that are not approach in previous events such as scientific collections, historic gardens and contemporary art, among others.
OFFICIAL LANGUAGES
As in the first two editions, we intend to continue to appeal to the participation of Ibero-American countries. Thus, the official languages of the Congress of Investigations in Conservation of Heritage will be Portuguese and Spanish, with the Scientific Commission also being constituted by expert representatives of those same countries.
THEMATIC LINES
I – Conservation Theory, Legislation, Ethics and Deontology
II – Preventive Conservation and Museological Safeguard
III – Heritage Documentation and Registration Systems
IV – Sustainability in Conservation of Cultural Heritage
V – Conservation of Scientific Heritage
VI – Conservation of Historic Gardens
VII – Conservation of Immovable Heritage
VIII – Conservation of Mobile and Integrated Heritage
IX – Conservation of Contemporary Art
PRELIMINARY PROGRAM
ACCESS LINK | Portuguese version
All authors of Oral Communication / Poster who are registered in the Congress will receive a digital certificate of presentation.
RULES FOR THE PRESENTATION OF ORAL COMMUNICATIONS / POSTERS
See Portuguese Version
REGISTRATION – Fénix Platform
When registering on the Fénix platform, you must choose only one option, the one that fits you better.
> START ONLINE REGISTRATION HERE
If you have never signed up for the platform, you must PRE-REGISTER HERE
In case of any question, please contact:
comunicacao@belasartes.ulisboa.pt or call +351 213 252 1 14
REGISTRATION FEES
Until the15th of September 2020: € 30,00
After the16th of September 2020: € 40,00
ORGANIZING COMMITEE
The Organizing Committee is composed of integrated researchers and collaborators from CIEBA of the Faculty of Fine Arts, CITAR from Universidade Católica Portuguesa, LIBPhys from Universidade Nova de Lisboa from the Pharmacy Museum and the Spanish Group from the International Institute for Conservation of Historic and Artistic Works (GEIIC).
COORDENATION
Ana Bailão (FBAUL-CIEBA/UCP- CITAR)
Camino Roberto (Presidente GEIIC)
Emma García (Diretora Ge-Conservación)
João Neto (Museu da Farmácia)
Mª Concepción De Frutos Sanz (Ge-Conservación)
Members
- Alice Nogueira Alves (FBAUL-CIEBA/ARTIS)
- Ana Alvarez (FBAUL-CIEBA)
- Anabela Cardeira (FBAUL-CIEBA/ HERITAS)
- Ana Guerin (FBAUL-CIEBA)
- Ana Sofia Neves (FBAUL-CIEBA)
- Catarina Pereira (UCP- CITAR)
- Isabel Nunes (FBAUL)
- Liliana Cardeira (FBAUL-CIEBA/ HERITAS)
- Maria Teresa Sabido (FBAUL)
- Marta Frade (FBAUL-CIEBA)
- Marta Manso (FBAUL-LIBPHys)
TECHNICAL COMMITEE
Gonçalo Magano (Museu da Farmácia)
Aline Assumpção (FBAUL/SiC)
SCIENTIFIC COMMITEE
- Alba Fuentes Porto (ULL)
- Alexandre Pais (MNAz- DGPC)
- Ana Bidarra (Techn&Art – IPT; GeoBioTec – UA; Cinábrio)
- Ana Calvo (UCM)
- António João Cruz (IPT/ HERCULES)
- Antoni Colomina Subiela (UPV)
- Agnès Le Gac ( FCT-UNL/LIBPhys-UNL)
- Alexandre Gonçalves (IST)
- Áurea Pinheiro (UFPI)
- Bethânia Veloso - UFMG/ CECOR
- Carlo Bottaini (UE-LH/ CIDEHUS)
- Cristina Tavares (FBAUL)
- César Porras (MCC)
- David Rodríguez González – Universidad de Castilla-La Mancha
- Elisa Díaz González (ULL)
- Elsa Garrett Pinho (FBAUL)
- Eduardo Duarte (FBAUL-CIEBA)
- Eduarda Vieira (UCP-CITAR)
- Fernando António Baptista Pereira (FBAUL-CIEBA)
- Fernando Rosa Dias (FBAUL-CIEBA)
- Francesca Tonini (UNIVE)
- Frederico Henriques (UCP – CITAR/ CIEBA)
- Isabel Tissot (Archeofactu/LIBPhys-UNL)
- João Linhares (UM)
- Joana Lia Ferreira – (FCT-UNL/ LAQV-REQUIMTE)
- José Manuel Revez (FBAUL)
- Juan Slavador Sanabria Fernàndez (Univ. Sevilla)
- Luís Jorge Gonçalves (FBAUL)
- Luis Pereira (Água de Cal Conservação e Restauro / Techn&Art)
- Maria Alicia Sanchez Ortiz (UCM)
- Maria José González Lopez (US)
- Maria do Rosário Veiga (LNEC)
- Marta C. Lourenço (MUHNAC – UL)
- Mercês Lorena (IJF-DGPC)
- Milene Gil (UE- HERCULES)
- Odete Palaré (FBAUL)
- Ricardo Triães (Techn&Art – IPT; GeoBioTec – UA)
- Rocio Bruquetas (Museo de América)
- Rosa Plaza Santiago (ESCRBC)
- Rute Fontinha (LNEC)
- Rúben Morales Gonzáles (UCM)
- Rui Bordalo (CITAR-UCP / HERCULES-UE)
- Ruth Chércoles Ansensio (UCM)
- Sérgio Nascimento (UM)
- Sérgio Vicente (FBAUL)
- Sílvia Garcia Fernandez-Villa (UCM)
- Teresa Desterro (IPT-CIEBA)
- Vanessa Antunes (LIBPHys)
Any questions, please contact:
congreso.icp@gmail.com or comunicacao@belasartes.ulisboa.pt
contextile 2020 — bienal de arte têxtil contemporânea
Sep 21 202005 SETEMBRO > 25 DE OUTUBRO I IDEGUI, INSTITUTO DE DESIGN DE GUIMARÃES
A Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa foi uma das escolas convidadas a participar na exposição “Emergências”: Educação e Criação Têxtil, no âmbito da Contextile 2020.
A Contextile, na continuidade das edições anteriores, convidou escolas artísticas com disciplinas de técnicas têxteis, desafiando os alunos (e as escolas) para a criação e produção de trabalhos de arte têxtil, patentes na IEGUI, Instituto de Design de Guimarães, entre 5 de setembro e 25 de outubro.
Para além da FBAUL foram convidadas a participar a Escola Artística Soares dos Reis, Escola Artística António Arroio, FBAUP e EAUM-LAV.
+INFO
controverso — exposição online de finalistas de pintura 2020
Sep 11 202001 > 14 SETEMBRO I EXPOSIÇÃO ONLINE
Controverso conta com um conjunto de trabalhos recentes de alguns finalistas de Pintura da FBAUL, de 2020. São apresentados trabalhos produzidos, na sua maioria, nos últimos meses que vão pela primeira vez sair das suas casas e ser mostrados a público. Estes correspondem a um conjunto heterogéneo e diversificado, abrangendo projetos de pintura, ilustração, escultura, instalação, fotografia, vídeo e performance.
Ana Ferreira / Ana Flor / Ana Teixeira / Ânia Pais / Barbara Faden / Barbara Jasmins / Carolina Prata / Clara Correia / Duarte Burnay / Edna Serrão / Francisco Gonçalves/ Francisco Painço Santos / Inês Brito / Joana Oliveira / José Leite/ Leonor Sousa / Liliana Ferreira / Madalena Hipólito / Margarida Pinheiro/ Oksana Zahryva / Rita Andrade / Rita Leitão / Rita Pequeno / Salomé Lopes / Sandra Jorge / Sofia Fernandes / Vera Moreira / Vera Soares
Para mais informações, acompanhem o evento no Facebook e sigam-nos no Instagram.
Instagram: @con_troverso
alunos da fbaul na ermida — prémio de pintura
Aug 24 202027 AGOSTO > 05 SETEMBRO I TRAVESSA DA ERMIDA, BELÉM
Na próxima quinta-feira, dia 27 de agosto, vai passar na RTP, no programa Portugal em Directo, uma reportagem sobre esta exposição com a presença do Presidente da FBAUL, Professor Doutor Fernando António Baptista Pereira.
Bárbara Faden, João Motta Guedes e Madalena Hipólito são os três finalistas da primeira edição do prémio de pintura Alunos da FBAUL na Ermida, resultante do protocolo estabelecido entre o Projecto Travessa da Ermida e a Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa (FBAUL) no primeiro semestre deste ano. Os artistas vão integrar a exposição do Prémio que inaugura no próximo dia 27 de agosto no Projecto Travessa da Ermida, em Belém.
Selecionados por Ilídio Salteiro, da FBAUL, e por Ricardo Escarduça, do Projecto Travessa da Ermida, os finalistas – escolhidos entre mais de 20 candidatos – vão apresentar obras inéditas de pintura que abordam várias dimensões desta técnica artística, nomeadamente a paisagem, a figuração humana e a poesia.
A artista Bárbara Faden irá expor um núcleo de três pinturas numa espécie de ensaio de paisagens, onde o posicionamento do espetador é evidenciado face a um palimpsesto que se perpetua no tempo e no espaço, recorrendo a uma paleta cromática de tons quentes. Já Madalena Hipólito investiga a questão do “modelo”, enquanto arquétipo e paradigma em rutura e em reconstrução permanente, apresentando uma instalação composta por quatro dos elementos que caracterizam o espaço laboratorial do atelier do artista –o plinto, o ecrã, o projetor e o estirador – repensando a relação entre ser artista e fazer arte. O artista João Motta Guedes mostrará um rolo desenrolado onde vemos texturas, cores diluídas, grafismos e caracteres que denunciam a existência de uma mensagem inaudita, como se de um objeto arqueológico de um outro tempo de um outro lugar com um conteúdo subjacente, mas não evidente, se tratasse.
O Prémio de pintura “Alunos da FBAUL na Ermida” visa o encorajamento e promoção do desenvolvimento profissional dos estudantes da Faculdade de Belas-Artes de Lisboa cujo percurso se encontra em fase de formação académica na área da criação artística, facultando uma experiência em contexto profissional, e fomentando a apresentação, divulgação e valorização do seu trabalho de produção artística.
O prémio é anual e está aberto a todos os alunos do 1º e 2º ciclos dos cursos ministrados na FBAUL. Além da exposição o Prémio inclui ainda a edição de uma publicação e um valor pecuniário fixo exclusivamente convertível em materiais para produção artística.
A premiação destes artistas e a oportunidade que o Projecto Travessa da Ermida oferece de apresentar publicamente a obra dos artistas selecionados pretende contribuir para a descoberta de novos talentos e para alavancar carreiras no contexto da pintura contemporânea em Portugal e fora de portas.
Sobre a FACULDADE DE BELAS ARTES DA UNIVERSIDADE DE LISBOA
A Faculdade de Belas Artes de Lisboa é uma instituição de ensino, investigação, e disseminação de práticas e conhecimentos artísticos, científicos e tecnológicos, a qual, dispondo da liberdade de definição e execução de programas de investigação, ensino, formação e desenvolvimento, apostando num ensino que cruza o carácter de desenvolvimento prático de projectos com uma intensa formação teórica nas áreas da história de arte e do design, da estética e dos estudos culturais, ministra formação de nível superior, ao nível da graduação e da pós graduação, organizando cursos conferentes dos graus de licenciado, mestre e doutor em áreas diversas de ensino e, especificamente no âmbito deste protocolo, na de Pintura, incluindo a colaboração e parceria consorciada com outras instituições públicas ou privadas na implementação de atividades que concretizem tais atribuições.
Sobre o PROJECTO TRAVESSA DA ERMIDA
O Projecto Travessa da Ermida é um projecto de referência de natureza experimental orientado sem fim lucativo pela valorização do património histórico e pela dinamização do tecido artístico e cultural contemporâneos. Desde 2008 com âncora geográfica no seu espaço próprio em Lisboa porém também estendido ao território nacional, o histórico da sua actividade compreende um conjunto variado de iniciativas de criação e programação artística e de fomentação e disseminação do pensamento de dimensão ensaística, Com curadoria própria e/ou envolvimento em parcerias com outras estruturas de criação e programação artística, e a disseminação daquelas junto do público especializado e não-especializado, contando para o efeito com a presença dos mais proeminentes artistas e autores nacionais e, em igualdade de oportunidade, os artistas cujo percurso se encontre em fases evolutivas ou embrionárias do seu processo de consolidação.
Prémio de Ilustração Belas-Artes / Livros Horizonte
Aug 06 2020ENTREGA DE PROPOSTAS 30 SETEMBRO > 29 NOVEMBRO
O Prémio de Ilustração Belas-Artes/Livros Horizonte 2019 é um Prémio promovido pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa e a Editora Livros Horizonte e tem como objetivo promover a ilustração na literatura infantil, distinguindo um ilustrador que nunca tenha publicado o seu trabalho em livro.
Quem pode concorrer
Este Prémio destina-se exclusivamente aos alunos da Faculdade de Belas-Artes inscritos nas unidades curriculares de Ilustração e Desenho dos 1 º e 2º ciclos de estudos, com nacionalidade portuguesa ou de outras nacionalidades, desde que tenham residência em Portugal.
Prémio
O vencedor terá a oportunidade de ver o seu trabalho editado em formato de livro e verá ainda a divulgação do seu trabalho e nome.
Como participar
As candidaturas podem ser submetidas online através do formulário abaixo disponibilizado ou em alternativa podem ser entregues em mão, em envelope fechado, no Gabinete de Comunicação e Imagem da Faculdade de Belas-Artes (10h00-12h30 / 14h00-17h00).
Os pedidos de envio do texto deverão ser efetuados para editorial@livroshorizonte.pt a partir do dia 23 de setembro 2019, não sendo considerados os pedidos efetuados antes dessa data.
São admitidas ao Prémio todas as obras submetidas por via eletrónica entre o dia 30 de setembro e o dia 29 de novembro de 2019, através do formulário mencionado.
São ainda admitidas as obras que forem recebidas em mão, nas condições exigidas, no Gabinete de Comunicação e Imagem da Faculdade de Belas-Artes até às 17h00 do dia 29 de novembro de 2019.
Calendarização
A partir de 23 de setembro: Os alunos podem solicitar por email o texto com indicação do excerto da história.
30 de Setembro a 29 de novembro: Entrega das propostas.
13 de dezembro: Anúncio do vencedor.
10 de fevereiro 2020: Entrega das ilustrações finalizadas.
24 de março: Entrega de Artes Finais.
24 de abril: Livro impresso.
Junho: Lançamento da obra.
xCoAx 2020: 8th International Conference on Computation, Communication, Aesthetics and X
Jul 06 2020
xCoAx 2020: 8th International Conference on Computation, Communication, Aesthetics and X
Opening: Wednesday, 8th July, 6:00 PM CEST
xCoAx is an international conference that promotes the discussion and discovery of synergies at the frontiers of digital art, in the form of a multidisciplinary questioning on aesthetics, computing, communication and the elusive X factor that connects them all. After previous editions in Milan, Madrid, Lisbon, Bergamo, Glasgow and Porto, the 2020 edition was meant to take place in Graz, with a conference and performances at MUMUTH – House of Music and Music Theatre, and an exhibition at the Forum Stadtpark, all under the auspices of IEM – Institute of Electronic Music and Acoustics, at the University of Music and Performing Arts Graz.
Instead, the global CoViD-19 emergency imposed a rapid rethinking of the nature and structure of xCoAx, which is now online, still comprised of papers, artworks and performances. For the first time, xCoAx is a totally open event where everyone can attend and join the discussion!
Opening event:
The opening of xCoAx 2020 will take place on Zoom (Meeting ID: 858 6972 5053 Password: 978675) on July 8th at 6 PM CEST. The Organising Committee will be extremely happy to welcome you there to meet, greet, network, and exchange impressions and opinions.
Papers have been organised as follows:
There are 6 different sessions, where papers with stimulating connections and overlaps were put together.
The authors were invited to record a 15-minute presentation of their work and to hold a Q&A panel within their session, which was moderated by a member of the Organising Committee.
You can access all the material: abstracts, papers in PDF format, video presentations and the Q&A by accessing xCoAx’s website at 2020.xcoax.org and clicking on “Paper Sessions” in the navigation menu.
You can join the discussion on Twitter by replying to the tweet at the end of each session page.
Artworks have been organised as follows:
The xCoAx 2020 website features a page for each artwork that was selected for the exhibition, where the artists present their work with visual documentation, an abstract, a prerecorded artist talk and other media assets.
You can access each artwork’s page by accessing xCoAx’s website at 2020.xcoax.organd clicking on “Artworks” in the navigation menu.
You can join the discussion on Twitter by replying to the tweet at the end of each artwork’s page.
Performances and Ligeti Hall performances have been organised as follows:
The xCoAx 2020 website includes a page for each performance that was selected for the performance evenings, where the artists illustrate their work with a video, an abstract, a prerecorded artist talk and other media assets.
You can access each work’s page by accessing xCoAx’s website at 2020.xcoax.org and clicking on “Performances” in the navigation menu.
You can join the discussion on Twitter by replying to the tweet at the end of each performance’s page.
The Doctoral Symposium has been organised as follows:
Doctoral students whose research proposals were accepted were invited to a discussion and feedback session with our chairs Marko Ciciliani and Philip Galanter. The symposium has usually taken place in a more secluded part of xCoAx, and we kept with this tradition by not recording the online session to allow for a more relaxed environment where to exchange opinions and give advice. However, the xCoAx 2020 website features a page with all the research proposals discussed during the symposium, which you can access by going to xCoAx’s website at 2020.xcoax.organd clicking on “Doctoral Symposium” in the navigation menu.
See you at 2020.xcoax.org !!
Instagram @xcoaxorg
Facebook @xcoax.org
Twitter @xcoaxorg
Hashtag #xcoax2020
For further information on the conference and press materials, please contact the xCoAx team at info@xcoax.org
Organizing committee: André Rangel (Portugal), David Pirrò (Austria), Daniele Pozzi (Austria), Hanns Holger Rutz (Austria), Jason Reizner (Germany), Luís Pinto Nunes (Portugal), Luísa Ribas (Portugal), Mario Verdicchio (Italy), Miguel Carvalhais (Portugal)
Authors, papers: Alberto Novello, Alessandro Ludovico, Antonio Pošćić, Birgit Bachler, Caterina Moruzzi, Corneel Cannaerts, Daniel Bisig, Daniel Lopes, Dejan Grba, Domenico Napolitano, Ephraim Wegner, Erik Hoff Zepka, Frederic Fol Leymarie, Gordan Kreković, Guilherme Wood, Hugo Gonçalo Oliveira, João Correia, João Miguel Cunha, Kit Kuksenok, Louisa Nyman, Luísa Ribas, Magdalena Kovarik, Marian Dörk, Matteo Amadio, Michael Vogrin, Mick Grierson, Pedro Ferreira, Pedro Martins, Penousal Machado, Philip Galanter, Provides Ng, Rewa Wright, Rodrigo Hernández-Ramírez, Sage Jenson, Simon Howden, Terence Broad, Thomas Schmickl, Yanai Toister.
Authors, exhibition: Alan Dunning, Amy Alexander, André Rangel, Andrés Villa Torres, Catarina Sampaio, Christian Faubel, Christian Herren, Dragica Kahlina, Eli Joteva, Ian Heisters, Luísa Ribas, Marco Heleno, Marta Flisykowska, Matthew Mosher, Miguel Carvalhais, Nimrod Astarhan, Nuno Correia, Pedro Ângelo, Pedro Ferreira, Provides Ng, Susie Fu, Tivon Rice, Tonio Mundry, Ya Nzi, Yanai Toister.
Authors, performances: Arne Eigenfeldt, Christos Michalakos, Dani Iosafat, Dave Murray-Rust, Isak Han, Jaume Darbra Fa, Joaquín Jiménez-Sauma, Jules Rawlinson, Jung In Jung, Nicholas Moroz, Owen Green, Paul Blackham, Yuri Wilmering.
Authors, Ligeti Hall performances: Alberto de Campo, Daniel Mayer, Jia Liu, Nicola Giannini, Ron Kuivila, Ștefan Damian.
xCoAx is organized by:
-
IEM, Institute of Electronic Music and Acoustics
-
University of Music and Performing Arts Graz
-
Bauhaus University, Weimar
-
Faculty of Fine Arts, University of Lisbon
-
Faculty of Fine Arts, University of Porto
-
University of Bergamo
-
CIEBA
-
CITAR
-
i2ADS
-
INESC TEC
the new art fest pandemia open call
Jun 25 2020Submission: May 22 thru July 6, 2020
The New Art Fest is an international new media art festival based in Lisbon.
Due to COVID19, this year’s edition will run almost entirely online.
Maker Art is an exhibition and a workshop, where ‘new media art’ projects are presented as if in a beta stage, probably in search of a business angel to make them true. Maker Art 2020 will be 100% online, addressing Pandemia as an inspirational leitmotiv.
The new coronavirus has brought us to a sudden and extreme dependence on virtual worlds. Social distance induced by our growing reliance on the technosphere is not entirely new, but the new half-living creature (2019-nCoV) housed us in a kind of a planetary concentration camp. Will this global event induce metamorphosis of the human space. If so, what about future art?
MAKER ART is not only an exhibition of freshly squeezed new-media artworks, but also the right spot for cross-fertilization processes.
From all the accepted applications a limited number of artists will be selected for the exhibition. Artworks in exhibition will automatically apply to the Black Raven Award.
MAKER ART online exhibition goes from July 29 thru September 16, 2020.
MAKER ART, as part of The New Art Fest 2020, will be widely publicized namely on TV networks and social media.
This CALL is open to any artist, or creative platform around the world.
It is understood by works of ‘new media art’ artworks or projects making use of computing processes, digital technologies, and/or advanced cognitive strategies. Some keywords that fulfills the definition: AI, AR, digital media, drones, electronics, gaming, generative art, informational, digital interfaces, interactive, locative media, multimedia, social networks, post-internet, robotics, sensors, science-art, synthetic biology, virtual worlds.
Submission: May 22 thru July 6, 2020
Language: English
Location: World Wide Web
Exhibition dates: July 29 thru September 16, 2020_
Award ceremony: 16 September 2020
Prize: Black Raven Award
Type: Open
+INFO: https://www.belasartes.ulisboa.pt/the-new-art-fest-pandemia-open-call/
prémio de pintura “alunos da fbaul na ermida” — 1ª edição
Jun 17 2020PRAZO DE ENTREGA DE PROPOSTAS ATÉ 26 JUNHO 2020
A Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa (FBAUL) e o Projecto Travessa da Ermida pretendem promover e acolher uma exposição coletiva dedicada à Pintura, de autoria dos alunos da FBAUL. Convidam-se os artistas interessados a apresentar propostas artísticas para efeitos de selecção das obras a expôr.
São admíssiveis todos os alunos do 1º e 2º ciclos de estudos da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa (FBAUL), cuja matrícula seja comprovadamente válida (ano lectivo 2019/2020). Os artistas podem candidatar-se individualmente ou em colectivo.
O prazo para instrução e envio das propostas artísticas em formato digital contendo a integralidade dos elementos acima discriminados termina às 24:00h do dia 26 de Junho de 2020.
CANCELADO — As coisas fundadas no silêncio
Jun 04 202010JUNHO > 30 AGOSTO 2020 I VÁRIOS LOCAIS DE LISBOA
As coisas fundadas no silêncio é um programa vasto que se iniciou no dia 3 de março incluindo conferências na Culturgest, uma oficina de Filosofia com Crianças (streaming), visitas a uma câmara anecóica (Instituto Superior Técnico), duas performances (Igreja de St. George e Galeria Monumental), um ciclo de cinema (streaming) um workshop (streaming), um concerto (Museu da Música) e a exposição Como silenciar uma poeta, de Susana Mendes Silva (Sala Sonae do Museu Nacional de Arte Contemporânea).
No âmbito da exposição Como silenciar uma poeta, de Susana Mendes Silva, no Museu Nacional de Arte Contemporânea, a artista apresenta ainda duas performances, Tradução #1 e Tradução #2 e a leitura performativa da conferência De mim, que a poeta e novelista Judith Teixeira publicou em 1926.
A performance Tradução #1 realiza-se na Faculdade de Belas-Artes, em junho em data a definir.
A performance Tradução #2 realiza-se nos Estúdios Victor Córdon, no dia 3 de julho.
A leitura performativa realiza-se no Museu Nacional de Arte Contemporânea, no dia 21 de junho, às 17:00.
A participação nas performances é gratuita, mas de inscrição obrigatória através do e-mail atelier@efabula.pt.
Apoio à criação: OPART – Estúdios Victor Córdon
Exposição
Como silenciar uma poeta
Susana Mendes Silva
Museu Nacional de Arte Contemporânea
10 de junho a 30 de agosto
O livro Decadência da poeta Judith Teixeira foi apreendido e queimado em 1923, no Convento de São Francisco, nas antigas instalações do Governo Civil de Lisboa, com entrada pela Rua Capelo, hoje parte integrante do Museu Nacional de Arte Contemporânea. Como refere Vítor Silva Tavares, após 1927 Judith desaparece temporariamente de Portugal e dá-se um “emudecimento definitivo de uma voz tão incisivamente lançada à agitação”. Mas a potência destrutiva que silencia as e os artistas é muitas vezes revertida pela prática de se manter como presença fantasmática ao longo das décadas.
Susana Mendes Silva (Lisboa, 1972) é artista plástica e performer. O seu trabalho integra uma componente de investigação e de prática arquivística, que se traduz em obras cujas referências históricas e políticas se materializam em exposições, ações e performances através dos mais diversos meios de produção. O seu universo contempla e reconfigura contextos sociais diversos sem perder de vista a singularidade do indivíduo. A sua intimidade psicológica ou a sua voz são inúmeras vezes veículos de difusão e receção de mensagens poéticas e políticas que convocam e reativam a memória dos participantes e espectadores. Susana estudou Escultura na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa e frequentou o programa de doutoramento em Artes Visuais (Studio Based Research) no Goldsmiths College, Londres, tendo sido bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian. É Doutorada em Arte Contemporânea pelo Colégio das Artes da Universidade de Coimbra, com a tese baseada na sua prática performativa – A performance enquanto encontro íntimo. É professora auxiliar na Universidade de Évora no curso de Arquitetura.
ANTART Network Exhibition at EASA — EXTENDED SUBMISSION DEADLINE: 30 MAY 2020
May 21 2020EXTENDED SUBMISSION DEADLINE: 30 May 2020
Call for Contributions/Submissions
Field/Works. Kaleidoscopic activities between anthropology and art
EXTENDED SUBMISSION DEADLINE: 30 May 2020
2020 Location: Online
2021 Location: Faculty of Fine Arts of the University of Lisbon
We seek contributions – projects in any medium – for inclusion in the first ANTART Network Exhibition at EASA: “Field/Works: kaleidoscopic activities between anthropology and art.”
For anthropologists and artists “doing fieldwork” in contemporary worlds, art can be much more than an object of investigation. As sources of enrichment for anthropological practices, our diverse engagements with art are generating work that incorporates and combines research methods and ‘outcomes’.
Curation and creation through visual, audio, or performing arts are at the heart of our academic work, extending the established anthropological interest in writing as a medium of thought and knowledge sharing. The kaleidoscopic presentation of art practices that now overlap and relate to fieldwork in its varied manifestations demonstrates the diversity and aesthetic complexity of these gestures, which are increasingly seen as essential to anthropological knowledge. Access to other people’s worlds is always a half-way encounter, a transformative and creative experience that can be accounted for and retold in various ways. We aim to explore new meeting grounds together. In addressing the theme of “field/works” for this exhibition, we encourage submissions from anthropologists and artists whose work breaks disciplinary boundaries, especially between visual arts, performance and sound, and whose practice foregrounds interdisciplinary, experimental, and open approaches. Work exhibited online in 2020 should take account of the prospect of a “physical” exhibition in 2021, with the possibility to further develop the work in the interval between 2020 and 2021.
The exhibition is a ‘para-site’ installation in relation to, and supported by, the EASA2020 online conference and its subsequent meetings in Lisbon in 2021. The Field/Works exhibition will be accompanied by a catalogue, published in print as well as in open access.
The objective of the ANTART Network is to advance the scholarship, discussion, and presence of anthropological approaches to the arts and of artistic approaches to anthropology. It seeks to build on its existing network of scholars, artists, and institutions to continue its exchanges with cultural production venues, thus building links between the university and other public or civil society initiatives. The Anthropology and the Arts network aims to attract researchers working in and with the arts including but also beyond visual media, including the performative arts, music and sound, theatre, design, architecture, etc.
Members of the curatorial committee: Anna Laine (ANTART), Jen Clarke (ANTART, Gray’s School of Art, RGU, Aberdeen), Fernando Dias (FBAUL), Jorge dos Reis (FBAUL), Maxime Le Calvé (ANTART, HU Berlin).
Submission Format and Guidelines
Format guidelines:
Please compile the following information requested into a single Word (.docx or .doc) document (MAX 10 pages). All moving work should be included as a URL link (to a Vimeo or YouTube, for example). You may attach a maximum of 6 images as jpgs. Do not send a PowerPoint please.
- Title
- Artist’s statement about the work/project (max 200 words)
- (Maximum of) 3 digital images that relate to your proposal, embedded into the document. These can also be attached to the email as a jpg. These may be of the actual work you’d like to exhibit online, or relate to a proposed performance/ activity, to be recorded and made public on the digital platform in July. The proposal for the online exhibition in 2020 should bear in mind the planned physical-format exhibition in 2021 – the selection panel will prioritise proposals that attend to how the work might develop in the interval.
- (Maximum of) 3 digital images of previous work
- Your contact details (email and a phone number)
- Short biographical statement (50-100 words)
- Current short CV (3 pages max)
- Link to websites if necessary, e.g. vimeo/youtube/your own website for video/film works
- Technical information and a proposed design etc. for online exhibition of your work 2020
- Technical information and a proposal for installation of your work for 2021 (details for installation, e.g. measurements, dimensions, technical requirements such as audio visual, etc.). Please note that the foreseen space for the exhibition – the antique cistern of this beautiful historical site – is accessible only through a narrow door and a narrow staircase (more information can be retrieved on request.)
Fees
Funding is regrettably limited; however, we will provide a one-off artist fee of 150 euro for each participating artist.
As it stands, further funding will unfortunately not be available to support the development of works, shipping/delivery, or insurance for the physical exhibition, so the artworks will be under the responsibility of their makers/authors. However, we plan to have an invigilator on site for the duration of the exhibition.
Dates of the exhibition and events
EASA conference will take place online 21-24 July 2020. TheExhibition will be made public online shortly before this date.
A further development of the exhibition will be curated in the Faculty of Fine Arts of the University of Lisbon in 2021. It will be jointly organised together with an EASA event with panel discussions. Given the current uncertainties, we can only give you an approximation of the dates of this expected event, around September).
Send submissions and queries directly to: AntArtFieldWorksLisbon@gmail.com
EXTENDED SUBMISSION DEADLINE: 30 May 2020
Selections will be made by the curators of the exhibitions, together with a board of faculty members of FBAUL. We encourage proposals working across different media, including audio visual and performative field/works, as well as two-dimensional visual work.
All applicants will be notified about the status of their submission by 05 June 2020.
Short version of the call:
“Field/Works. Kaleidoscopic activities between anthropology and art”
For anthropologists and artists “doing fieldwork” in contemporary worlds, art can be much more than an object of investigation. Curation and creation through visual, audio, or performing arts are at the heart of our work, extending the established anthropological interest in writing as a medium of thought and knowledge sharing. This call addresses the theme of “field/works”, and encourages submissions from anthropologists and artists whose work breaks disciplinary boundaries, and whose practice foregrounds experimental, and open approaches.
EXTENDED SUBMISSION DEADLINE: 30/05/2020
Creative (un)makings: disruptions in art/archaeology
May 19 2020O6TH MARCH > 14TH JUNE I Santo Tirso International Museum of Contemporary Sculpture
From 6th March to 14th June 2020, the Santo Tirso International Museum of Contemporary Sculpture hosts an exhibition/installation named “Creative (un)makings: disruptions in art/archaeology”, with the participation of artists and archeologists from all over the world.
From 2010-2012, archaeologists in San Francisco excavated a city-center site in advance of the construction of a major new bus and subway station. The excavation recovered many thousands of artefacts. While a standard set of analyses and interpretation resulted from the project, art/archaeologist Doug Bailey gained control of a large number of the archaeological remains and designed a project to test the collaborative limits of artists and archaeologists. Working with Lisbon-based sculptor, Sara Navarro, Bailey sent assemblages of the artefacts to artists, archaeologists, and other creators. Accompanying the artefacts was the request for people to make new creative work, to use the artefacts not as historical objects, but as if they were raw materials (like pigment or clay), and to repurpose the materials to make artwork that would stimulate visitor questions and thought about a political or social issue of contemporary society. For people working in San Francisco, that issue might be homelessness or income disparity; for people working elsewhere, different local, regional, or national issues might be more relevant (such as immigration, or refugee status). Ineligible is a selection of the result of the works that were made.
Creative (un)makings: disruptions in art/archaeology presents this new approach to the past in three provocative installations. The first (Releasing the Archive) presents photographs and videos in order to turn upside down the standard values that museums and institutional collections use to preserve historic objects and images. The second installation (Beyond Reconstruction) displays an array of ceramic fragments that resulted from the construction/deconstruction of a figure; in addition it includes documentary photographs of the works, highlights the limits of the archaeological reconstruction, and opens a new creative space beyond. The third installation (Ineligible) takes artefacts from an excavation in San Francisco and uses them as raw materials in order to make new artistic work that stimulates museum viewers’ thoughts about modern political and social issues, such as homelessness and income inequality.
Curator: Doug Bailey e Sara Navarro
Participants: Thomas Andersson, Doug Bailey, Jéssica Burrinha, Simon Callery, João Castro Silva, Shaun Caton, Rui Gomes Coelho, Jim Cogswell, Tiago Costa and Daniel Freire Santos, Ilana Crispi, Patrik Elgström and Jenny Magnusson, Dov Ganchrow, Stefan Gant, Cornelius Holtorf with Martin Kunze, Alfredo González-Ruibal and Álvaro Minguito Palomares, Cheryl E. Leonard, Nicola Lidstone, Marko Marila and Tony Sikström, Alison McNulty, Daniel V. Melim, Colleen Morgan, Sara Navarro, Jana Sophia Nolle, Laurent Olivier, Luisa da Rocha, Filomena Rodrigues, Suvi Tuominen, Ruth M. Van Dyke, Valter Ventura, Vanessa Woods
+ info: http://miec.cm-stirso.pt/portfolio/creativeunmakings/
MOVIMENTOS REFLEXOS
May 19 202003 JUNHO I 18H30 I EM DIRECTO STREAMING YOUTUBE
Encontros ‘Movimentos Reflexos’ – Conferências semanais do CIEBA em tempos de crise
às quartas-feira 18h30 – em directo
Na próxima quarta-feira, pelas 18h30, pode acompanhar os MOVIMENTOS REFLEXOS, com a participação de Letícia Larín e de Rui Mourão, com a moderação de Sérgio Vicente.
Letícia Larín relacionará aspetos da cultura ameríndia Kaiowá e Guarani com obras de arte modernas e contemporâneas, sob o mote da ativação de espaços ausentes, vazios, ocultos, imateriais, intangíveis, vindouros, etc.
Rui Mourão compartilhará reflexões sobre o potencial da arte como laboratório de reconhecimento identitário e alteridade transformadora, tendo como base a pesquisa de campo que desenvolveu sobre estéticas do povo indígena Huni Kuin, da Amazónia Ocidental. Cf. artigo na Inland Journal .
Letícia Larín nasceu em São Paulo (1982), de 2012 a 2016 residiu em Lima e desde 2017 vive e trabalha em Lisboa. Artista visual, investigadora e professora, é bacharel e licenciada em Artes Plásticas, cursou o mestrado em História da Arte e é doutoranda em Belas-Artes. É membro colaborador do CIEBA e integrante do GT CLACSO Pensamento Geográfico Crítico Latino-Americano, recebeu uma bolsa de investigação, publicou artigos e apresentou conferências. Realizou residências artísticas, performances e instalações de grande formato, teve as suas principais exposições individuais em Lima e participou em cerca de 50 coletivas entre Portugal, Peru e Brasil.
Rui Mourão (1977, Lisboa) é artista visual e investigador na área de Estudos Artísticos. Além de ter estudado Artes é pós-graduado em Culturas Visuais Digitais, mestre em Antropologia e doutorando em Estudos Artísticos. Recebeu prémios nas áreas de videoarte e ensaio visual. Realizou várias residências artísticas, vídeos e videoinstalações, performances, conferências, artigos e livros, tendo participado em mais de 50 mostras em 16 países.
MOVIMENTOS REFLEXOS / CIEBA / FBAUL
Conferências em tempos de crise
Conferência de 06/5/2020 sobre Silva Porto por João Paulo Queiroz / Isabel Sabino: https://youtu.be/yNZ_pSvY4jE
Conferência de 13/5/2020 sobre Arte Pública por José Francisco Alves / Helena Elias, moderação de Sérgio Vicente: https://youtu.be/VizBZggKCRk
Conferência de 20/5: Tomás Maia, Pensar a quarentena mundial, moderação de João Paulo Queiroz, com Teresa Projecto e Sara Belo: https://youtu.be/bJMQje37AFs
atravessar — arte, memória e lugar: apresentação e lançamento do catálogo
Apr 19 202014 MARÇO > 16H30 I PALÁCIO MARQUÊS DE POMBAL, OEIRAS
realiza-se no dia 14 de março, às 16h30, no palácio marquês de Pombal, em Oeiras, a apresentação e o lançamento do catálogo da exposição “atravessar”.
Atravessar é uma exposição de arte pública promovida pela Câmara Municipal de Oeiras em parceria com a Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa e que resulta a partir de trabalhos realizados por alunos finalistas da Licenciatura de Escultura em 2017, 2018 e 2019. A mostra que terá lugar na frente ribeirinha, jardim municipal e centro histórico de Oeiras, inaugurada a 23 de novembro 2019, e ficou patente até 22 de fevereiro de 2020.
Partindo do território e de referências como a paisagem, a memória, a identidade cultural, ou o lugar as intervenções escultóricas estabelecem, pelos enquadramentos e morfologias, nexos e problemáticas que contribuem para uma leitura crítica e estratigráfica das narrativas sedimentadas nos lugares.
Intervir artisticamente no espaço público implicou pensar, investigar e questionar os sítios para além dos estereótipos e dos lugares comuns, num processo de resignificação de memórias e sentidos que convocam o olhar contemporâneo e convidam a uma perceção dinâmica por parte do público.
O espaço referencial que promove o atravessar do território além de servir de incentivo à produção artística contemporânea, abre novas perspetivas sobre as referências que constroem as narrativas do tempo, património, memória e identidade dos lugares.
A parceria que CMO e a FBAUL (Área de Escultura) iniciaram em 2004 e que conta um assinável número de prestigiantes eventos, alargou este ano o seu âmbito ao integrar no projeto, atravessar, uma equipa da licenciatura em design de comunicação, que conceberam a sinalética e a comunicação, analógica e digital da exposição.
Portal do município: http://www.cm-oeiras.pt/pt/agenda/Paginas/Exposicao-arte-publica.aspx
Redes do município: https://www.facebook.com/MunicipiodeOeiras/posts/10159288256638696?comment_id=10159303475858696
NewinOeiras: https://newinoeiras.nit.pt/cultura/oeira-vai-ter-uma-exposicao-de-arte-que-atravessa-a-vila/
Roteiro cultura 30 dias: http://www.cm-oeiras.pt/pt/municipio/boletimmunicipal/30dias/222_TRINTA%20DIAS_2019_web.pdf
Oeiras atual: http://www.cm-oeiras.pt/pt/municipio/boletimmunicipal/oeirasatual/254_OEIRAS_ATUAL_2019_WEB.pdf
(pt) DIA INTERNACIONAL DOS MONUMENTOS E SÍTIOS
Apr 13 2020(pt) bienal de cerveira, CONCURSO DE INTERVENÇÕES ARTÍSTICAS | CANDIDATURAS ABERTAS!
Apr 13 2020Sorry, this content is only available in Portuguese.
cancelled — 14ª edição gab-a / galerias abertas das belas-artes
Apr 05 2020Sorry, this content is only available in Portuguese.
Prémio Russolo
Mar 18 2020
25 MARÇO 2020 > 17H30 I GRANDE AUDITÓRIO
A Pós-Graduação em Arte Sonora da FBAUL tem o prazer de renovar o seu envolvimento com o Prémio Russollo, um evento internacional de música experimental, aberto aos estudantes da FBAUL e público em geral.
Assim, no dia 25 de Março pelas 17h30 no Grande Auditório, serão apresentadas as sete obras finalistas a concurso. O público presente poderá contribuir com a sua votação naquela que será a última apresentação da 33ª edição e que contará com a presença de Philippe Blanchard, o atual diretor do Prémio Russolo.
Desde a sua criação em 1979, o Prémio Russolo explora novos territórios sonoros iniciado pelas pesquisas do compositor, pintor e metafísico Luigi Russolo (1885-1947). Figura-chave do renascimento musical do século XX, Luigi Russolo tornou-se famoso em 1913 pelo seu manifesto The Art of Noises, desenvolvendo a ideia de que todos os sons, especialmente os do mundo industrial, têm o seu lugar na composição musical. Passou da teoria à prática, desenvolveu diversas máquinas de som como os famosos dispositivos de ruído Intonarumori ou Russolophone. Estes proto-sintetizadores que prenunciaram a música concreta e eletrónica, cunharam ainda o conceito de noise-music.
Luigi Russolo buscava alcançar estados elevados de consciência através de imagens ou sons. É nesse contexto que o Prémio Russolo abre o seu campo de pesquisa, a toda música acústica ou eletrónica, tornando visível ou audível o imaterial nesse duplo movimento de materialização do espírito e espiritualização da matéria.
http://prixrussolo.blogspot.com
conversas com arte & ciência …
Mar 18 2020
12 MARÇO > 18H00 I CAPELA BELAS-ARTES
A IST Press, editora universitários do Instituto Superior Técnico, apresenta Conversas com Arte & Ciência, na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Este é um espaço informal de partilha e divulgação de boas práticas de interdisciplinaridade entre as diferentes áreas do conhecimento e a Arte, nas suas diversas vertentes, a partir da obra “Observatório”, de António Faria.
Esta segunda conversa, “à volta” da pintura, contará com Manuel Heitor, Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Graça Morais, pintora, Laboratório de Artes na Montanha, Joana Baião, Doutora em História da Arte, com especialização em Museologia e Património Artístico, Domingos Rego, Professor, área de Desenho, Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa.
O Laboratório de Artes na Montanha – Graça Morais é um projeto de investigação baseado na prática, da iniciativa do Instituto Politécnico de Bragança (IPB), através do Centro de Investigação de Montanha (CIMO), em parceria com o Centro de Arte Contemporânea Graça Morais (CACGM), através da sua tutela, a Câmara Municipal de Bragança (CMB) e o Instituto de História da Arte da NOVA FCSH, com o apoio da Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT). A Pintora Graça Morais apoia a criação e funcionamento do Laboratório, disponibilizando toda a sua obra para ser estudada e documentada.
António Faria (n. em 1966) trabalha na área do desenho desde os anos 90. Concluiu o curso de artes plásticas pelo Ar.Co (curso completo avançado e projeto). Colabora com a IST Press, enquanto designer gráfico, desde 1998, ilustrando as capas dos livros da Coleção Ensino da Ciência e Tecnologia e Apoio ao Ensino. Ganhou o segundo prémio da Bienal de Tóquio Art Olimpia, 2015, Japão, o Prémio seleção Emerging Artista Ward, TAG bxl gallery, 2016, Bruxelas e o Prémio seleção ward LYNX, 2016, Eslovenia. Está representado em coleções privadas e institucionais, nomeadamente, a coleção de Figueiredo Ribeiro e o Living National Treasure Museum, Japão.
cancelled — us — exposição de pedro alegria
Mar 18 202005 > 30 MARÇO I GALERIA BELAS-ARTES
Inaugura no dia 05 de março de 2020, às 18h00, na Galeria das Belas-Artes, a exposição Us de Pedro Alegria, com curadoria de Eduardo Duarte. A exposição ficará patente até 30 de março de 2020.
horário schedule
2ª a 6ª › 11h–19h
monday to friday › 11am to 7pm
Us
Um ponto de onde partem dois pontos 0 e 0. Desse pontos no mesmo lugar partem medidas com uma disrupção de alguns metros. Enganos? A linha reta é a menor distância entre o princípio e o fim. Mas, há curvas e o itinerário é o mesmo, A deriva pode levar-nos a esquinas díspares. Mesmo trilhando as mesmas ruas. Pode haver diferentes velocidades para duas pessoas juntas. O que nós pensamos não é o mesmo. Mais, há uma medida que se tentou ocultar pintando-a de negro. A chuva, o pó, o sol, os escapes, a borracha das bicicletas, descobriu-a. Se não se procurasse remendar uma medida saberíamos que essa está errada? Qual das duas medidas estará enganada: a que foi apagada, ou a que foi escrita com uma letra diferente? Quem a mandou ocultar como soube que uma estaria errada? Um dos dois conta metros rodava a uma velocidade diferente? Será que o metro universal não estaria exato e quem nos garante que os dois metros usados não estariam diminuídos ou exagerados? E também quem nos diz que as duas medidas não necessitavam de uma terceira? E quem necessitou fazer estas mudanças por uma consciência mais tranquila? Que pavor é esse ao erro e à necessidade de medir tudo, nem que seja por 1 000 m? Como é que um inglês reagiria a esta parafernália de marcações no terreno? 8oo m à distância de poucos metros de outros 800 m em caligrafia diferente? Como fazer um mapa com estas marcações?
Harry Beck. O primeiro mapa do metro de Londres adaptava-se aos contornos geográficos do terreno (iniciou entre 1860 e 1870). Para um uso prático das ligações de quem o usava, era muito pouco legível, na medida que ia também aumentando os ramais e incluíndo as extremidade das linhas de metro, tornava esse mapa grande e difícil de ler com o seu centro concentrado (1890 e 1900). Harry Beck baseando-se nos quadros dos circuitos eléctricos, criou um diagrama (em 1931) onde o que interessava tanto não era a rede de metro adaptada ao terreno e suas respetivas distâncias, mas sim a facilidade para os milhões em perceber as ligações entre redes e uma distância mental que o utente teria da percepção desse novo mapa. Este modelo de Harry Beck expandiu-se no mundo ocidental e hoje ainda somos herdeiros dele.
Pinus. Esta pequena exposição paralela de peças em madeira de pinho, reflete a minha formação em escultura. Embora a minha produção seja mais em fotografia. São peças formais, mas que partem do princípio de como escrever um poema em madeira. Nas peças Norte-Oeste procurou-se materializar contrafortes como se fossem caixas circulares. As peças são colocadas, uma a Norte e outra a Oeste. Na peça fuso esta tem a forma da extremidade dos fusos de fiar. No relógio solar como receptor de energia, vemos “o sol é a fonte de luz, de calor e da vida. Os seus raios representam as influências celestes – ou espirituais – recebidas pela Terra ( Chevalier, Jean e Gheerbrant, Alain). Já no Livro de Job (27, 18) encontramos sobre a aranha: “Constrói a sua casa como a aranha/ como a choupana levantada pela guarda/Deita-se rica, mas será pela última vez/ ao abrir os olhos já deixou de existir.” Porém, um círculo é um círculo e uma reta, uma reta.
Pedro Alegria, fevereiro 2020
Fotografias, Esculturas e Texturas
A obra artística de Pedro Alegria, além da Poesia publicada, tem sido materializada na Escultura e na Fotografia.
Licenciado em Escultura pela Faculdade de Belas-Artes de Lisboa e Mestre em Curadoria, desde cedo explorou o universo da Fotografia, que, no seu percurso, tem a dimensão talvez do Desenho. A Escultura – uma das filhas vasarianas do Desenho, com as suas irmãs Arquitetura e Pintura -, na obra de Pedro Alegria, está em permanente diálogo com a Fotografia. Já agora, seria interessante saber, a este propósito, qual a mãe que Vasari escolheria para esta última.
Na presente exposição, intitulada Us, estamos, uma vez mais, diante do diálogo de duas expressões artísticas aparentemente antagónicas, devido às suas dimensões, uma bidimensional e a outra tridimensional, numa espécie de (eterna) revisitação do Paragone inventado por Leonardo. Uma oposição falsa, portanto, visto que um dos denominadores comuns das esculturas e das fotografias é precisamente a textura e a exploração do seu universo poético.
Textura, do latim textura, significa tecido. A palavra é sintomaticamente próxima de têxtil (do latim textile) e de texto (do latim textu) que significava entrelaçamento, tecido e contextura. Nesta exploração etimológica e também poética de palavras, Rafael Bluteau, no seu célebre Vocabulario Portuguez e Latino (1712-1721/1727-1728), escreve que textura é tecido e que “Diz se metaforicamente das obras da natureza, que constão de vários fios unidos, & parecem tecidas.” No Diccionario da Lingua Portugueza, do mesmo Rafael Bluteau, acrescentado e reformado por António de Morais Silva (1789), afirma-se que textura, além de tecido, é “A união íntima das partes de hum corpo, que formão hum como tecido.”
Na exposição, as peças em madeira de pinho são naturalmente também texturas e tecidos, pelas suas próprias formas, padrões e veios (veias) do material lenhoso. As fotos, essas, revelam os pavimentos de uma ciclovia, com diversos materiais, camadas, cicatrizes, números e letras pintados de branco (memórias) e ainda aplicações de tinta preta. No fim, as esculturas e as fotografias formam inúmeras e inesperadas texturas, cuja poética formal parece remeter para antigos e preciosos tecidos.
Eduardo Duarte, fevereiro de 2020
Revista Dobra — 6 — CHAMADA DE TRABALHOS
Mar 18 2020CHAMADA DE TRABALHOS ATÉ 03 ABRIL 2020
Até ao dia 03 de abril de 2020 encontra-se aberto o prazo para envio de resumos e/ou propostas para o nº 6 da Revista Dobra, na forma de textos, imagens ou trabalhos multimédia, de acordo com os parâmetros definidos para as colaborações (vide COLABORAR − “Orientação aos Autores”).
A omnipresença do animal na cultura humana reconduz-nos às suas mais remotas origens, tendo homens e animais sido cúmplices, ao longo dos tempos, numa variedade surpreendente de relações mistas e interespecíficas, designadas por Dominique Lestel de comunidades híbridas (L’animal singulier, Paris, Seuil, 2004, p. 19). Desde as pinturas nas grutas de Chauvet, Lascaux, Altamira, nas rochas do Parque Nacional da Serra da Capivara e tantos outros lugares, atravessando a nossa relação com o mundo, tanto na nossa cotidianidade quanto na nossa história, chegando aos campos de concentração e calabouços totalitários da tortura, a ponto de deixar marcas decisivas em todas as áreas da vida, da criação e do pensamento, o animal tem-nos determinado, a nós e aos nossos projetos, atravessando tradições e áreas disciplinares, abrindo as nossas relações e os nossos modos de vê-lo e de nos ver.
O animal faz-se presente dos mitos à filosofia, da poesia à antropologia, da literatura à biologia e à zoologia, da música à ecologia, do sagrado às múltiplas ciências, das artes plásticas e intermediáticas à política, do cinema ao imaginário popular… Do tempo mítico ao nosso, os animais não deixaram de ser uma das intensidades mais assíduas pelas quais artistas, cientistas, pesquisadores e outros se depararam consigo, com eles e com a alteridade que lhes é constitutiva. (continuar a ler em “Chamada de Trabalhos”).
CANCELADO — EVOCAÇÃO DE MARTINS CORREIA (1910-1999)
Mar 18 2020EVENTO CANCELADO – 26 MARÇO > 16H30 I CENTRO CULTURAL CASAPIANO — CASA PIA DE LISBOA
COMUNICAÇÕES:
Dra. Maria Cristina Ricardo Inês Fangueiro (Presidente do Conselho Diretivo da Casa Pia de Lisboa)
Prof. Doutor Fernando António Baptista Pereira (Presidente da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa)
Prof. Doutor Eduardo Marçal Grilo
Escultor Charters de Almeida
Escultor José Aurélio
Escultor João Duarte
Às 18.00 horas inauguração da exposição Poema de Contornos
Centro Cultura Casapiano – Casa Pia de Lisboa – Rua dos Jerónimos 7 A, 1400-210 Lisboa
janotas e flâneurs suspensos num smartphone — chiado, carmo e artes na esfera pública
Mar 11 202004 > 30 MARÇO I MUSEU ARQUEOLÓGICO DO CARMO
Inaugura no dia 04 de março de 2020, às 17h30, no Museu Arqueológico do Carmo, a exposição janotas e flâneurs suspensos num smartphone — chiado, carmo e artes na esfera pública, no âmbito da 12ª edição do projecto Chiado / Carmo 2020, com a coordenação de José Quaresma. A exposição estará patente até 30 de março.
Ainda no âmbito do projecto Chiado / Carmo 2020 haverá uma mostra na Boutique Gardenia, de 4 a 11 de março, das 14h00 às 17h00.
Com a participação de 28 artistas (estudantes e docentes) de três instituições europeias de Ensino Artístico Superior, a saber, a Faculdade de Belas-Artes (Lisboa), a Strzemiński Academy of Art Łódź (Lodz) e a Academia di Belli Arti di Firenze (Florença), a exposição no Museu Arqueológico do Carmo, é a primeira das três exposições internacionais programadas para o Chiado / Carmo 2020. As outras duas exposições inauguram em Lodz, no dia 10 de março, e na Casa de Portugal, em Paris, no dia 16 de maio, integrada na Noite Europeia dos Museus.
Paralelamente às exposições será editado um livro de ensaios e um catálogo das exposições em torno dos temas lançados para esta 12ª edição do projecto Chiado / Carmo. Será também realizado um Ciclo internacional de Conferências no Grémio Literário, a 11 de março, cuja informação ficará disponível brevemente.
ART IN PUBLIC SPACE & SUSTAINABILITY Award
Mar 10 2020OPEN CALL UNTIL THE 3RD APRIL 2020
The ART IN PUBLIC SPACE & SUSTAINABILITY Award is an initiative of dstgroup and zet gallery, with the support of IB-S (University of Minho). It aims to affirm a strategic thought about circular economy, from the contemporary artistic creation, as pivotal within the framework of values of the dstgroup and the zet gallery. Its object is the production of an artwork for the public space of the city of Braga which integrates, fundamentally, industrial waste and/or waste that comes from the construction and demolition of buildings.
In 2017, in partnership with the IB-S (University of Minho), we produced the sculpture “Artes, Humanidades e Engenharia” (“Arts, Humanities and Engineering”), by Raúl Ferreira, using a material, visually and functionally, equivalent to cement, but designed in a sustainable way, having thus started a partnership between the zet gallery and the IB-S, consequent to the one already established with the dstgroup. In 2018, we reissued the initiative of a symposium that about 10 years ago, dstgroup had organized, but reformulated it so that the issues of sustainability and the circular
economy were at the action centre: we have challenged four artists for the production of public artworks to reuse waste from the campus of the dstgroup. The IB-S was also a partner in this project, as it is a partner of the Esposende SmartCity project, where some of these assumptions apply.
Taking into account the stated background, the goal is to establish, through a model that is based on the free presentation of proposals and not the pre-selection of authors, the relational concept ART IN PUBLIC SPACE & SUSTAINABILITY as a brand of the group and its gallery, thus consolidating an opportunity for relationships that are settled and continued to be established between the artistic creation, nature and the industry.
The Open Call is open until 11:59 pm on Friday, April 3rd, 2020.
International Seminar of Research in Sculpture
Mar 10 2020OPEN CALL UP TO THE 22ND MARCH 2020
The Sculpture Research Group situated in CIEBA (Fine-Arts Research Centre), at the Faculty of Fine-Arts of the University of Lisbon invites researchers and artists for the submission of abstracts to the International Seminar of Research in Sculpture, taking place on the 4th, 5th and 6th of June, 2020, at Museu da Fábrica de Loiças de Sacavém e na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, Portugal.
This Seminar seeks to debate and explore the ways by which sculpture is constituted ontologically in the present, its multiple historical legacies and the construction of the sculptural imaginary. We are inviting the scientific and artistic community for a transdisciplinary and critical analysis on the repercussions that the multiple formations of what is taken and understood as sculpture have, not only in art, but also outside the artistic realm.
Obra da Coleção de Gravura das Belas-Artes na exposição “Vieira Lusitano. A partir de 3 Desenhos” no Museu de lisboa
Mar 10 202022 OUT 2019 > 23 FEV 2020 | MUSEU DE LISBOA– PALÁCIO PIMENTA
Inauguração: 22 outubro 2019, 18h30
A Faculdade de Belas-Artes participa nesta exposição com a cedência de uma obra da sua Coleção de Gravura, intitulada “Retrato de Vieira Lusitano, da autoria do gravador João José dos Santos, segundo o quadro de Joaquim Manuel da Rocha.
+ informação sobre a gravura
Museu Virtual da FBAUL
Francisco de Matos Vieira (1699-1783), conhecido como Vieira Lusitano, partiu para Roma em 1712, sob a proteção de Rodrigo de Meneses e Almeida (1676-1733), 1.º marquês de Abrantes. Estudou com os pintores Benedetto Lutti (1666-1724) e Francesco Trevisani (1656-1746) e foi o primeiro português a ser galardoado com um prémio da academia romana de S. Lucas. Regressado a Lisboa em 1721, entrou ao serviço do rei D. João V, tendo sido nomeado pintor régio em 1733 e «desenhador e abridor» da Academia Real de História no ano seguinte. Em 1744, obteve o hábito de Cavaleiro da Ordem de Santiago. Em 1774, após a morte de sua mulher, Inês de Lima, o pintor recolheu-se ao convento do Beato António, em Xabregas, onde escreveu a sua autobiografia: O insigne pintor e leal esposo. Foi ainda nomeado honorificamente primeiro diretor da Academia do Nu, criada em 1780 por Cyrillo Volkmar Machado (1748-1823), mas veio a falecer três anos depois, amargurado e retirado do ofício de pintor.
Lisboa foi tema e destino de grande parte da sua obra. Muitas realizações perderam-se com o Terramoto de 1755, como o inacabado ciclo para a sacristia da igreja patriarcal, ou o teto da igreja dos Mártires. Entre a obra que ainda subsiste, realçam-se as telas para a capela de Santo António na igreja de São Roque, São Francisco despojado dos hábitos seculares, que se preserva na igreja do Menino Deus, e Santo Agostinho calcando aos pés a heresia, obra destinada ao convento da Graça e hoje no Museu Nacional de Arte Antiga.
A aquisição de dois desenhos de Francisco Vieira Lusitano pelo Museu de Lisboa dá o mote a esta exposição. Nela se assinalam os 260 anos do atentado a D. José e se apresenta investigação recente e inédita sobre parte do acervo do Museu.
Texto © Museu de Lisboa
guizos rattles
Mar 09 202016 TH JANUARY > 29TH MARCH I MUSEU DE OLARIA, BARCELOS
GUIZOS é uma obra composta por diferentes objectos cerâmicos para mexer… Desenvolveu-se a partir da observação de objectos sonoros de precursão: o guizo/cascavel como objecto central, a referência. O sino é usado em todas as culturas, é um sinal, uma consciência, uma presença. No alargamento do conceito observamos os berloques, a sinalização de uma presença e o jogo, rocas e pulseiras, as dimensões simbólicas e protectoras, os objectos corporais na dança e no transe e as diferentes manifestações presentes nas celebrações religiosas e em cortejos. Falámos então de convocar e afastar o medo, de sermos em comunidade. Esta obra inscreve-se num modelo colaborativo e foi produzida por um colectivo constituído por alunos da Unidade Curricular Laboratório de Cerâmica da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa (FBAUL) que frequentaram o 2º semestre do ano lectivo 2018/19 em diferentes níveis de aprendizagem da cerâmica. A este grupo juntei dois convidados, um ex-aluno e uma investigadora em final de pós-doutoramento da Universidade de São João del rei no Brasil. Interessava-me criar um grupo heterogéneo. A cada participante foi dada informação sobre o tema, algumas referências e a possibilidade de criar um conjunto de elementos com identidade num campo muito aberto de possibilidades. As ideias desenvolveram-se na partilha e encontraram-se no processo, ampliando o conceito da obra Guizos. No processo criativo e na pesquisa, o movimento, o corpo e o som estiveram presentes, desde os primeiros gestos do amassar da matéria. No silencia de dar forma, cada um imaginou os resultados sonoros. Os objectos foram feitos para serem manipulados, para haver uma relação sensível com o corpo do outro. As obras foram realizadas em duas oficinas de cerâmica, a da FBAUL e a da associação de Arte e Comunicação Oficinas do Convento – OCT. Na FBAUL usamos matérias cerâmicas recicladas e nas Oficinas da Cerâmica e da Terra a porcelana e o grés de sal. Experimentamos vários processos técnicos de cerâmica: o raku, a faiança, o grés e a porcelana. A instalação no espaço público destes objectos criou a necessidade de uma relação de partilha com os comerciantes da rua, assim solicitamos-lhes a mediação, tornarem-se actores na Bienal. O espectador escuta, mexe nos objectos cerâmicos, acciona o som, experimenta o leve, o pesado, o rugoso, o liso, o brilhante. Uns objectos estão suspensos, outros pousados, e todos pedindo para ser tocados. Nesta proximidade, propomos uma outra relação com a obra de arte. Acreditamos que a experiência háptica melhora o conhecimento da cerâmica, dá alegria e isso é a forma de celebrar a vida.
Virgínia Fróis
Lançamento do livro “Silva Porto,” de Varela Aldemira
Mar 02 202007 MARÇO > 15H30 I SOCIEDADE NACIONAL DE BELAS-ARTES
Trata-se da reedição da ed. monumental de 1953 (então no centenário do nascimento Silva Porto).
Obra de referência que marca, agora em 2020, a reedição das obras completas de Varela Aldemira. Esta reedição é uma iniciativa do CIEBA, Centro de Investigação e Estudos em Belas-Artes da Universidade de Lisboa, resultado da parceria SNBA / FBAUL, que tornou possível a exposição “500 desenhos de Silva Porto”.
É ocasião para um encontro de debate com os especialistas: a Prof. Raquel Henriques da Silva (FCSH UNova), a Prof. Isabel Sabino (CIEBA/FBAUL), o Prof. João Paulo Queiroz (Curador da exposição, CIEBA/FBAUL e SNBA), a Dra Sara Beirão (resp. pelo inventário, CIEBA/FBAUL), a Prof. Cristina Tavares (CIEBA, FBAUL), e a Prof. Elsa Garrett Pinho (DGPC e FBAUL / CIEBA).
15h30: Visita guiada à exposição “Os 500 Desenhos de Silva Porto na coleção SNBA.”
16h00: Lançamento do primeiro volume das obras completas de Varela Aldemira, o livro “Silva Porto,” (Ed. CIEBA / FBAUL), com oferta de alguns exemplares.
16h30: Debate e intervenções.
19h00: Encerramento da exposição “Os 500 Desenhos de Silva Porto na coleção SNBA.”
Luís Varela Aldemira (1895-1975) foi pintor, professor e investigador, Presidente da SNBA (1932), Vice-Secretário da Academia Nacional de Belas Artes, e eminente Professor de Pintura na então Escola Superior de Belas Artes.
Diz Isabel Sabino: “É especialmente notável essa sua ‘pintura escrita’ – termo com que ele mesmo designa a produção literária, na qual regista diálogos do real com a vida e a cultura e criação artísticas, entre a história, o quotidiano, o trabalho no ensino artístico, os relatos de testemunhos orais dos seus precedentes e as impressões pessoais.”
São títulos seus:
A Arte e a Psicanálise (1935); Um Ano Trágico – Lisboa em 1836 (1937); Terceira Missão Estética de Férias. Alcobaça Ilustrada. Um Estudo Crítico / Programa / Relatório / Catálogo e Estampas (1940); Notas Sobre a Vida e a Obra do Pintor Veloso Salgado (1940); Columbano. Ensaio Biográfico e Crítico (1941); Estudos de Arte e Crítica (1942); O Pintor El Greco (1942); Itinerário Estético – A Caminho de Roma (1943); A Pintora Josefa Greno (1951); Homens e Livros (1952); Silva Porto (1954); Memorial da Berlenga (1956); Os Dois Cristos de Columbano (1957); Henrique Pousão (1959); A Pintura na Teoria e na Prática (1961); Influências e Originalidade da Pintura (1961); A Geometria Estética de Velasquez (1962); A Paisagem nos Cursos de Pintura (1963); A Questão das Cores Complementares (1965); Estudos Complementares de Pintura (1970); Pintura Naturalista (1974).