persistência da obra ll — arte e religião
10 MAIO I UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA // 11 MAIO I FACULDADE DE BELAS-ARTES UNIVERSIDADE LISBOA
Organização: Tomás Maia e Paulo Pires do Vale
(CIEBA e CITER)
Este encontro, em torno da relação geral entre arte e religião, sucede a um primeiro encontro já posto sob o signo da «persistência da obra», mas então tendo como mote o par «arte e política». Na verdade, os dois encontros procuram desenhar aquilo a que se poderia chamar a encruzilhada moderna da arte, separando as três vias implicadas: arte, religião e política. Se pensarmos no que tem sido o destino catastrófico moderno do Ocidente (no qual várias fusões das três vias têm sido praticadas), a tarefa parece imensa. Mas talvez seja a única maneira de a obra, enfim, se libertar.