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europe day ’22 — amplify in action
Mai 01 202209 MAIO 2022 > 09H00 I SALA 3.63
O evento em Portugal decorrerá presencialmente na Faculdade de Belas-Artes de Lisboa e será transmitido online em inglês com participação ativa dos 12 países europeus do projeto em: https://europeday.eu/ no dia 9 de maio, a partir das 9.00, hora local.
Amplificar a Cultura para o Futuro da Europa na Hackathon ‘AmplifyInAction’
O que é a Hackathon AmplifyInAction?
Será o evento que encerra o projeto europeu “Amplify: Make the Future of Europe Yours”.
Decorrerá na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, a partir das 9h da manhã, onde teremos um grupo de jovens estudantes e profissionais, das artes e da cultura, em contacto direto com os restantes grupos dos 12 países europeus participantes no projeto. Será um evento excecional onde todos terão a oportunidade de partilhar as suas ideias e aspirações para o Futuro das Artes na Europa, que serão ouvidas em direto por membros do Parlamento Europeu.
Sobre o projeto
O Amplify é o resultado de um ano de colaborações entre os 12 países Europeus, na vertente social, educacional e artística. Mais de 350 pessoas debateram e propuseram ideias, preocupações e recomendações de como moldar o futuro da Europa.
Participantes da Dinamarca, França, Grécia, Hungria, Itália, Países Baixos, Polónia, Portugal, Roménia, Eslovénia, Espanha e Suécia, tiveram sessões comunitárias onde ouviram e investigaram os desafios enfrentados no setor cultural, e o que acham ser menos representado nas suas comunidades de forma a criar problemas que precisam de mais atenção na Europa e questionar o que pode fazer a “Europa melhor”?
Das várias sessões de trabalho que decorreram ao longo de meses em cada país – Portugal é representado pela Mapa das Ideias – resultou um conjunto de recomendações para decisores políticos europeus sobre as ideias, esperanças e exigências dos jovens artistas participantes na visão do Futuro da Europa. https://futureu.europa.eu/processes/Education/f/36/proposals/114874?locale=pt
Enquanto o relatório final da Conferência sobre o Futuro da Europa (CoFoE) – https://futureu. europa.eu/?locale=pt – é entregue aos presidentes das Instituições da UE em Estrasburgo, os representantes da sociedade civil, ativistas, artistas e trabalhadores culturais reúnem-se na Hackathon ‘AmplifyInAction’ (online e presencial) para lembrar e debater o papel crucial da cultura e das artes na construção de um futuro democrático, aberto, diversificado e inclusivo para a Europa.
Livestream disponível em www.europeday.eu
Link Zoom para participar na sessão: https://us02web.zoom.us/j/84054611034?pwd=Mk8rTm5ZRDNZeEJPYlZvaGpvMVVndz09
becoming traviata de philippe béziat
Mai 01 202220 MAIO 2022 > 19H00 I AUDITÓRIO LAGOA HENRIQUES
Music in Frames: Intérprete e (Des)construção do Mito
Se o intérprete é (des)construtor de mitos, o cinema ajuda a (des)construir os mitos que se geram em torno do intérprete. São vários os debates ao longo dos últimos dois séculos que colocam em jogo no pensamento a dimensão simbólica, mítica, linguística e fenomenológica da relação que a espécie humana estabelece consigo e com o mundo. Neste terreno, aquilo que a modernidade entende por arte vem desempenhando um papel fundamental não só para alimentar esses debates, mas também como solo fértil para que essas dimensões continuem a marcar o compasso do percurso da espécie.
O intérprete incarna-se como agente da esfera mítica, nas mãos do qual se produz uma alquimia do material (musical e também dramático) na produção de significados. Mas é também, em certos casos, na percepção da sua própria existência como pessoa que ocorre uma transmutação: é o próprio intérprete que se confunde com o mito, o seu nome sinónimo da aura que evoca.
Neste ciclo, pretendemos assim abordar, por um lado, exemplos de como o mito em torno do próprio intérprete (Glenn Gould e David Helfgott) é (des)construído cinematograficamente, em 32 Short Films About Glenn Gould, de François Girard, e Shine, de Scott Hicks, e, por outro, representações da construção mítica levada a cabo pelo intérprete no seu métier no documentário Becoming Traviata, de Philippe Béziat, e no filme Cold War – Guerra Fria, de Paweł Pawlikowski
Sessões
Ricardo Pereira – 32 Short Films About Glenn Gould, François Girard, 1993
15 de Março, 18:30h | CAN – Colégio Almada Negreitos
Nicholas McNair – Shine, Scott Hicks, 1996
13 de Abril, 18:30h | FCSH
Teresa Projecto – Becoming Traviata, de Philippe Béziat, 2012
20 de de Maio, 19:00h | FBAUL
O evento é passível de ser registado e divulgado pela Faculdade de Belas-Artes através de fotografia e vídeo
Luís Bastos – Cold War – Guerra Fria, de Paweł Pawlikowski, 2018
9 de Junho, 19:00h | Cossoul
as belas-artes na justlx
Mai 01 202219 > 22 MAIO | Centro de Congressos de Lisboa
A Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa vai estar presente na 3ª edição da Feira de Arte Contemporânea JUSTLX, que se realiza no Centro de Congressos de Lisboa, de 19 a 22 de maio, onde apresentaremos obras de alunos das áreas de Pintura, Desenho, Escultura e Arte Multimédia.
Horários JUSTLX
19 maio, 5ª -feira
14h00 – 21h00
20, maio, 6ª feira
14h00 – 21h00
21 maio, sábado
12h00 – 21h00
22 maio, domingo
12h00 – 18h00
Centro de Congressos de Lisboa
Praça das Indústrias 1, 1300-307 Lisboa
silence takes shape
Mai 01 202218 > 20 MAIO I CISTERNA BELAS-ARTES // 18TH > 20TH MAY I CISTERN
O evento é passível de ser registado e divulgado pela Faculdade de Belas-Artes através de fotografia e vídeo
O silêncio começa a tomar corpo, começa a ser cousa…
Silence begins to take shape, begins to be something…
— O MARINHEIRO / THE SEAFARER, de Fernando Pessoa
Lançamento do Livro Orpheu Literary Quarterly Volumes 1 & 2 traduzidos por David Swartz e Exposição de Arte e Multimédia – Cisterna
Book Launch of Orpheu Literary Quarterly Volumes 1 & 2 translated by David Swartz and Multimedia Art Exhibition – Cistern
THE SEAFARER de Fernando Pessoa (Versão em filme) – Capela; (um excerto do mesmo ao vivo) – Cisterna
THE SEAFARER by Fernando Pessoa (Film Version) – Chapel; (Live Extract) – Cistern
Exposição da obra de SANTA RITA PINTOR “Sansão e Dalila”, c. 1908-09, óleo sobre tela, 96 x 120.5 cm (Prova de Bolseiro, col. Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa) - Cisterna
Featuring Original Artwork by SANTA RITA PINTOR “Sansão e Dalila”, c. 1908-09, oil on canvas, 96 x 120.5 cm (Public Endowment Grant, col. Faculty of Fine Arts – University of Lisbon) – Cistern
Reproduções em grandes escala de uma selecção de obras de SANTA RITA PINTOR - Cisterna
Enlarged Reproductions of Selected Works by SANTA RITA PINTOR – Cistern
Leitura dramática do Orpheu 1 & 2 em inglês e português – Cisterna
Dramatic Readings of Orpheu 1 & 2 in English and Portuguese – Cistern
Projections of an Interpretation of THE SCENE OF HATE by José de Almada Negreiros - Cistern
Discursos de abertura e Inauguração / Opening Remarks and Inauguration (Cisterna/Cistern):
Presidente da FBAUL Professor Doutor Fernando António Baptista Pereira
Professor Doutor Fernando Rosa Dias
Poeta Professor Doutor Nuno Júdice
Dia de 18 de MAIO, às 18h00 na CISTERNA da FBAUL
MAY 18th, at 6PM at FBAUL CISTERN
Horário / Schedule
Cisterna: Exposição multimédia e lançamento de livro
Cistern: Multimedia art exhibition and book Launch
Capela: Filme “O Marinheiro”
Chapel: Film Version The Seafarer
de 18 a 20 de Maio de 2022, 17h00/21h00
from May 18th to 20th, 2022, 5PM/9PM
“Properly speaking, ORPHEU is an exile of artistic temperaments seeking art as secrecy or torment…
Our intent is to materialize, as a group or idea, a determined number of revelations in thought or art, that, based on this aristocratic principle, find in ORPHEU, their esoteric ideal, ingrained in the way we feel and know ourselves.”
Luis de Montalvôr (from the “Introduction” to Orpheu Literary Quarterly Volume 1, 1915)
“Independentemente da evolução que cada um dos colaboradores da revista viria a ter, a geração de Orpheu, apesar da diversidade das suas expressões, das mais conservadoras às mais radicais, representa uma das mais profundas revoluções na linguagem e nos temas da nossa literatura, com marcas que se prolongam no século XX e ainda hoje não foi igualada.”
Nuno Júdice
Artistic Research, Curatorial Activity and Creative Practice
Mai 01 202225 MAIO 2022 > 14H00 I VIA ZOOM
Comunica-se o lançamento da RIACT nº4, no dia 25 de maio, edição dedicada à Investigação Artística, Curadoria e Criação. Na mesma tarde realiza-se um Ciclo Internacional de Conferências designado: Artistic Research, Curatorial Activity and Creative Practice, com a participação de Emília Ferreira (Historiadora de Arte, Curadora, Directora do MNAC, Lisboa), Sabeth Buchmann (Crítica e Historiadora de Arte da Escola de Belas Artes de Viena de Áustria), Sandra Vieira Jürgens (Curadora e Historiadora de Arte do Instituto de História de Arte, IHA, NOVA FCSH, Lisboa), Cristina Azevedo Tavares (Curadora, Crítica e Historiadora de Arte, FBAUL), Gerd Elise Moerland (Curadora do Munchmuseet, Oslo), entre outros.
A participação nas Conferências (via ZOOM) é gratuita, contudo, requer inscrição prévia no site da FBAUL, podendo ser solicitado certificado de participação.
INSCRIÇÕES ENCERRADAS
acidentes de percurso com andré carrilho
Mai 01 202212 MAIO > 17H00 I AUDITÓRIO LAGOA HENRIQUES
Jornadas Internacionais de Cenografia e Figurinos
Mai 01 202202 > 04 MAIO 2022 I Fbaul / estc / museu nacional teatro e dança
1.ª Edição das Jornadas Internacionais de Cenografia e Figurinos
PROGRAMA
2 Maio 2022
Faculdade Belas-Artes da Universidade de Lisboa (FBAUL)—Grande Auditório
14h30—15h00
Receção e apresentação pela FBAUL e pelos organizadores.
Com a presença de Fernando António Baptista Pereira, Presidente da FBAUL
PAINEL 1
HISTÓRIA DA ARTE NA CONSTRUÇÃO PLÁSTICA DO ESPECTÁCULO
Moderador: Leonor Veiga
15h00—15h20
António Trindade (FBAUL)
Da pintura cenográfica de Luigi Manini em Lisboa: o lugar da linha do horizonte entre o real e o ilusório
15h20—15h40
Sheila Nunes (FBAUL)
O Teatro Novo e a peça Knock (1925): o caso efémero de um teatro modernista
15h40—16h00
Fernando Rosa Dias (FBAUL)
José Filipe Porfírio, pintor-decorador e cenógrafo: um caso periférico no Teatro Lethes de Faro
16h00—16h20: Debate
(16h20—16h40: Intervalo)
PAINEL 2
ESTUDOS DE CASO
16h40—17h00
Rita Anahory (Escola António Arroio / Instituto de Educação de Lisboa)
Guarda-Roupa Anahory, ou o que nos resta dele
17h00—17h20
Alexandra Cabral (CIAUD/ FA-UL)
Dinamismo e cor no design de figurinos em Cinderela
17h20—17h30: Debate
17h30—18h30
Mostra do acervo de Filipe Crawford — projeção de filme de Ana Ferreira
Conversa com Ana Ferreira, Filipe Crawford, Paulo Morais-Alexandre com a moderação de Fernando Rosa Dias
3 Maio 2022
Escola Superior de Teatro e Cinema (ESTC), Auditório António Reis
10h10—10h30
Receção e apresentação pela Direção da ESTC e pelos organizadores.
Com a presença de David Antunes, Diretor da ESTC
PAINEL 3
TEORIAS DE CENOGRAFIA E DE FIGURINOS
Moderador: David Antunes
10h30—10h50
João Calixto (ESTC – CIEBA)
O que é skēnographia?
10h50—11h10
José Capela (EAAD – UM / Lab2PT / mala voadora)
Habitar imagens
11h10—11h30
Sara Franqueira (ESTC – CIEBA)
A Cenografia como problema
11h30—11h50
Monica Manganelli (Cenógrafa e investigadora Independente)
Inter and multidisciplinary of the arts for scenographer/set designer: Skills/Experiences-oriented relations between cinema and other artistic fields such as opera house/theater, exhibitions, animation and video-installation in the digital age
11h50—12h20: Debate
(12h20—14h30: Intervalo)
PAINEL 4
ESTUDOS DE CASO e PROCESSOS CRIATIVOS
Moderador: Armando Rosa
14h30—14h50
Dárida Rodrigues (ESTC)
Vice-versa—Cenografia cosmopolítica
14h50—15h10
André Guedes (FBAUL)
Paisagem com uma bancada. Sobre a duplicidade de um dispositivo cénico no espaço público
15h10—15h30
Miguel Cruz (ESTC)
Criação de luz enquanto dispositivo cénico
15h30—15h50
António Polainas (cenógrafo, ESTC)
Teatro em Televisão—cenografia—RTP 1957-1995
15h50—16h20: Debate
(16h20—16h50: Intervalo)
17h00 — Mesa Redonda
Ensino e Investigação no Ensino Superior na área da Construção Cénica do Espetáculo
Moderação de Sérgio Loureiro [ESTC]
Oradores: Hélder Maia (ESMAE-IPP); Fausto Viana (USP); João Calixto [ESTC]; Luís Santos [Escola António Arroio]
4 Maio 2022
Museu Nacional do Teatro e da Dança, Auditório
10h00—10h30
Receção e apresentação pelo MNTD e pelos organizadores.
Com a presença de Nuno Moura, Diretor do Museu Nacional do Teatro e da Dança
PAINEL 5
FIGURINOS e MODA
Moderador: Rui Pina Coelho
10h30—10h50
Armando Caseirão (FA-UL)
Génesis 72-75. Uma abordagem aos figurinos de Peter Gabriel
10h50—11h10
Fausto Viana (USP)
Trajes realistas nas artes cênicas: “o que são, onde vivem, o que comem e do que são feitos”. Eles… existem?
11h10—11h30
Brígida Ribeiros (CIPEC – IPBC)
Os figurinos de “A Magia da Polaroid”— Re(criação) de imagens de moda para o catálogo da exposição da coleção Raul Cunca
11h30—11h50: Debate
(11h50—12h10: Intervalo)
12h10—12h30
Leonor Pinela (FBAUL – CIEBA)
O que é o “Cosplay”
12h30—12h50
Paulo Morais-Alexandre (ESTC – CIEBA)
Um núcleo inédito de ilustrações para figurinos de Pinto de Campos
12h50—13h10
Michele Dias Augusto (FBAUL – CIEBA)
O design de cena no Museu do Nacional do Teatro e da Dança: a linguagem vestida a coleção de desenhos de figurinos medievais
13h10—13h30: Debate
(13h30—15h20: Intervalo)
15h30: Visita guiada à coleção de cenografia e figurinos do Museu Nacional do Teatro e da Dança e às Máquinas de Cena de Romagem de Agravados com a presença do criador, José Carlos Barros
CERTIFICADO DE PRESENÇA
Os interessados em obter um certificado de presença, nos dias em que se realizam as Jornadas, deverão confirmar a sua presença junto da mesa de acreditação dando o nome que pretendem que seja colocado no certificado e o e-mail para que o certificado seja enviado posteriormente.
Coordenação
Paulo Morais-Alexandre e Fernando Rosa Dias
Comissão Executiva
Sara Franqueiro, Marta Cordeiro e Leonor Veiga
Comissão Científica
Paulo Morais, Marta Cordeiro, Fernando Rosa Dias, Rui Pina Coelho, António Trindade, Armando Caseirão, Fausto Viana (Brasil), Carlos Pinilla (Espanha), Mark Harvey (Nova Zelândia), Dorita Mary Hannah (Nova Zelândia) e Sara Franqueira, com a colaboração dos investigadores do projeto.
Comissão Editorial
António Polainas, Stephane Alberto, João Calixto, Teresa Varela
Esta conferência é organizada pelo Centro de Estudos e Investigação em Belas Artes (CIEBA). O CIEBA é um centro de investigação internacional e interdisciplinar centrado em todos os aspetos da investigação em Belas-Artes, incluindo história, política nas artes, estética, criação artística, e novos media. Haverá uma atenção especial sobre temas como a cenografia e os seus intervenientes na formação do gosto, o seu lugar na sociedade, e as coleções existentes de todo o mundo. Organizado pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, a conferência pretende abrir um diálogo internacional em torno das dimensões teórica, histórica e técnica da Cenografia. Pretende-se encontrar e facilitar um diálogo internacional que permita aos investigadores que trabalham estas questões se conheçam, e inter-ajudem mutuamente.
CONTACTOS
Geral Jornadas jicef2022@gmail.com
Fernando Rosa Dias f.dias@belasartes.ulisboa.pt
Paulo Morais-Alexandre paulomoraisalexandre@gmail.com
Leonor Veiga veiganor@gmail.com
exposição iconográfica na biblioteca, queres colaborar?
Mai 01 2022RESPOSTAS ATÉ 5 DE MAIO DE 2022
Montagem de uma exposição iconográfica na biblioteca da Faculdade de Belas-Artes
Com a colaboração de alunos(as) de 5 de maio até 9 de maio de 2022
Este projeto tem como intuito organizar uma exposição temática com os alunos, de uma forma livre e dar-lhes a conhecer o material iconográfico e todas as etapas do seu tratamento.
Precisamos de ter a tua participação (entre 3 a 10 alunos) para colaborares e desenvolvermos em conjunto uma exposição do material iconográfico que pertence à biblioteca: fotografias, diapositivos e cartas postais dos anos 1930 até 1950.
Os alunos interessados em participar podem inscrever-se na biblioteca a partir do dia 2 de maio.
Calendário de três dias:
1- Dia 5 de maio: Apresentação do material aos alunos voluntários e troca de opiniões para escolher uma temática.
2- Dia 6 de maio: Dessa temática, seleção do material para expor na vitrine da biblioteca ou diversas outras formas expositivas.
3- Dia 9 de maio: Montagem e “vernissage” da exposição.
Horários a definir com os voluntários.
Vem participar!
Medidas excecionais e temporárias no âmbito da pandemia da doença COVID-19
Abr 28 2022Medidas excecionais e temporárias no âmbito da pandemia da doença COVID-19
Por indicação do Presidente da Faculdade de Belas-Artes, Professor Fernando António Batista Pereira, divulga-se o Despacho n.º4/2022 que determina a cessação da obrigatoriedade do uso de máscara nas instalações da FBAUL, contudo, permitindo a livre escolha individual quanto à necessidade da sua utilização, sobretudo em espaços mais exíguos e pouco ventilados.
Inauguração do projecto Chiado/Paris em florença, itália
Abr 27 202208 > 30 abril 2022 I sala ghiberti, accademia di belle arti di firenze, italia
https://www.accademia.firenze.it/it/component/k2/342-eventi/mostra-chiado-carmo-e-paris
Inaugura no dia 8 de abril de 2022, na Sala Ghiberti da Accademia di Belle Arti di Firenza, itália, a quinta exposição do projecto artístico ‘Un Ballo in Maschera’ pelo Chiado, Carmo e Paris. Com a coordenação de José Quaresma, docente da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, a iniciativa vem materializar, uma vez mais, a matriz pedagógica, artística, social e europeia do projecto do Chiado Carmo Paris, como sucede desde 2009. As suas linhas fundamentais são estas:
(1) por intermédio de várias exposições em diversos países, assim como conferências internacionais e publicação de livro e catálogo, desenvolve-se anualmente uma relação artística e intersubjectiva entre estudantes e docentes da Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa e estudantes e docentes de outras instituições do ensino artístico superior na Europa. O projecto Chiado / Paris 2011, que se prolongou até 2022, estão em “confronto” a FBAUL, a Academia de Belas Artes de Florença, e a Escola Superior de Belas Artes de Lodz, na Polónia.
(2) A criação de uma densa rede institucional, na qual cooperam instituições portuguesas e europeias relacionadas com as artes visuais, a arte pública, a literatura, as artes e a arqueologia, mas também as artes performativas.
(3) A valorização crescente e diversificada do contacto entre lugares e pessoas dedicadas à produção artística com os meios sociais e culturais nos quais se encontram enraizados.
Museu Arqueológico do Carmo, Lisboa – 14/05 > 18/06/2021
Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo, Évora – 02 > 27/07/2021
Casa de Portugal André Gouveia, Paris – 17/10 > 12/11/2021
Aula Gallery, The Strzeminski Academy of Fine Arts, Lodz – 01 > 30/12/2021
Sala Ghiberti, Accademia di Belle Arti di Firenze – 06 > 30/04/2022
thomas gorbach — conferência
Abr 26 2022
27 ABRIL > 19H00 I AUDITÓRIO LAGOA HENRIQUES
Realiza-se no dia 27 de abril, às 19h00, uma conferência de Thomas Gorbach, no âmbito da colaboração do departamento de Arte Multimédia com “Dias da Música Electroacústica”.
A temática da conferência centra-se no projecto Embodied Gestures: Sculpting Sonic Expression into Musical Artifacts.
“The aim of this artistic-research project is the development of a new paradigm of interfaces for musical expression especially designed to emphasize a performer’s gestural embodiment within an instrument. For that, “embodied gestures” explores the possibilities of shaping the physical affordances of designed digital instruments with the intention of inspiring particular forms of gesturality. Specifically, our objective is studying the implications of designing musical interfaces which can afford the same type of gesturality that a particular sound inspires.”
Ir de si em si passando pelos outros — exposição de helena ferreira
Abr 10 202208 > 26 ABRIL 2022 I GALERIA BELAS-ARTES
Inaugura no dia 07 de Abril, às 18h00, na Galeria da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, a exposição Ir de si em si passando pelos outros de Helena Ferreira. A exposição ficará patente até 26 de Abril.
Horário: 2ª a sábado entre as 10h00 e as 19h00.
Ir de si em si passando pelos outros ganha corpo e densidade em função das nossas deambulações no espaço e nos vestígios materiais e imateriais que encontramos no mesmo. Esta exposição apresenta uma visão acerca de um trajecto que perscruta e se detém na permeabilidade de determinados espaços, mas também na contingência das condições matéricas e atmosféricas (favoráveis ou adversas) encontradas pelo caminho. Com um olhar-lupa, sondam-se e ampliam-se ideias, percepções e memórias geradas a partir de gestos, traços e percursos, para assim encontrar um sentido latente à espera de ser revelado, ou um significado ficcional que propõe uma alternativa utópica ou construída sobre a realidade que conhecemos.
A partir de paisagens difusas ou ambíguas que sugerem o relevo e o contorno de montanhas, o espaço intermédio entre duas coordenadas é suspenso para dar lugar ao vazio dos recortes, aos pontos luminosos, ou a um tempo desacelerado que revela o rasto de um movimento errante.
Helena Ferreira
Representações do Povo – Museu do Neo-Realismo, em Vila Franca de Xira
Abr 10 202217 ABRIL 2021 > 10 ABRIL 2022 | Museu do Neo-Realismo, Vila Franca de Xira
A obra “Vidreiros da Marinha Grande”, da autoria de Teresa Arriaga (1915-2013), pertencente à Coleção de Pintura da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, foi cedida temporariamente para integrar a exposição “Representações do Povo”.
Este quadro a óleo sobre tela, com 2 x 1,30mt, foi executado pela artista em 1952.
Sob a Coordenação de Raquel Henriques da Silva, Diretora Científica do Museu do Neo-Realismo, em Vila Franca de Xira, está patente ao público naquele espaço museológico, a exposição “Representações do Povo”.
A exposição pretende refletir como artistas próximos ou distintos do neorrealismo representam o povo, na relação com os seus diferentes contextos geográficos e históricos
Na mostra estão presentes ao público seis conjuntos de obras, de seis artistas, para os quais foram convidados seis comissários – Carlos Silveira para Domingos António Sequeira; Pedro Bebiano Braga para Rafael Bordalo Pinheiro; Laura Castro para Augusto Gomes; João Bonifácio Serra para Tereza Arriaga; Joana Baião para Graça Morais; Raquel Henriques da Silva para Jorge Pinheiro.
Patente ao público até 10 de abril’ 22, esta que se afigura como mais uma importante exposição naquele que é um Museu ímpar no nosso país, está integrada nas Comemorações dos quarenta e sete anos do 25 de Abril.
VISITAS GUIADAS
Durante o mês de outubro, a 1, 8, 15, 22 e 29, pelas 14h30, realizar-se-ão visitas guiadas à Exposição Representações do Povo, pela curadora e coordenadora geral da exposição, Professora Raquel Henriques da Silva.
A exposição pretende refletir como artistas próximos ou distintos do neorrealismo representam o povo, na relação com os seus diferentes contextos geográficos e históricos e resulta de um trabalho conjunto de seis comissários, Carlos Silveira, Pedro Bebiano Braga, João B. Serra, Laura Castro, Joana Baião e Raquel Henriques da Silva.
Nº máximo de inscrições: 15
Inscrição prévia:
Na receção do Museu do Neo-Realismo, Rua Alves Redol, 45 – Vila Franca de Xira ou Tel.: 263 285 626.
Contactos
Museu do Neo-Realismo
Rua Alves Redol, n.º 45 | 2600-099 Vila Franca de Xira
GPS: 38.95531, -8.98879
Telefone: 263 285 626
E-mail: neorealismo@cm-vfxira.pt
Website: www.museudoneorealismo.pt
+info
https://www.cm-vfxira.pt/saber-lazer/eventos/evento/representacoes-do-povo
4 Concertos Solidários na Universidade de Lisboa para apoio à Ucrânia
Abr 04 2022Comprometida com os valores europeus da Paz, da Democracia, do Estado de Direito, dos Direitos Humanos e da Liberdade, a Universidade de Lisboa expressa a sua solidariedade para com o povo ucraniano e promove uma série de quatro concertos de solidariedade.
Todas as receitas angariadas nesta série de Concertos Solidários da Universidade de Lisboa revertem na integra para a campanha “Cáritas Ajuda Ucrânia” ajudando a reforçar a capacidade de resposta da Cáritas na Ucrânia, nos países fronteiriços e em Portugal.
Os Concertos Solidários da Universidade de Lisboa, integrados na temporada da Música na Universidade de Lisboa, são os seguintes:
Antologia de Ópera
Concerto Solidário
quinta-feira | 17 de março | 21h00 na Aula Magna da Universidade de Lisboa
Solistas e Orquestra da Ópera na Academia e na Cidade. Direção: José Ferreira Lobo. Programa: Mozart, Rossini e Otto Nicolai.
Entrada gratuita com donativo livre
Laurent Filipe
Concerto Solidário
sexta-feira | 1 de abril | 21h00 na Aula Magna da Universidade de Lisboa
“Verdade das Canções”, concerto que terá como artista principal o conhecido músico Laurent Filipe e como seu convidado, Felipe Fontenelle, entre outros músicos.
Bilhetes brevemente disponíveis na Ticketline
Ritual de Fogo
Concerto Solidário
domingo | 3 de abril | 17h00 na Aula Magna da Universidade de Lisboa
O concerto “Ritual de Fogo” pela Orquestra Académica da Universidade de Lisboa, parte da aventura no desconhecido, enfrenta desafios e conflitos e chega ao fim numa transformação que nos leva ao “estado de graça”.
Bilhetes brevemente disponíveis na Ticketline
Concerto da Primavera
Concerto Solidário
terça-feira | 5 de abril | 21h30 na Igreja da Graça em Lisboa
Um concerto do Coro da Universidade de Lisboa com a participação do Coro de Câmara da Universidade de Lisboa. Direção: Maestro Eduardo Martins e Maestro Luís Almeida.
Programa coral de Música sacra, com textos alusivos à comiseração humana, de diversos compositores com especial enfoque no período romântico.
Entrada gratuita com donativo livre
fbaul encerrada entre 14 e 17 de abril
Abr 01 2022A FACULDADE DE BELAS-ARTES DA UNIVERSIDADE DE LISBOA VAI ESTAR ENCERRADA ENTRE 14 E 17 DE ABRIL DE 2022.
seminário de Christopher Kim Stavroudis
Abr 01 202206 ABRIL 2022 > 14H00 I PLATAFORMA ZOOM
Seminário de Christopher Kim Stavroudis no âmbito do mestrado em Ciências da Conservação, Restauro e Produção de Arte Contemporânea.
O seminário será dado em inglês e é exclusivamente para os alunos do Departamento de Ciências da Arte e do Património.
Biografia de Christopher Kim Stavroudis
Chris Stavroudis is a paintings conservator in private practice in West Hollywood, California. Chris obtained undergraduate degrees in Chemistry and Art History from the University of Arizona and his Master’s degree from the Winterthur University of Delaware Program in Art Conservation. He wrote and continues to develop the Modular Cleaning Program and has taught over 25 workshops on using the MCP. Hi is one of the four co-instructors of the Getty Conservation Institute’s Cleaning Acrylic Paint Surfaces (CAPS) workshops. He was formerly on AIC’s Health and Safety and Emergency Committees and is an active AIC CERT volunteer as well as writing the Health and Safety column for the WAAC Newsletter.
centro mutável 2022
Mar 28 2022
MARÇO 2022 I FBAUL /// MNAC
Depois de Montemor-o-Novo, o projeto Centro Mutável, apresenta-se em Março de 2022, com a segunda parte das Conversas à Volta do Centro e a instalação NÃO É NADA É ISTO TUDO, do coletivo Guarda Rios; o concerto-instalação Medusa, de Ricardo Jacinto e a exposição Centro Mutável.
14h30 Guarda Rios + Ana Catarina Miranda (MNAC)
15h30 Ana Cardoso + Margarida Carvalho (MNAC)
16h30 Belén Uriel + Maša Tomšič (MNAC)
17h45 Concerto-instalação Medusa de Ricardo Jacinto (Cisterna FBAUL)
18h30 Exposição Centro Mutável (Galeria FBAUL)
Os curadores do projeto são os artistas e investigadores João Rolaça e Margarida Alves, doutorandos em Escultura da Faculdade de Belas-Artes e membros VICARTE e CIEBA.
Um Co-Produção Oficinas do Convento e Vicarte, com o apoio da Faculdade de Belas-Artes, Universidade de Lisboa e Câmara Municipal de Montemor-o-Novo
Website Centro Mutável: centromutavel.com
recollection — cancelado
Mar 24 2022EVENTO CANCELADO 29 MARÇO 2022
SOBRE O FILME
Os filmes israelitas e americanos filmados na cidade de Jaffa entre os anos 60 e 90 são a base para a história de um sonho.
Todos os protagonistas são removidos da filmagem original, deixando um cenário vazio constituído pela cidade.
SOBRE O ARTISTA E CINEASTA
Kamal Aljafari é um artista e cineasta palestiniano cujo trabalho tem sido exibido em festivais de cinema em Berlim, Locarno, Veneza e Roterdão, e em museus (New York Museum of Modern Art, Tate, etc.)
Encontro UniverCidades 2022: Ideias para Lisboa
Mar 01 202215 > 16 MARÇO I AUDITÓRIO CIUL // 17 MARÇO I VISITA GUIADA
No âmbito da estreita colaboração mantida entre o Centro de Informação Urbana de Lisboa (CIUL) e o universo académico, vai ter lugar nos dias 15, 16 e 17 de março o quarto Encontro UniverCidades.
Com uma periodicidade anual, esta rubrica visa dar a conhecer de forma dialogante, trabalhos de referência sobre Lisboa desenvolvidos por cada uma das entidades parceiras, em torno de temáticas comuns. Na sessão deste ano serão apresentados estudos e propostas para o desenvolvimento de Lisboa, tendo em conta os desafios e as preocupações que se colocam hoje no planeamento e gestão das cidades. A Academia é por excelência um centro de produção de novas ideias e cabe ao CIUL promovê-las e comunicá-las, apontando caminhos para o futuro.
Alunos da FBAUL participam neste Encontro UniverCidades apresentando os seus trabalhos realizados no Mestrado em Design de Equipamento, no âmbito do protocolo celebrado com a CML.
making of #7 aurélie d’incau (luxemburgo)
Mar 01 2022
© Levygraphie Luxembourg
03 MARÇO 2022 > 19H00 I CISTERNA BELAS-ARTES
Registo em vídeo da Performance / sem público
com exibição digital anunciada brevemente
A Galeria Ana Lama apresenta o ciclo Fake Extreme Art, com sessões mensais, num formato presencial e digital.
As performances são registadas em vídeo (Making of) em lugares emblemáticos da cidade de Lisboa.
Os registos são editados e preparados – em colaboração com a equipa da Galeria Ana Lama, para serem posteriormente exibidos em formato digital na website da galeria.
A próxima performance será de Aurélie d´Incau (Luxemburgo) e vai ser filmada na Cisterna da Faculdade de Belas-Artes de Lisboa com a participação restrita de alguns alunos e um professor da FBAUL. As inscrições são limitadas a 7 vagas, por ordem de inscrição e a inscrição deverá ser feita para o e-mail: galeriaanalama@gmail.com.
As performances de Aurélie d´Incau estão centradas no conceito de lúdico. Aurélie tenta levar a ideia de brincadeira ao limite, através do envolvimento participado do público, interagindo com os seus objetos instalativos, abrindo a narrativa plástica a mudanças nas suas performances.
Nas palavras de Aurélie d´Incau “O meu trabalho é uma pesquisa sobre a vida em comunidade (empatia), sobre o que compartilhamos (identidade) e como mantemos essa comunidade (ética, regras). Consequentemente, ao longo do meu trabalho pretendo integrar a própria essência da arte como ferramenta de criação de consciência no quotidiano.” Para conseguir isso envolve o público na criação ou destruição das suas peças materiais, ocasionalmente integra o público na narração de histórias, como personagens ou como contadores de histórias.
Na sua forma de operar, a função dos objetos ganha contornos de ambiguidade, as imagens da mente tornam-se físicas, organizando: ficção, verdade e memória.
https://www.aureliedincau.com/portfolio/noitibihoc
Galeria Ana Lama é um projeto de programação internacional de performance art. Tem o apoio da República Portuguesa – Cultura DGARTES, o Apoio Financeiro e Logístico da Câmara Municipal de Lisboa e do Polo Cultural das Gaivotas e conta com a parceria de diferentes projetos e instituições da cidade de Lisboa para a cedência pontual de espaços, entre agosto de 2021 e março de 2022: Estufa Fria; Junta de Freguesia de Arroios (Mercado de Culturas de Arroios); Panorâmico de Monsanto, Junta de Freguesia de Alvalade (Mercado de Alvalade); Clube Atlético de Arroios; Faculdade de Belas Artes de Lisboa (Cisterna) e Plataforma P´LA ARTE (Parque de estacionamento do Prata Riverside Village).
18 Escolas, 18 Ajudas: Solidariedade com a Ucrânia
Mar 01 20229 a 18 MARÇO | ENTRADA DA FACULDADE DE BELAS-ARTES
A Faculdade de Belas-Artes associa-se à campanha organizada pela Universidade de Lisboa (ULISBOA) com vista à Recolha de Bens em resposta ao pedido de ajuda para a Ucrânia.
Entre 9 e 18 de março contamos com a ajuda de toda a Comunidade Académica na recolha de bens essenciais para os Refugiados.
BENS A RECOLHER:
PRODUTOS DE HIGIENE (HOMEM, MULHER, CRIANÇA, BEBÉ)
FRALDAS
LEITE EM PÓ
PAPAS PARA CRIANÇAS
Sabendo que os momentos de crise social são estruturantes para a construção do futuro das nossas sociedades, convidamos toda a Comunidade Académica a participar nesta ação de solidariedade com o Povo Ucraniano.
Outros pontos de recolha: em cada uma das Escolas da ULisboa e também na Reitoria, Serviços de Ação Social, Estádio Universitário de Lisboa e Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
à superfície — aldeia mineira do lousal — catálogo
Fev 16 202204.12.2021—29.01.2022 | MUSEU MINEIRO — CENTRO CIÊNCIA VIVA DO LOUSAL
Serviço de e-mail da FBA com problemas técnicos
Fev 03 2022
Apresentamos as nossas desculpas, mas o serviço de e-mail da Faculdade de Belas-Artes está a sofrer problemas técnicos que nos ultrapassam, tendo origem a nível dos serviços centrais da Reitoria da Universidade de Lisboa.
Grupo Acre 74-77. Arte e dinâmicas coletivas em Portugal (mesa-redonda e lançamento do livro de Isabel Sabino)
Fev 02 202210 FEVEREIRO 2022 > 15H00 I AUDITÓRIO LAGOA HENRIQUES (PRESENCIAL) E VIA ZOOM
Realiza-se no dia 10 de fevereiro, pelas 15h00, uma mesa-redonda e o lançamento do livro GRUPO ACRE FEZ 1974-77. Arte e dinâmicas coletivas em Portugal de Isabel Sabino.
Formato misto, por videoconferência e presencial, no auditório Lagoa Henriques da FBAUL (sala sujeita a limitação de lugares) e em zoom:
Programa e participantes
Abertura:
Presidente da FBAUL Fernando António Baptista Pereira, Presidente do Cieba Ilídio Salteiro e Isabel Sabino;
- O Grupo Acre e os anos 70 – presencial
Isabel Sabino e Sílvia Chicó com membros de coletivos dos anos 70: Lima Carvalho (Grupo Acre), Jaime Silva (Grupo Puzzle) e Guilherme Parente (Grupo 5+1);
- Experiências coletivas mais recentes – videoconferência
Isabel Sabino e João Seguro com Fernando José Pereira (Virose), Carla Cruz (ZOiNA, Associação Caldeira) e a dupla Sara & André.
Imagine-se uma manhã de final do Outono em 1974, numa estrada secundária que nos afasta da cidade. São escassas as vias rápidas, o trânsito é pouco abundante e os automóveis têm todas as cores.
Num certo momento, na paisagem desenha-se um olival. O sol, ainda muito baixo, é coado pela neblina e a luz espalha-se, turvamente homogénea, pela encosta. A geada assente nas folhas e entranhada nas cavidades do terreno tarda em derreter. Faz frio.
Sons abafados de passos, vozes em interjeições soltas e raras palavras percetíveis apenas fazem adivinhar gestos e rostos, a respiração que desenha nuvens, algumas luvas incompletas nos dedos de pontas geladas. Escuta-se ainda o roçagar dos objetos usados no trabalho, o ruído arrastado de vegetação sacudida por pancadas secas de varapaus e a catadupa dos pequenos baques de tons secos e surdos. Minúsculos volumes escuros estão tombados sobre fundos amarelo ouro: azeitonas e folhas sobre o plástico estendido na terra. Um cesto além vai ficando cheio.
Alguém diz algo como “já chega por agora, vamos apanhar, está a levantar-se vento”.
Na distância, por entre a névoa a levantar na sucessão de planos de verdes diversos, há mais oliveiras rodeadas de pedaços de chão amarelo. De facto, aquelas manchas coloridas em redor das árvores — parentes possíveis de obras de Christo e Jeanne-Claude — são parte do que sobra fisicamente da longa faixa suspensa por horas no alto da Torre dos Clérigos do Porto, agitada pelo vento como um traço ondeante no vazio e ameaçando desprender-se. Nem o antigo sacristão da respetiva igreja, ali na apanha da azeitona com família e amigos, sabe que esse vento caprichoso chegou a ser hipótese de nome para aquele grupo de artistas, os que lhe deram os restos do inusitado evento: relíquia banal de um estranho gesto na cidade, é agora apenas plástico amarelo cortado aos pedaços, prosaicamente bem útil naquele olival.
Não obstante, um amarelo assim, onde a luz se cola, lembra o próprio sol que tenta brilhar entre as árvores, ou mesmo um automóvel desportivo de então, quando a televisão ainda emite a preto e branco e a cor vibra intensa na vida, na arte e nos sonhos.
Isabel Sabino
riact nº 4 — revista de investigação artística, criação e tecnologia — chamada de trabalhos
Fev 02 2022CHAMADA DE TRABALHOS ATÉ 15 FEVEREIRO 2022
A cumplicidade entre a actividade curatorial, a investigação artística e a criação artística
“Art without Artists?” It was under this alarmist title that, two years ago, the artist and e-flux co-founder Anton Vidokle criticized curators for claiming the status of artists and critics in an inadmissible manner. His finding was not new. It had already been a topic of discussion in the late sixties, when the curator and critic Lucy R. Lippard was accused of using the exhibitions she designed after the manner of the Concept Art of her day to stylize herself as an artist who regarded other artists merely as a medium.
Sabeth Buchmann, “Curating with / in the system”
The 21 st-century curator may also be expected to interact with the press and the public, giving interviews and talks. Curators may be required to participate in fundraising or development activities such as sponsors’ or patrons’ events, and they may be involved in the academic world through partnerships with schools, colleges or universities, providing lectures, seminars, internships or work placement opportunities. As the curatorial profession is continually changing, developing and expanding, so the curator’s range of skills must develop and expand to meet these new challenges and opportunities.
Adrian George, The Curator’s Handbook
A Chamada de Trabalhos para a RIACT nº4 interliga a criação artística, a investigação artística e a curadoria de arte, consistindo num convite à submissão de propostas que relacionem estes três campos de trabalho de forma original e fundamentada.
É consabido que a curadoria de uma exposição de arte desenvolve uma mediação institucional e pública imprescindível à concretização de uma ideia curatorial previamente delineada. Entre outros aspectos, é a essa articulação que se refere Adrian George na frase acima citada. Porém, se a exposição a que nos referimos consistir na apresentação pública da obra e dos processos criativos de um artista “no activo”, determinado a exibir um conjunto de trabalhos nos quais se envolveu até à exaustão, entrelaçando experimentação plástica e reflexão sobre a mesma, então, nesse caso, a mediação do curador também foi significativamente alargada à esfera de produção e de investigação do artista plástico, com a ideia curatorial a tornar-se inseparável da ideia artística.
Ou seja, a mediação curatorial ocupou-se tanto do processo artístico que a podemos considerar de mediação artística (para diferenciar da mediação institucional e pública), conduzindo o artista e o curador para um ambiente de empatia estética, investigação partilhada e co-realização de obra, podendo, em casos radicais, transformar-se numa co-autoria.
De facto, como já foi sugerido, se à elaboração deste processo criativo juntarmos o que há de intrínseco e específico numa investigação artística (com ou sem finalidade académica), então a curadoria de uma exposição de arte torna-se ainda mais densa, interligando os três campos de trabalho em foco na próxima edição da RIACT, isto é, o da criação artística, o da investigação artística, o da produção curatorial. De tal modo assim é que ousamos propor o seguinte silogismo: se a criatividade curatorial se interliga com a criação artística nos momentos propícios à gestação das proto-imagens para uma exposição / investigação, e, se a criação artística autêntica implica uma investigação artística, logo, a ideia curatorial também se interliga com essa investigação, tendo de ser partilhada e igualmente significante para o artista e o curador.
No que concerne às tipologias de curadoria a considerar para a RIACT Nº4, sugerimos as seguintes possibilidades, sem prejuízo de outras que possam ser igualmente pertinentes:
I-Investigação artística subjacente à curadoria de projectos expositivos cuja materialização é feita por especialistas que não reclamam para si o estatuto de artistas. Por exemplo, uma investigação artística conduzida por curadores de formação e vocação profissional específica em Estudos Curatoriais. Ou então, uma Investigação baseada na criação artística com uma orientação curatorial exercida por filósofos sensíveis, historiadores de arte sensíveis, ou outros especialistas, preferencialmente da Área das Humanidades.
II-Curadoria de projectos de investigação e criação artística desenvolvida por outros artistas, assumindo-se na plenitude o risco de menor distanciamento entre ambos e a possibilidade de transformação do respectivo projecto curatorial numa co-produção com aspectos autorais difíceis de discernir. Por vezes esta modalidade de criação, investigação e curadoria nutre-se na amizade e na reciprocidade existente entre artista-curador (todos conhecemos casos assim), podendo resvalar para um ambiente de condescendência curatorial e frouxidão dos diálogos que estruturam aquilo que se pretende realizar. Porém, desta cumplicidade também podem brotar experiências fecundas e surpreendentes de cooperação, nomeadamente se a harmonia intersubjectiva entre curador e artista não der lugar a uma incapacidade de ver criticamente. Para tal é necessário adoptar o princípio habermasiano de que todos os juízos elaborados sobre um processo criativo e curatorial são “pretensões criticáveis à validade”, duradouramente submetidos à experimentação, a exercícios exigentes de intercompreensão (incluindo os silêncios inerentes a determinadas fases da criação e da investigação), e a múltiplas adequações até ao momento da apresentação pública da obra.
III-Curadoria de projectos de investigação e criação artística desenvolvida por outros artistas, sendo que além desta característica, os curadores / artistas acumulam ainda a condição da docência do ensino artístico, arrastando consigo uma “presunção maiêutica” que se propaga no projecto do artista que irá tornar pública a sua obra e a sua investigação. Trata-se aqui de uma situação na qual se verifica um indesejado ascendente académico e institucional da parte daquele que assume a função curatorial, sendo necessário que o artista em foco e o curador / artista que o vai acompanhar (sobretudo este), desenvolvam a capacidade recíproca de suspender ou recriar os rituais académicos e as rotinas tácitas da docência, contrapondo às mesmas uma experiência e uma atmosfera de criação e investigação desassombrada.
O coordenador
José Quaresma
Para mais informações relacionadas com a edição das propostas consultar o site da revista em http://riact.belasartes.ulisboa.pt/
UXUC – User Experience and Urban Creativity published
Fev 02 2022English as the working language. The UXUC Journal is included in the 5-year experience of the Urban Creativity conference and publishing activities. Promoted by AP2 (non profit scientific association) through Urbancreativity.org project. Associated with the Faculty of Fine Arts of the University of Lisbon, Research Unit CIEBA.
For scientific advices and for any query please contact:
• info@urbancreativity.org
• mneves@fa.ulisboa.pt
• s.rafael@belasartes.ulisboa.pt
WORKSHOP Carreira Profissional em Product Design
Fev 01 202223 FEVEREIRO > 19H00 I SALA 4.12
o corpo interdito — exposição de potira maia
Fev 01 202210 > 15 FEVEREIRO 2022 I CISTERNA BELAS-ARTES
Fora destes horários a visita terá que ser feita com agendamento, através do contacto 961 595 987
exposição INTERSPACES – Cultivamos cultura
Fev 01 20223 > 24 FEVEREIRO 2022 | GALERIA BELAS-ARTES
Inaugura no dia 3 de fevereiro, às 18h00, na Galeria da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, a exposição “INTERSPACES”, que ficará patente até 24 de fevereiro.
Horário: 3 e 24 fevereiro, 2ª feira a sábado, 11h00 – 19h00
Coordenação
Cristina Azevedo Tavares
Curadoria
Marta de Menezes
INTERSPACES reúne uma pequena seleção de obras criadas por artistas com práticas que se diferenciam entre si, mas todas elas criam diálogos entre espaços e discursos que desafiam uma certa estrutura espaço-tempo. Algumas peças questionam a perceção de coabitação e as sucessivas ligações entre os impulsos de cada artista e a sua particularidade. O espaço em si, sujeito ao acolhimento de uma composição de exercícios temporais, reage numa nova configuração e passa então a indicar uma intersecção entre o espaço e o tempo, entre o aqui e o ali, fazendo e refazendo consequentemente trajetos entre diferentes lugares e momentos, existências e instantes. Convidamos-vos a olhar para a exposição INTERSPACES e visitar uma reconfiguração entre espaços que coloca em perspetiva as suas repercussões e efeitos.
Cultivamos Cultura
Artistas:
Ada Gogo
Antonio Kutleša
Christian de Lutz
Coletivo Summer School
Daniela Brill Estrada
Emma Conley
Jurica Mlinarec
Kira O’Reilly
Leticia Larín
Luja Šimunović
Maria Contreras
Marta de Menezes
Nuno Sousa
Rebecca Cummins
Regine Rapp
Sofia Aires
Victoria Vesna
Cultivamos Cultura | Associação Cultural | www.cultivamoscultura.org
Mantém-se o cumprimento da DGS, uso de máscara, desinfeção das mãos e distanciamento obrigatórios.
dia aberto m23
Jan 26 2022![E_2022_M23 (1)](https://www.belasartes.ulisboa.pt/wp-content/plugins/wp-advanced-image-lazy-load/img/white.gif)
Realiza-se no dia 02 de fevereiro o Dia Aberto M23, em formato webinar.
Toda a informação em https://m23.ulisboa.pt/