Cinema
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Dorival Caymmi – um homem de afectos
Fev 01 202011 FEVEREIRO > 17H00 I AUDITÓRIO LAGOA HENRIQUES I ENTRADA LIVRE
Exibição do filme “Caymmi – um homem de afectos” seguido de masterclass da realizadora Daniela Broitman.
Organizado no âmbito do Doutoramento em Belas-Artes, Arte Multimédia.
Dorival Caymmi – Um Homem de Afetos leva-nos a uma viagem irresistível pelo universo do cantor e compositor que revolucionou a canção no Brasil e influenciou toda uma geração de músicos, abrindo caminho para movimentos como a Bossa Nova e a Tropicália. O filme tem como base narrativa uma entrevista inédita em que Dorival Caymmi se diverte contando ‘causos’ inusitados e nos seduz com suas performances improvisadas.
Detalhes do quotidiano e questões filosóficas como “que forma tem o vento?”serviam de temas para as suas músicas. Traduzindo sensorialmente os versos de Caymmi, o filme passeia pela atmosfera vibrante dos pescadores baianos, as referências de raiz africana, a religiosidade e espiritualidade no candomblé, e suas histórias de amor.
Com momentos de simplicidade e intimidade – como um ensaio com amigos na casa de Tom Jobim e uma comemoração de aniversário –, o protagonista vai sendo desmitificado. Ao desvendar a sua alma, o seu processo criativo, as suas paixões e os seus dissabores, o filme diz algo universal sobre o que é ser um poeta da vida.
Apresentando: Dorival Caymmi, seus filhos músicos Nana, Dori e Danilo Caymmi, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Tom Jobim, entre outros.
momentum no âmbito do inshadow 2019 — Lisbon Screendance Festival
Dez 01 201922 NOVEMBRO > 18 DEZEMBRO I CISTERNA BELAS-ARTES
MOMENTUM
EXHIBITIONS / INSTALLATIONS
ENTRADA LIVRE // FREE ENTRANCE
21 NOV – 18 DEZ
Segunda, Quarta, Sexta | 15h às 19h
CISTERNA FBAUL
O mundo afigura-se na sombra, entre o visível e o subjectivo, no interior. Aproximar trabalhos de artistas que antes não comunicavam é um exercício intuitivo, revelador de um processo de leitura múltipla, que impulsiona narrativas.
Colocar trabalhos artísticos em diálogo é por si só um desafio exigente, responsável, que permite a correlação directa entre as imagens e as respectivas texturas, escalas, perspetivas. Conseguimos experienciar através da percepção do corpo.
De 21 Novembro a 18 Dezembro, o Festival InShadow regressa à Faculdade de Belas- Artes da Universidade de Lisboa, estreia-se na Cisterna, com o cruzamento entre tecnologia, imagem/som e movimento onde se abre uma janela caleidoscópica em formato de vídeo-instalação para a celebração do centenário da obra coreográfica de Merce Cunningham, com o apoio da Merce Cunningham Trust e da REDIV - Red Iberoamericana de Videodanza. Um loop-vídeo com mais de 7 horas de material cinematográfico raro, algures entre o experimental, o documental e o performático.
Numa mesma relação de vídeo-instalação: Border de Sofia Ferreira Marques, visa questionar os mecanismos políticos e sociais do corpo, criando uma imagem-objecto que reflecte sobre a interferência não-linear de escala e visão. Rafael Raposo Pires apresenta Espaço | Marca numa reflexão do acto de ocupação de terrenos e a sua subsequente marcação que visa explorar a relação entre estruturas verticais inseridas no espaço horizontal. O fotógrafo João Pedro Rodrigues apresenta a exposição In*Outside, uma análise fotográfica do movimento dentro e fora de fronteiras do espectáculo de dança “3,50×2,70″da CiM – Companhia de Dança.
No dia de inauguração são ainda apresentadas a instalação-interactiva VR - Dance in Virtual Reality do colectivo BlackBox Lab que visa desafiar os espectadores a experimentar uma forma imersiva de perspectivas alternativas de um processo de criação de dança, e Inter Faces, uma performance com uma aplicação em realidade aumentada com geoposicionamento, de Régis Costa de Oliveira.
O Festival InShadow revela o melhor da criação artística transdisciplinar que traduz a força da combinação entre corpo, dança e movimento, nas áreas do vídeo-dança, documentário, performance, exposições e instalações, um lugar de encontros imprevisíveis entre o cinema e a dança.
O tema da sombra estende-se por Lisboa na celebração da 11ª edição, conta com mais de 150 artistas, 37 eventos, 3 performances em estreia absoluta, 63 filmes, 11 instalações e exposições, workshops e conversas em vários espaços: Cinemateca Portuguesa, Cinemateca Júnior, Teatro do Bairro, Museu da Marioneta, Espaço Santa Catarina, Espaço Cultural das Mercês, Appleton Square, Ler Devagar, Galeria Otoco, Fnac do Chiado, ETIC e diversas outras parcerias.
O corpo inquieta-se, e volta a imaginar-se na sombra.
Pedro Sena Nunes e Ana Rita Barata
Centenário Merce Cunningham
Trust Foundation e REDIV
FILMES
Border
Sofia Marques Ferreira
VÍDEO-INSTALAÇÃO
IN*OUTSIDE
João Pedro Rodrigues
EXPOSIÇÃO DE FOTOGRAFIA
Espaço | Marca
Rafael Raposo Pires
VÍDEO-INSTALAÇÃO
VR – Dance in Virtual Reality
BlackBox Lab
INSTALAÇÃO INTERACTIVA
Inter Faces
Régis Costa de Oliveira
PERFORMANCE
Alunos FBAUL: Rafael Raposo Pires e Régis Costa de Oliveira
a (im)permanência do gesto — o filme de Manuel Botelho
Ago 31 201926 SETEMBRO > 18H00 I GRANDE AUDITÓRIO I ENTRADA LIVRE
O filme A (im)permanência do gesto resulta da participação do Autor como conferencista no Congresso internacional Almas de Pedra. Escultura tumular: da Criação à Musealização, realizado em novembro de 2017.
O filme, que se será projetado durante a sessão de encerramento do Colóquio Internacional Intervir na Memória. Restauros modernos em monumentos funerários medievais (sécs. XV-XX), a decorrer no Grande Auditório da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, no dia 26 de setembro de 2019 às 18h00, foi já apresentado publicamente em três ocasiões: no Festival de Cinema Doclisboa (24-10-2018); na abertura do Festival Interuniversitário de Cinema CINENOVA (21-02-2019); e na delegação da Fundação Calouste Gulbenkian em Paris (27-05-2019).
Convida-se toda a comunidade académica e estudantil a participar no evento
A Comissão Científica e Organizadora do Colóquio
Ficha técnica:
A (im)permanência do gesto / The (Im)permanence of the Gesture, 2018, vídeo, 26’40’’, de Manuel Botelho
Realização, texto, imagens fotográficas: Manuel Botelho
Gravação vídeo: Miguel Nabinho
Som: Miguel Nabinho, Fernando Fadigas
Montagem: Fernando Fadigas
Tradução: David Prescott
Legendagem: Tiago Jordão, Ingreme
OPEN DAY FBAUL 2019
Mai 17 201920 MAIO > 10H/18H I ENTRADA LIVRE
Dia 20 de maio realiza-se OPEN DAY FBAUL 2019, na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa entre as 10h00 e as 18h00.
Convidam-se os alunos de escolas secundárias e todos os interessados em frequentar as nossas licenciaturas, mestrados e doutoramentos.
Entre os acontecimentos desse dia constam:
Visitas aos ateliers e laboratórios. O evento GAB-A prolonga-se até ao dia 20.
Sessão de apresentação dos cursos de mestrado e doutoramento no Grande Auditório às 14 horas.
Este dia pretende propiciar um contacto de futuros alunos com docentes, instalações, unidades curriculares e ciclo de estudos, sem prejudicar o normal funcionamento das aulas.
IT TAKES SEVERAL MINUTES FOR THE EYES TO ADJUST TO THE DARK Design e ficção—uma hipótese
Mai 17 201913 > 20 MAIO I FBAUL
Mostra de Finalistas de Design de Comunicação (take 1)
13 a 20 de Maio, vários espaços das belas-artes
It takes several minutes for the eyes to adjust to the dark apresenta um conjunto de ficções desenvolvidas pelos alunos finalistas de Design de Comunicação, que partem de um processo subjectivo de adaptação de um filme. A partir da ficção, os espaços ou ambientes imersivos que agora se expõemtestam a hipótese de se estabelecer uma relação (inusitada) entre cinema e design, para além das inevitáveis zonas de influência ou de fascínio, ou dos contratos recorrentes e utilitários de colaboração entre as duas disciplinas (cartaz, genérico, etc.). Por outras palavras, questionámos como pode a ficção, a partir da zona de influência directa do cinema, servir o projecto. Por outras palavras, como pode a ficção servir ao design.
O primeiro momento da mostra de alunos finalistas de design de comunicação inclui ainda um ciclo de cinema composto por alguns dos filmes que serviram de mote à actividade projectual.
PROGRAMA
13 de Maio
Sheltered
(a fiction based on Safe de Todd Haynes)
Sala de convívio AEFBAUL, 10h-13h
Encenado
(a partir de Portrait of Jason de Shirley Clarke)
Sala 4.05, 10h-13h
Searching for Norma Desmond
(a fiction based on Sunset Boulevard de Billy Wilder)
Sala 4.14, 14h-16h
Puro e duro: e se a nossa pequenez fosse a única ficção?
(uma ficção a partir de Belarmino de Fernando Lopes)
Átrio 4.15, 14h-16h
14 de Maio
As Mil e Uma Noites, Vol. 1 O Inquieto (Miguel Gomes, 2015)
Capela, 18h
15 de Maio
Por minha culpa
(uma ficção a partir de Redemption de Miguel Gomes)
Sala 3.67, 10h-13h
If_then. Do you know what your actions will do for us all?
(uma ficção baseada em O Laço Branco, de Michael Haneke)
Sala 4.22, 10h-13h
Tecto: muralha urbana
(uma ficção a partir de La Haine de Mathieu Kassovitz)
Sala 4.14, 10h-13h
Religiosae opus apes
If women were the dominant gender, what would have changed today.
(uma ficção baseada em La Religieuse de Jacques Rivette)
Capela, 14-17h
A fight is never just a fight
(uma ficção a partir de São Jorge de Marco Martins)
Átrio 4.15, 14h-17h
Estado d’Alma
(uma ficção a partir de JFK de Oliver Stone)
Sala 4.19, 14h-17h
F for Fake (Orson Wells, 1963)
Capela, 18h
16 de Maio
La Mujer sin Cabeza (Lucrecia Martel, 2008)
Capela, 18h
17 de Maio
Safe (Todd Haynes, 1995)
Capela, 18h
18 e 19 de Maio (GAB-A)
As foretold
(a fiction based on Barry Lindon by Stanley Kubrick)
Galeria AEFBAUL
Towards the Omega Point
(a departure from The Headless woman by Lucrecia Martel)
Grande Auditório
Daze
On and beyond the unconscious, our thoughts, our inner selfes, are dazed by revelations
(a fiction based on Clockwork Orange by Stanley Kubrick)
Sala 3.49
Hypnopompic State
What if there were no barriers between dream and reality?
(a fiction based on The Sacrifice de Andrei Tarkovsky)
Sala 4.05
Pode ser vento/eco/silêncio/sombra
(uma ficção a partir de Através das oliveiras de Abbas Kiarostami)
Sala 4.09
A memória e a gente: um manual revisto da história portuguesa possível (segundo as lições de José Hermano Saraiva)
(uma ficção a partir de Reminiscences of a journey to Lithuania, por Jonas Mekas)
Sala 4.12
O imprudente
(uma ficção a partir de As Mil e uma noites, vol. 2 O desolado, de Miguel Gomes)
Sala 4.15
Lilith 99942—O Onírico e o Fim do Mundo
(uma ficção a partir de Dancer in the Dark de Lars von Trier)
Sala 4.25
20 de Maio
Sans Toi ni Loi (Agnès Varda, 1985)
Capela, 18h
candidaturas 2019/20 — alunos nacionais e internacionais
Mai 01 2019CANDIDATURAS ATÉ 17 MAIO DE 2019
Para a candidatura a ingresso nos seus cursos de formação pós-graduada (Pós-Graduações, Mestrados e Doutoramento em Belas-Artes), a Faculdade de Belas-Artes disponibiliza duas fases de candidatura, sendo que a disponibilização de vagas (em cada um dos dois contingentes abaixo indicados) na 2ª fase, depende da existência de vagas sobrantes na fase anterior.
São disponibilizados dois contingentes de candidatura, com vagas específicas:
- Vagas para admissão de estudantes nacionais e equiparados (cidadãos de um Estado membro da União Europeia);
- Vagas para admissão de estudantes internacionais.
“i’m burning” de andreu signes — heritales international heritage film festival
Mai 01 201930 MAIO > 18H30 I GRANDE AUDITÓRIO
No âmbito do Heritales International Heritage Film Festival a Faculdade de Belas-Artes apresenta no Grande Auditório o documentário “I’m burning”.
O projeto artístico dos criadores valencianos Miguel Arraiz e David Moreno cruzará o Atlântico para estabelecer sinergias com o mais importante evento de arte efémera do mundo, o Burning Man, no deserto do Nevada.
boca — biennal of contemporary art
Abr 07 201916 MARÇO > 13 ABRIL I CISTERNA FBAUL
A Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa participa na BoCA, Biennal of Contemporary Art, com a exibição da vídeo-instalação “O Peixe” do artista brasileiro Jonathas de Andrade.
horário schedule
3ª a 6ª › 12h–19h
sáb. › 12h–16h
monday to friday › 12am to 7pm
saturday › 12am to 4pm
O artista Jonathas de Andrade utiliza fotografia, instalação e vídeo para atravessar a memória coletiva e a história, fazendo uso de estratégias que misturam ficção e realidade. A sua obra discute a falência de utopias, ideais e projetos de mundo, sobretudo no contexto latino-americano, especulando sobre a sua modernidade tardia. No seu trabalho, afetos que oscilam entre a nostalgia, o erotismo e a crítica histórica e política são agenciados para abordar temas como o universo do trabalho e do trabalhador, e a identidade do sujeito contemporâneo, quase sempre representado pelo corpo masculino.
No filme “O Peixe”, uma vila de pescadores encena uma espécie de ritual: eles retêm os peixes entre os braços até ao momento da morte. Um abraço limite – rito de passagem – onde o homem retoma a sua condição de espécie e, olho no olho diante da sua presa, a acalma através de uma ambígua sequência de gestos: afeto, solidariedade e violência. Um abraço entre predador e presa, entre vida e morte, entre o trabalhador e o fruto do trabalho, no qual o olhar – do pescador, do peixe, da câmera e do espectador – desempenha um papel crucial. Situada num território híbrido entre documentário e ficção, a obra dialoga com a tradição etnográfica do audiovisual.
O Peixe, Jonathas de Andrade
37’, 16mm transferred to HD video, Sound 5.1, 16:9 (1.77)
2016
Cortesia de Galeria Vermelho, Galleria Continua, Alexander & Bonin
Pescadores: Carlos Dos Santos (Menezes), Cícero Dos Santos (Ciço), Cipriano Batista Alves (Cipriano), Genivaldo Santos De Lima (Irmão), Gileno Cândido Bezerra (Leno), José Ailton Almeida De Liza (Xau), José Dalmo Dos Santos (Curió), José Elenildo Oliveira Dos Santos (Keno), Romerig Francisco Dos Santos (Rom), Ronaldo Vieira Santos (Ronaldo)
Peixes: Pirarucu, Tambuacu, Tilápia
Diretor: Jonathas de Andrade
Assistente de direção: Jeronimo Lemos
Produção: Rachel Daisy Ellis
Co-produção: Jennifer Lange
Direção de produção: Vanessa Barbosa
Direção de fotografia: Pedro Urano
Assistente de fotografia: Leandro Gomes Camila Freitas
Montagem: Tita, Ricardo Pretti
Desenho de som: Mauricio d’Orey
Mistura de som: Paul Hill
Correção de cor: Mike Olenick
Fornecedores de peixe: Fernando (Coruripe) Galindo (Piaçabuçu) Wellinton (Coruripe)
Pilotos de barco de camera: Carlos Roberto Bento E Silva Chico Pescador, Ronaldo Vieira Dos Santos
Motorista: Marcinho
Ajudantes de set: Gileno Cândido Bezerra (Leno), José Américo dos Santos (Zé), José Caetano Santos (Juquinha), José Nelson dos Santos (Neo), Manuel Jacinto de Oliveira (Mãozinha)
Uma produção Desvia e Wexner Center for the Arts
Apoios: Funcultura, Governo do Estado de Pernambuco
monstra universitária — taipei national university of the arts
Mar 15 201925 MARÇO > 11H00 I SALA 3.07
No dia 25 de março a sala 3.07, a partir das 11h00, é exclusiva para a apresentação dos filmes de animação da Taipei National Uniersity of the Arts, no âmbito da MONSTRA UNIVERSITÁRIA.
Entrada livre até à capacidade da sala.
A Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa participa na MONSTRA UNIVERSITÁRIA 2019, com a apresentação da TAIPEI NATIONAL UNIVERSITY OF THE ARTS, com a presença de Chi-Sui Wang, professora associada na School of Film and New Media, especialista em Animação Experimental e Media Arte. Doutorada em Belas Artes na Universidade de Newcastle no Reino Unido. Atualmente é Reitora do Escritório de Assuntos Oficiais Internacionais e Curadora no Festival Internacional de Animação de Kuandu.
A pensar no público universitário o Festival MONSTRA apresenta em 14 Universidades de Lisboa e Caldas da Rainha programas de filmes de animação realizados por alunos de universidades internacionais.
Da seleção de 2019 fazem parte filmes de animação realizados por estudantes de cinco grandes departamentos de animação de algumas das maiores escolas de Arte da Europa e da Ásia.
Uma forma de partilhar e dar a conhecer o que se faz em instituições de ensino espalhadas pelo Mundo e ao mesmo tempo dar a conhecer as estéticas e as problemáticas que preocupam os jovens criadores de diferentes culturas.
As universidades convidadas são:
LISAA – L’institut Supérieur des Arts Appliqués (França);
KASK Gent – Koninklijke Academie voor Schone Kunsten (Bélgica);
LCC – London College of Communication (Reino Unido);
École MoPA – École du Film d’Animation et de l’Image de Synthèse (França);
Taipei National University of Arts (Taiwan).
queer lisboa 22 — festival internacional de cinema queer
Set 26 201814 > 22 SETEMBRO I CINEMA SÃO JORGE
Desde 2015 que a Faculdade de Belas-Artes da ULisboa se associa ao QUEER Festival Internacional de Cinema Queer, como patrocinadora do prémio a atribuir à obra vencedora na secção competitiva Queer Art.
O júri deste ano, constituído por Paula Arantzazu Ruiz, Ricardo Teixeira e Victor dos Reis, premiou o filme O Inferninho / My Own Private Hell, de Guto Parente & Pedro Diogenes (Brasil; 2018; 82 min.).
O júri atribuiu ainda uma menção especial a Martyr de Mazen Khaled (Líbano, Itália; 2017; 84 min).
COMPETIÇÃO QUEER ART
Secção onde o cinema se cruza com as artes plásticas, sob duas perspectivas: por um lado, uma mostra de produções recentes que exploram os limites das linguagens, géneros e narrativas cinematográficas; e, por outro, obras documentais e de ficção que retratam personagens de renome do mundo das artes queer. Nesta secção (máximo de 8 filmes) cabem igualmente filmes que retratem novas tendências da teoria queer.
PRÉMIO
Melhor Filme: 1.000 € (patrocinado pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa).
monstra 2018 — festival de animação de lisboa
Mar 10 201813 MARÇO > 14H00 I SALA 3.07
Este evento é passível de ser registado em vídeo e fotografia.
No ano em que celebra 18 anos a MONSTRA dedica uma retrospetiva à animação Estónia, e volta a homenagear o cinema de animação japonês.
A Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa apresentará no dia 13 de março, às 14h00, na Sala 3.07, uma retrospetiva dos filmes do realizador Koji Yamamura, com a presença do mesmo.
Koji Yamamura é um animador independente japonês. Dirige, escreve, edita, anima e produz os seus próprios filmes de animação. Além disso, ilustra vários livros de literatura para crianças. Os seus primeiros trabalhos de animação aliavam plasticina ao stop motion. Contudo, ultimamente tem-se concentrado na animação tradicional.
A entrada é livre de acordo com a capacidade da sala (40 lugares), dá-se prioridade aos alunos que têm aula “Conceção de Ambientes Interativos” com a Professora Mónica Mendes, nesta sala a esta hora.
ivan (2017), um filme de bernardo lopes
Mar 01 201815 MARÇO > 16H30 I AUDITÓRIO LAGOA HENRIQUES I ENTRADA LIVRE
O filme IVAN, do realizador Bernardo Lopes, foi produzido pela Lusófona Filmes, teve o apoio da Loulé Film Office em colaboração com a Algarve Film Comission.
“Ivan é um jovem adulto que se refugia da solidão e dos seu problemas num grupo delinquente liderado por Senna. Contudo, terá no seu dia de aniversário a experiência mais introspetiva e reveladora da sua vida. Emocionalmente ligado ao passado e ao presente mas incerto quanto ao futuro, Ivan terá de enfrentar as consequências das escolhas que fez ao longo de uma adolescência imprudente e leviana”
Do elenco do filme fazem parte Salvador Nery, José Pimentão, Mauro Hermínio e Ana Luísa Costa.
IVAN foi premiado com:
Prémio Especial do Júri no Laughlin International Film Festival;
Prémio de Melhor Realização no Chelsea Film Festival;
Participou:
Tangier Mediterranean Short Film Festival;
Kaohsiung film Festival;
FEST – New Directors New Film Festival
Antes será apresentada a curta-metragem LUX (2015) de Bernardo Lopes e Inês Malveiro.
LUX conta-nos a história de Pedro, um escritor solitário que embarca num desnorteio imaginário para conseguir chegar à ideia para o seu novo romance.
Bernardo Lopes, licenciado em Cinema, Vídeo e Comunicação Multimédia pela Universidade Lusófona, colaborou com a revista europeia Nisimazine como crítico de cinema no Festival de San Sebastian e no Festival de Cannes. Foi jurado no Festival Internacional de Veneza, secção Venice Days.