Arte Multimédia
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PRÉMIO SGPCM — FBAUL
Ago 20 2019
12 JULHO > 30 AGOSTO I SGPCM
Inaugurou no dia 12 de julho, às 11h00, na Secretaria Geral da Presidência do Conselho de Ministros, a exposição Prémio SGPCM – FBAUL. A exposição ficará patente até 30 de agosto.
Na cerimónia de inauguração foram entregues os prémios e as menções honrosas:
1º Prémio – Lígia Fernandes
2º Prémio – Simão Martinez Pinto
3º Prémio – Tomás Serrão
Menções honrosas:
Joana Paiva Sequeira
Lorenzo Bordonaro
Tiago Costa
Informamos que este evento poderá ser registado e posteriormente divulgado nos meios de comunicação da instituição através de fotografia e vídeo.
O Júri, constituído pelo Secretário Geral da SGPCM, pelo Presidente da FBAUL, pelos diretores das áreas de Arte Multimédia, Desenho, Escultura e PIntura, reuniu no dia 26 de março.
Foram selecionados os seguintes alunos:
1. Alberto Marques
2. Ana Romãozinho
3. Ana Sofia Sá Santos
4. Ânia Pais
5. Bárbara Jasmins
6. Joana Hamrol Pereira
7. Joana Paiva Sequeira
8. João Madureira e Pedro da Silva
9. Julian Sanchez
10. Lígia Fernandes
11. Lorenzo Bordonaro
12. Maria Inês Alves
13. Maria Inês Marcos
14. Pedro Quintáns
15. Simão Martinez Pinto
16. Tiago Costa
17. Tomás Serrão
A Secretaria Geral da Presidência de Conselho de Ministros (SGPCM) e as Belas-Artes Lisboa com o duplo objetivo de estimular e divulgar novos artistas e designers, cujo universo é circunscrito aos alunos da instituição e, ao mesmo tempo, valorizar a sala de reuniões do Conselho de Ministros bem como outros espaços do edifício sede da Presidência do Conselho de Ministros, promovem um concurso anual destinado a promover e a premiar a criação de obras site specific por estudantes matriculados no 1º e no 2º ciclos de estudos ministrados nas Belas-Artes, que acrescentem valor e enriqueçam artística e esteticamente o edifício.
Notas:
a) O concurso é dirigido exclusivamente a alunos da FBAUL, matriculados no 1º e no 2º ciclos de estudos das áreas formativas da instituição;
b) No ano de 2018/2019, o concurso dirigir-se-á particularmente a estudantes das Áreas de Arte Multimédia, Desenho, Escultura e Pintura;
c) De modo a informar e esclarecer os estudantes interessados em participar, decorrerá uma sessão de esclarecimento, no dia 19 de fevereiro de 2019, às 14h30 na SGCPM, na qual estarão presentes membros da SGPCM e docentes da FBAUL;
d) As inscrições decorrem entre 18 de dezembro 2018 e 28 de fevereiro de 2019 através de um formulário Google que deve ser acedido com a conta @campus no gmail aberta;
e) O primeiro, o segundo e o terceiro premiados recebem respetivamente 2.500€, 1.500€ e 1.000€, atribuídos pela SGPCM;
f) Ler com atenção todo o regulamento onde se encontram discriminadas todos os prazos, fases e documentação necessária do concurso.
rebojo
Jul 08 201911 > 26 JULHO I CISTERNA BELAS-ARTES
Inaugura no dia 11 de julho, às 18h00, na Cisterna das Belas-Artes, a exposição Rebojo de Guilherme Staine Prado e Skarlath Batista, com coordenação de Susana Sousa Dias. A exposição ficará patente até 26 de julho.
horário schedule
2ª a 6ª › 14h–18h
monday to friday › 2pm to 6pm
Informamos que este evento poderá ser registado e posteriormente divulgado nos meios de comunicação da instituição através de fotografia e vídeo.
O projeto consiste numa instalação fotográfica que propõe uma experiência onírica ao observador. As imagens da performance de Vera Aziz retratam a criatura humana em confronto primitivo com a própria identidade, o ser que se contorce entre a memória e o esquecimento em busca de conhecer a forma de seu rosto. A instalação faz alusão ao mito grego de Lethe e Mnemosine, que representam o esquecimento e a memória.
TRIDECASÓNICO
Jun 24 201906 > 30 JUNHO I ZARÁTAN
Com: Pedro Tavares, Guilherme Curado, Filipa Pinto Machado, Eleutério Rafael Vasconcelos, Raquel Serra, João Palmeira, Alexandre Alagôa, Joana Pimentel, André Silvestre, Pedro Rocha, Carlota Andrade, Dilar Pereira
INAUGURAÇÃO E CONCERTOS | 6 de Junho às 19h00
PATENTE | De 7 a 30 de Junho
HORÁRIOS | De Quinta a Domingo, das 16h00 às 20h00
Organizada numa parceria entre a Zaratan – Arte Contemporânea, a Pós-Graduação Arte Sonora FBAUL, as Belas-Artes ULisboa e a Associação Goela, a exposição “TRIDECASÓNICO” dos finalistas deste curso, pretende abordar o som a partir de uma variedade de ângulos disciplinares e concretizações formais, e será acompanhada por um programa paralelo de experimentações sonoras, concertos e outros acontecimentos ao vivo.
Por ocasião da inauguração haverá concertos de Alagôa, Peterr e █▒▒█, a partir das 19h00.
“Matriz de barro vertical directo ao céu,
palavras alinhadas vindas de um discurso interior:
episódios de trauma, sangue e violência.
Aquele que sobe a montanha para auscultar o suspiro do ar,
içar a corda, lançar um trajecto e amplificá-lo.
Risco, rabisco, percussão tacteada de olhos fechados no suporte.
Na pele do tambor, há toque imagem, há som retina.
A máquina como metrónomo do prazer.
Erradicar a linguagem pé ante pé,
ouvem-se histórias de outrora, enquadradas numa taberna perdida,
repostas assim, tal qual o local previsto e marcado à hora certa.
Linguagem gestual, tradução livre de frequências baixas para melhor sentir o quão perto estamos.
Água, gota, gelo, mar, suave movimento para um breve exercício de afogamento.
Qual a coisa mais bonita que já te disseram?
Knock knock, knock knock, porta semiaberta em direcção ao silêncio,
memórias de infância num barco à deriva no mar.
A ansiedade no decurso da vida,
espreita o exterior em forma de revisitação,
um, três, dez, som.“
OPEN DAY FBAUL 2019
Mai 17 201920 MAIO > 10H/18H I ENTRADA LIVRE
Dia 20 de maio realiza-se OPEN DAY FBAUL 2019, na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa entre as 10h00 e as 18h00.
Convidam-se os alunos de escolas secundárias e todos os interessados em frequentar as nossas licenciaturas, mestrados e doutoramentos.
Entre os acontecimentos desse dia constam:
Visitas aos ateliers e laboratórios. O evento GAB-A prolonga-se até ao dia 20.
Sessão de apresentação dos cursos de mestrado e doutoramento no Grande Auditório às 14 horas.
Este dia pretende propiciar um contacto de futuros alunos com docentes, instalações, unidades curriculares e ciclo de estudos, sem prejudicar o normal funcionamento das aulas.
gab-a — 13ª edição das galerias abertas das belas-artes
Mai 17 201918 > 19 MAIO - 14H/19H – ENTRADA LIVRE
Durante o fim-de-semana de 18 e 19 de maio de 2019 a Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa vai acolher a 13ª edição das GAB-A / Galerias Abertas das Belas-Artes.Participam alunos e ex-alunos dos vários cursos que a escola integra: Arte Multimédia, Ciências da Arte e do Património, Desenho, Design de Comunicação, Design de Equipamento, Escultura e Pintura.
As GAB-A são um fórum de discussão e mostra de jovens artistas, produtos de investigação artística e obras em contexto de ensino superior artístico público, integrados no espaço físico onde são pensados e produzidos.
Não é uma comum exposição em galeria, museu ou centro cultural. É a abertura dos espaços de trabalho e de investigação artística que a Faculdade de Belas-Artes contém, num espírito de oficina, de atelier ou de estúdio.
As GAB-A são um evento de partilha com públicos exteriores que depende da vontade dos seus participantes, das solicitações, motivações, e da oportunidade e convites que, depois de cada edição, lhe são dirigidas.
É um espaço de grande informalidade, com a presença dos jovens autores. Um fórum / feira, onde se ensaiam questões pragmáticas como o universo do contacto com o mundo exterior, a constituição de grupos e projetos ou a definição de estratégias de ações futuras. Um momento de troca de experiências e de aplicação de conhecimentos.
Nas GAB-A não há seleção de obras nem de participantes por qualquer entidade que não o próprio autor, possibilita-se que cada estudante teste a sua capacidade de decisão, de autocrítica e de autonomia. São convidados a participar todos os alunos que o queiram fazer, todos os que tenham a segurança e a determinação que qualquer profissão exige.
Possibilita-se a fruição de um ambiente de fórum de arte atual, no contexto do seu núcleo embrionário (o local de aprendizagem e investigação) o que propicia interrogações sobre os mundos, sobre a arte e sobre o mundo da arte.
Nas GAB-A estabelecem-se pontes entre todos os ciclos e níveis de ensino. Participam alunos que frequentam a Faculdade há seis meses ao lado de outros que a frequentam há muitos mais anos (licenciandos, mestrandos e doutorandos).
candidaturas 2019/20 — alunos nacionais e internacionais
Mai 01 2019CANDIDATURAS ATÉ 17 MAIO DE 2019
Para a candidatura a ingresso nos seus cursos de formação pós-graduada (Pós-Graduações, Mestrados e Doutoramento em Belas-Artes), a Faculdade de Belas-Artes disponibiliza duas fases de candidatura, sendo que a disponibilização de vagas (em cada um dos dois contingentes abaixo indicados) na 2ª fase, depende da existência de vagas sobrantes na fase anterior.
São disponibilizados dois contingentes de candidatura, com vagas específicas:
- Vagas para admissão de estudantes nacionais e equiparados (cidadãos de um Estado membro da União Europeia);
- Vagas para admissão de estudantes internacionais.
“i’m burning” de andreu signes — heritales international heritage film festival
Mai 01 201930 MAIO > 18H30 I GRANDE AUDITÓRIO
No âmbito do Heritales International Heritage Film Festival a Faculdade de Belas-Artes apresenta no Grande Auditório o documentário “I’m burning”.
O projeto artístico dos criadores valencianos Miguel Arraiz e David Moreno cruzará o Atlântico para estabelecer sinergias com o mais importante evento de arte efémera do mundo, o Burning Man, no deserto do Nevada.
boca — biennal of contemporary art
Abr 07 201916 MARÇO > 13 ABRIL I CISTERNA FBAUL
A Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa participa na BoCA, Biennal of Contemporary Art, com a exibição da vídeo-instalação “O Peixe” do artista brasileiro Jonathas de Andrade.
horário schedule
3ª a 6ª › 12h–19h
sáb. › 12h–16h
monday to friday › 12am to 7pm
saturday › 12am to 4pm
O artista Jonathas de Andrade utiliza fotografia, instalação e vídeo para atravessar a memória coletiva e a história, fazendo uso de estratégias que misturam ficção e realidade. A sua obra discute a falência de utopias, ideais e projetos de mundo, sobretudo no contexto latino-americano, especulando sobre a sua modernidade tardia. No seu trabalho, afetos que oscilam entre a nostalgia, o erotismo e a crítica histórica e política são agenciados para abordar temas como o universo do trabalho e do trabalhador, e a identidade do sujeito contemporâneo, quase sempre representado pelo corpo masculino.
No filme “O Peixe”, uma vila de pescadores encena uma espécie de ritual: eles retêm os peixes entre os braços até ao momento da morte. Um abraço limite – rito de passagem – onde o homem retoma a sua condição de espécie e, olho no olho diante da sua presa, a acalma através de uma ambígua sequência de gestos: afeto, solidariedade e violência. Um abraço entre predador e presa, entre vida e morte, entre o trabalhador e o fruto do trabalho, no qual o olhar – do pescador, do peixe, da câmera e do espectador – desempenha um papel crucial. Situada num território híbrido entre documentário e ficção, a obra dialoga com a tradição etnográfica do audiovisual.
O Peixe, Jonathas de Andrade
37’, 16mm transferred to HD video, Sound 5.1, 16:9 (1.77)
2016
Cortesia de Galeria Vermelho, Galleria Continua, Alexander & Bonin
Pescadores: Carlos Dos Santos (Menezes), Cícero Dos Santos (Ciço), Cipriano Batista Alves (Cipriano), Genivaldo Santos De Lima (Irmão), Gileno Cândido Bezerra (Leno), José Ailton Almeida De Liza (Xau), José Dalmo Dos Santos (Curió), José Elenildo Oliveira Dos Santos (Keno), Romerig Francisco Dos Santos (Rom), Ronaldo Vieira Santos (Ronaldo)
Peixes: Pirarucu, Tambuacu, Tilápia
Diretor: Jonathas de Andrade
Assistente de direção: Jeronimo Lemos
Produção: Rachel Daisy Ellis
Co-produção: Jennifer Lange
Direção de produção: Vanessa Barbosa
Direção de fotografia: Pedro Urano
Assistente de fotografia: Leandro Gomes Camila Freitas
Montagem: Tita, Ricardo Pretti
Desenho de som: Mauricio d’Orey
Mistura de som: Paul Hill
Correção de cor: Mike Olenick
Fornecedores de peixe: Fernando (Coruripe) Galindo (Piaçabuçu) Wellinton (Coruripe)
Pilotos de barco de camera: Carlos Roberto Bento E Silva Chico Pescador, Ronaldo Vieira Dos Santos
Motorista: Marcinho
Ajudantes de set: Gileno Cândido Bezerra (Leno), José Américo dos Santos (Zé), José Caetano Santos (Juquinha), José Nelson dos Santos (Neo), Manuel Jacinto de Oliveira (Mãozinha)
Uma produção Desvia e Wexner Center for the Arts
Apoios: Funcultura, Governo do Estado de Pernambuco
monstra universitária — taipei national university of the arts
Mar 15 201925 MARÇO > 11H00 I SALA 3.07
No dia 25 de março a sala 3.07, a partir das 11h00, é exclusiva para a apresentação dos filmes de animação da Taipei National Uniersity of the Arts, no âmbito da MONSTRA UNIVERSITÁRIA.
Entrada livre até à capacidade da sala.
A Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa participa na MONSTRA UNIVERSITÁRIA 2019, com a apresentação da TAIPEI NATIONAL UNIVERSITY OF THE ARTS, com a presença de Chi-Sui Wang, professora associada na School of Film and New Media, especialista em Animação Experimental e Media Arte. Doutorada em Belas Artes na Universidade de Newcastle no Reino Unido. Atualmente é Reitora do Escritório de Assuntos Oficiais Internacionais e Curadora no Festival Internacional de Animação de Kuandu.
A pensar no público universitário o Festival MONSTRA apresenta em 14 Universidades de Lisboa e Caldas da Rainha programas de filmes de animação realizados por alunos de universidades internacionais.
Da seleção de 2019 fazem parte filmes de animação realizados por estudantes de cinco grandes departamentos de animação de algumas das maiores escolas de Arte da Europa e da Ásia.
Uma forma de partilhar e dar a conhecer o que se faz em instituições de ensino espalhadas pelo Mundo e ao mesmo tempo dar a conhecer as estéticas e as problemáticas que preocupam os jovens criadores de diferentes culturas.
As universidades convidadas são:
LISAA – L’institut Supérieur des Arts Appliqués (França);
KASK Gent – Koninklijke Academie voor Schone Kunsten (Bélgica);
LCC – London College of Communication (Reino Unido);
École MoPA – École du Film d’Animation et de l’Image de Synthèse (França);
Taipei National University of Arts (Taiwan).
american century
Nov 13 2018
17 NOVEMBRO > 16H00 I AUDITÓRIO LAGOA HENRIQUES I ENTRADA LIVRE
Conferência no âmbito do new art fest 2018.
Moderador: António Cerveira Pinto
Oradores: David Blair, Jeremy Bailey, Sophia Brueckner, Tony Katai, Zoe Beloff
Política, economia e arte depois da democracia. American Century, uma conferência internacional sobre as novas agendas da arte do século 21.
TEMAS PARA UMA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE ARTE
Parece que a política é o que está a dar!
A economia diz-nos que o valor relativo das obras de arte nos mercados mais sobreaquecidos do mundo está correlacionado ao PIB ‘per capita’, isto é, com a riqueza e o poder de cada país. Significa isto que o declínio dos Estados Unidos implicará uma desvalorização das suas obras de arte?
Podem os artistas realizar grandes obras sob regimes anti-democráticos?
Qualquer um ser hoje pode ser um pintor! Será por isto que a informação tomou a dianeira nos estudos culturais e na arte pós-conceitual em todo o mundo?
Podemos confiar nos mercados financeiros para alimentar os artistas no futuro?
Os blockchains e as criptomoedas não parecem confiáveis no futuro próximo. A Internet é um grande número, mas viver com cêntimos é difícil!
Haverá algum mosteiro tecnológico por aí?
Poderemos superar o puro conhecimento instrumental?
O que acontecerá com as tecnologias de informação se falhar a eletricidade?
Será que a arte pós-tecnológica evoluirá para uma espécie de código puro, teoria pura, contemplação?
António Cerveira Pinto
Workshop Ruídos e Interferências
Nov 01 201812 E 13 NOVEMBRO > 20H-22H I SALA 3.07
Workshop Ruídos e Interferências, por Brian Mackern
Na sequência da colaboração iniciada na edição 2017, the new art fest promoverá, com a Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, uma aula prática sobre arte, eletrónica e computação, tendo por ponto de partida a obra e a presença de Brian Mackern, um dos pioneiros americanos da arte digital e do ‘bending’.
INSCRIÇÃO
Este workshop é gratuito mas de inscrição obrigatória. Os interessados deverão enviar um e-mail para geral@thenewartfest.com com o título “Ruídos e Interferências” e informar se são alunos da FBAUL, indicar o nome, o número, o curso e o ano que frequentam.
Temos um limite máximo de 21 vagas, sendo que 14 estão reservadas para alunos da FBAUL.
THE LEFT CONFERENCE — PHOTOGRAPHY AND FILM CRITICISM
Nov 01 201809 > 10 NOVEMBRO I FBAUL
The aim of the third edition of The Left Conference, Photography and Film Criticism is to debate the use of photographs and film from a leftist stance. In particular, to critical examine and explore the relation of documentary practices with political commitment in different historical circumstances throughout the twentieth century and the early twenty first century.
The seminar/conference together will take place at the Faculty of Fine Arts of the Universidade de Lisboa on the 9th and 10th November 2018.
Keynote speakers
David Bate (University of Westminster, London UK)
José Bragança de Miranda (Universidade NOVA de Lisboa)
Conference Venue & Dates
Faculty of Fine Arts of the Universidade de Lisboa
9th and 10th November 2018
More info on the conference:
photographyandtheleft.wordpress.com
www.facebook.com/TheLeftConference
em conversa com a artista victoria vesna
Out 01 201809 OUTUBRO | 15h – 17h | GRANDE AUDITÓRIO
https://www.facebook.com/events/172973016957726/
explorações 2016-18 — projetos de mestrado de arte multimédia
Out 01 201804 > 11 OUTUBRO I CISTERNA DAS BELAS-ARTES
No dia 04 de outubro, às 19h00, inaugura na Cisterna das Belas-Artes, a exposição “Explorações 2016-18 — Projetos de Mestrado de Arte Multimédia “.
Performances: 4 de outubro, 20h00; 11 de outubro, 21h00
Finissage: 11 de outubro, 21h00
Exposição de Alice Turnbull, Dárida Rodrigues, Francisco Pinto, Guida Marques, João de Goes, Laura Muñoz Sánchez, Luciano Benjamin Cieza, Pedro Soares, Sandra Zuzarte
Coordenação: Mónica Mendes
Nesta exposição apresenta-se um conjunto de explorações realizadas por alunos do mestrado em Arte Multimédia no âmbito das suas investigações artísticas iniciadas em 2016. Trata-se de uma seleção que procura ilustrar a vitalidade de um mestrado que se tem pautado pela aposta na diversidade de propostas, inquietando-se em diferentes áreas, da instalação e audiovisual, performance e fotografia, e integração da realidade aumentada à estereografia.
É no ambiente intimista da cisterna do antigo convento franciscano que é hoje a faculdade de Belas-Artes que os artistas e investigadores Alice Turnbull, Dárida Rodrigues, Francisco Pinto, Guida Marques, João de Goes, Laura Muñoz Sánchez, Luciano Benjamin Cieza, Pedro Soares e Sandra Zuzarte expõem as suas criações.
E é nesse ambiente que percorremos as suas explorações como quem viaja no tempo que se suspende e num espaço que se percepciona múltiplo e único.”
Informamos que este evento será registado e posteriormente divulgado nos meios de comunicação da instituição através de fotografia e vídeo.
horário |schedule
2ª a 6ª › 13h–20h
encerrado sáb., dom. e feriados
monday to friday › 1pm to 8pm
closed weekend and holiday
Um Peixe Fora d’Água — Ciclo dos Artistas Finalistas do Mestrado Arte e Multimédia
Set 24 20186 > 29 SETEMBRO | GALERIA BELAS-ARTES
No dia 6 de setembro, pelas 18h30, inaugura na Galeria da Faculdade de Belas-Artes, a primeira exposição do ciclo dos Artistas Finalistas do Mestrado em Arte Multimédia.
Esta exposição integra a programação da 9ª edição do Bairro das Artes — a Rentrée Cultural da Sétima Colina de Lisboa, que se realiza no dia 20 de setembro, entre as 18h00 e as 22h00 com a visita dos 38 espaços de arte contemporânea que integram este projeto.
Este ciclo é composto por 4 exposições com diferentes artistas, de acordo com as datas abaixo indicadas.
Coordenação e curadoria
João Paulo Queiroz
“Sentir-se como um peixe fora de água” é uma expressão banal mas que tão bem se acomoda na mente criativa. Os artistas são, e sempre foram, aqueles que arriscam colocar as suas guelras fora de água circulando o mundo contra a maré.
Após a conclusão dos estudos, Cláudia Peres, Cunha Pimentel, Fábio Colaço, Joana Pitta, Lena Wan, Luís Soares, Mariana Rosa, Maria Leonardo, Miguel Rodrigues, Rogério Paulo da Silva e Sinem Tas reúnem-se novamente com os projectos desenvolvidos ao longo do Mestrado Mestrado Arte e Multimédia, 2015/17. A exposição é um ciclo de quatro mostras, em que cada semana corresponde a uma distinta exibição contando com a participação três artistas.
Na primeira semana apresentamos Lena Wan, Rogério Paulo da Silva, e Cunha Pimentel que trabalham sobre o medium fotográfico: a imagem parada e em movimento; a fotografia como objeto da memória e, como forma de expressão lírica.
Na segunda seguinte, Fábio Colaço, Maria Leonardo e Cláudia Peres trabalham sobre os conceitos de memória, ficção e apropriação; Na terceira semana, Joana Pitta, Miguel Rodrigues e Maria Leonardo trabalham a fotografia e o vídeo como matéria escultórica. Por fim, assistimos à exposição de Sinem Tas, uma contadora de histórias vinda da Turquia; e de Mariana Rosa e Luís Soares que exibem trabalhos com a técnica coincidente do desenho digital.
1ª exposição – 6 -8 Setembro, 18h30 inauguração
Lena Wan
Rogério Silva
Cunha Pimentel
2ª exposição – 12- 15 Setembro , 18h30 inauguração
Joana Pitta
Miguel Novais Rodrigues
Maria Leonardo
3ª exposição – 19-22 Setembro, 18h30 inauguração
Fábio Colaço
Maria Leonardo
Cláudia Peres
4ª exposição – 25-29 Setembro, 18h30 inauguração
Mariana
Luís Soares
Sinem Tas
horário |schedule
2ª a sáb › 11h–19h
monday to saturday › 11am to 7pm
No lago dos peixes vermelhos, à sombra quente de uma estátua
Rente ao chão, acontecem coisas. Os pés descalços podem senti-las, os dedos podem tocá-las. Podem ser ruídos, folhas que nascem, verduras, migalhas, aragens, formigas, poeiras. Sobre os pés descalços, as pernas, os ossos, o sangue, a trepidação quente de um corpo vivo. Mais acima, há mãos inquietas, e mais ao alto, respiração, olhos atentos, brilhantes, ouvidos, e os cabelos bonitos. No meio deles, pensamentos, ideias, lembranças, perguntas e desejos. Contam uma história cheia de seres e de quereres, de recordações e de viveres. E ainda mais alto, um ar e um céu, a humidade da nuvem, a distância.
Em contato, a areia nos pés, o mar liso que vem e veste de espuma fria a pele brilhante. Uma aragem, e depressa um passo, equilíbrio. Um riso, e tudo passa.
A pergunta lança-se sobre o branco. Como contar uma coisa nova? Coisas que estavam aqui, perto de ti, não reparaste? Assim posso contar: uma rapariga de olhos fechados, com graça, diz Cunha Pimentel. O Rogério Silva toca-nos com cuidado, mostra o momento pensado, recorda a lembrança. Imagens que moram, tépidas. E a Lena Wan, a meio de uma viagem, paragem no fim de Portugal, onde acaba a Europa para quem vê de lá. A ver o começo da saudade.
Como mostrar uma ideia nova? Coisas que hão-de vir, não sabias? Uma ideia grande, a flutuar, mostra Fábio Colaço. Uma possibilidade que só eu percebi, no fundo das letras antigas, das tintas de linótipo, diz a Maria Leonardo. A cápsula do tempo, a antiga gravação, o pequeno homem, apresenta Cláudia Peres, de modo nítido.
Lá fora, o mundo brilha, aquecido. Olha-se cá de longe, no meio do tempo e do sítio, como recorta em Lisboa Miguel Novais Rodrigues. Mergulha-se a fundo na superfície muda da fita de um vídeo, olha aqui, substâncias, explica Joana Pitta. De Maria Leonardo, os cristais do novo mundo, o infinito.
No contracampo estou eu que olho, que oiço, e que te digo, diz Luís Soares, com um olhar mudo. Olhando na água, vendo quem sou, esquecendo o mundo, conhecendo, o desconhecido, conta Mariana Rosa. Sinem Tas, propondo novas ligações, no olhar do outro, no teu olhar.
Tudo junto, pensar a escrita, imaginar a imagem, transgredir a repetição. A Estátua já foi viva no seu tempo melancólico, e exibe agora a sua casca de memória, o resto de uma sombra quente. É bom lembrar.
João Paulo Queiroz
Este evento é passível de ser registado e posteriormente divulgado nos meios de comunicação da instituição através de fotografia e vídeo.
o longe e as imagens — exposição da pós-graduação em discursos da fotografia contemporânea
Set 24 201815 SETEMBRO > 03 OUTUBRO | GALERIA 5D CREATIVE HUB
No dia 15 de setembro, pelas 16:00h, inaugura na Galeria 5D Creative Hub, a exposição “O Longe e as Imagens” dos alunos da Pós-Graduação em Discursos da Fotografia Contemporânea das Belas-Artes Lisboa.
A finissage será no dia 3 de outubro às 16:00h.
Coordenação
Rogério Taveira
Gosto de pensar que a fotografia é uma forma de habitar.
Para ser habitada deve, primeiro, ser construída. Deve obedecer às regras da boa construção. Aquela que deve permanecer para que nos possamos “de-morar”[1] nela. Edificar uma imagem é construir uma possibilidade. Uma possibilidade que devemos cultivar e proteger, habitualmente. Para que fotografar possa então ser uma arquitectura do pensamento da imagem. Mas, como na arquitectura das pedras ou do betão, temos de começar por indagar o que é habitar para que possamos construir com solidez conceptual e material.
George Perec em Espèces d’espaces trabalha o espaço a partir da banalidade da vivência quotidiana. Viver, para ele, é “passar de um espaço para outro, enquanto fazemos o melhor possível para não esbarrar em nada.”[2] Por isso o espaço é, para ele, aquilo “onde a visão tropeça”[3]: sem obstáculos, tijolos, ângulos ou pontos de fuga o nosso olhar não vê nada. O nosso olhar é então convocado por obstáculos. Idiossincráticos. Uma parede pode ser uma mãe ou um inimigo. Uma habitação tal como uma página pode estar cheia ou vazia. Os signos habitam a página, percorrem-na[4].
Mas as dúvidas continuam sobre o que é o habitar: “Habitar um lugar é apropriar-se dele? O que é apropriar-se de um lugar? A partir de que momento um lugar se torna realmente nosso? É quando pomos os nossos três pares de meias de molho numa bacia de material plástico rosa?”[5]
A questão central parece situar-se então na forma como nos apropriamos de um lugar. Como nos de-moramos nele. Como construímos obstáculos. Como circunscrevemos o aberto de possibilidades a apenas uma. Uma imagem. Uma bacia de plástico rosa com três pares de meias de molho.
Gosto de pensar que a fotografia é uma forma de habitar.
Rogério Taveira
Coordenador da Pós-Graduação em Discursos da Fotografia Contemporânea
[1]Heidegger, Martin (2008) “Construir, Habitar, Pensar” in Ensaios e Conferências, Petrópolis, Editora Vozes, 1954, p.129.
[2]Perec, Georges (2000) Espèces d’espaces, Paris, Galilée, 1974, p.16. “Vivre, c’est passer d’un espace à une autre, en essayant le plus possible de ne pas se cogner.”
[3]idem, p.159. “(…) ce sur quoi la vue bute”.
[4] Idem, p.19. “A Página” inicia-se com uma epígrafe de Henri Michaux “J’écris pour me parcourir”.
[5]Idem, p.50. “Habiter un lieu, est-ce se l’approprier? Qu’est-ce que s’approprier un lieu? À partir de quando un lieu devient-il vraiment vôtre? Est-ce quand on a mis à tremper ses trois paires de chaussettes dans une bassine de matière plastique rose?”
PRÉMIOS GAB-A 2018
Ago 26 2018PRÉMIOS GAB-A 2018
Durante o fim-de-semana de 19 e 20 de maio de 2018 a Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa acolheu a 12ª edição das GAB-A / Galerias Abertas das Belas-Artes, um evento onde participam alunos e antigos alunos de todos os cursos da instituição e que promove a abertura dos espaços de trabalho e de investigação artística que a Faculdade de Belas-Artes contém, num espírito de oficina, de atelier ou de estúdio.
Nesta edição contou-se com a colaboração de três instituições artísticas para a atribuição de prémios que atribuíssem mérito a alguns dos trabalhos apresentados pelos participantes nas mais diversas áreas: Associação Luzlinar, zet gallery e Casa das Artes de Tavira.
VENCEDORES DO PRÉMIO LUZLINAR
1º lugar | Bolsa para residência artística de longa duração
- Ana Sofia Sá, com a obra “Retorno”, 2018.
Bolsas para residências artísticas de curta duração
- Carolina Lino
- Joana Pitta
- Pedro Tavares
- André Silva
- Marco Pestana
VENCEDORES DO PRÉMIO ZET GALLERY
Participantes seleccionados para participar numa exposição coletiva na zet gallery em Braga a 17 de novembro 2018:
- André Silva
- Marco Pestana
- Jéssica Burrinha
- Carla Afonso
- Mikha-ez
- Ana Sofia Sá
- Lena Wan
- Carolina Serrano
- Joana Pitta (Não Joana)
- Sal Silva
- Fábio Veras
- Tiago Santos
- Rúben Lança
- Poliana Pieratti
- Dora Meirelles Cerqueira
- Francisco Correia
- Alberto Rodrigues Marques
- Ana Sofia Sá, Rita Vidigal e Rodrigo Empis com “nós, e volta a ser ruína”
VENCEDORES DO PRÉMIO CASA DAS ARTES DE TAVIRA
Participantes seleccionados para participar numa exposição coletiva na Casa das Artes de Tavira na programação do verão 2019:
- Ana Sofia Sá
- Beatriz Mónica
- Carlos Cavaleiro
- Carolina Lino
- Hugo Cubo
- Juliana Julieta
- Leonor Sousa Fernandes
- Margarida Andrade
- Maria Francisca de Abreu Afonso
- Natacha Queirós
- Tiago Santos
- Vera Kace
Nota: os premiados que não receberam email de selecção devem contactar o Gabinete de Comunicação e Imagem afim de efectivarem os procedimentos necessários, nomeadamente a autorização para serem contactados futuramente por email e telefone para se agilizar o processo de participação.
immersive | imersivo
Jul 01 201829 JUNHO > 21 JULHO | SOCIEDADE NACIONAL DE BELAS-ARTES
Nesta sua terceira edição, a conferência internacional Stereo & Immersive Media: Photography and Sound Researchexpande, uma vez mais, o seu campo. Se na anterior edição alargou-se ao território do som agora incorpora a criação artística apresentando uma exposição resultante de uma chamada de trabalhos a criadores contemporâneos nas áreas que constituem os seus domínios principais.
O tópico da imersão, inerente à imagem estereoscópica desde a sua invenção no século XIX e, em grande medida, razão principal da sua popularização, ressurge na época contemporânea tanto numa certa produção ligada à indústria do entretenimento e da cultura popular seja igualmente na criação artística, seja a que, através de materiais e tecnologias tradicionais, procura incorporar o sujeito no interior da obra como naquela que recorre às mais recentes tecnologias para alcançar este objetivo. Ou, como observamos nesta exposição, através da apropriação de media já arqueológicos (e este é um campo onde o ritmo de inovação e obsolescência é particularmente veloz), para obter novas formas e, sobretudo, alcançar novas significações.
Imersivo | Immersive é o resultado da seleção dos trabalhos apresentados e, na sua diversidade, um espelho interessante do modo como a imagem e/ou o som são usados de forma mais direta e deliberada para alcançar a imersão do sujeito observador na própria obra – torná-lo parte da ficção artística aproximando esta da convicção de experiência real, ao ponto do sujeito mergulhar numa experiência parareal e, nesse sentido, tornar-se ele próprio um sujeito fora da realidade (e, num certo sentido, fora de si mesmo) embora dentro dela por convicção, resultante dessa perturbante quanto fascinante combinação de persuasão, ilusão e crença.
Victor dos Reis
Rogério Taveira
Artistas selecionados
Agueda Simo, Ana Catarina Teixeira, Jennifer Crane, Ana Teresa Vicente, Ivo Louro, Sandra Zuzarte.
+info sobre os trabalhos apresentados
Curadoria
Victor dos Reis e Rogério Taveira.
Horário
De segunda a sexta-feira (exceto feriados), das 12h00 às 19h00 e sábados das 14h00 às 20h00.
some little voices inside my head
Jul 01 201821 JUNHO > 21 JULHO I ZARATAN ARTE CONTEMPORÂNEA
Alexandre Estrela, André Trindade, António Olaio, Catarina Branco, Daniel Antunes Pinheiro, Fernando Fadigas, João Caeiro Farias, João Ferro Martins , João Mouro, Luisa Cunha, Mariana Gomes Gonçalves, Miguel Sá, Miguel Soares
A Zaratan tem o prazer de apresentar “Some little voices inside my head” uma exposição integrada na Pós Graduação de Arte Sonora da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa.
Com curadoria partilhada entre os Professores da pós-graduação e os artistas da Zaratan, a exposição pretende abordar o som a partir de uma variedade de ângulos disciplinares e concretizações formais, reunindo um pequeno conjunto transgeracional de artistas e alunos da FBAUL.
A exposição será acompanhada por um intenso programa paralelo de experimentações sonoras, concertos, performances e outros eventos ao vivo.
Encontramo-nos prestes a desmaiar, ouve-se ao longe, em de perto uma frequência gratuita, constante, tingindo os recantos elétricos do corpo. Diante um certo abismo eterno de possibilidades, escolhe-se de entre o despertar e o desfalecer manter uma certa amplificação acesa não declarada ao exterior. Experimenta-se dispor de um altifalante no máximo da sua amplitude, primeiro no lado direito e depois no esquerdo: breve exercício de panorâmicas que ninguém escuta. Graduação da vida, balanço e peso sobre o canal. Reescrevem-se as frequências dadas, modelando-as contra o espelho do ser que escuta, são os sons impérvios do corpo na carne, nervo no mundo, expostos e dispostos assimétricos ao dia a dia, de quem escolhe mudar de estação, carregar no rec e partir.
inauguração: 21 de junho das 19h às 23h
patente: até 21 de julho 2018
horário schedule:
5ª a dom › 16h–20h
thursday to sunday › 4pm to 8pm
Stereo & Immersive Media 2018 — Photography and Sound Research
Jun 21 2018CONFERENCE 28 > 30 JUNE I UNIVERSIDADE LUSÓFONA // IMERSIVO/IMMERSIVE 29 JUNE > 21 JULY I SNBA
Final Programme for 2018 S&I Media Conferece is already available!
This year we will have a nineteenth-century inspired daguerreotype studio. You will be able to witness this amazing process and take the result home with you!
As in our previous edition, there will also be 3D film screenings! Edgar Pêra, Esther Jacopin and Florent Médina are some of the experimental 3D cinema directors S&I Media will feature. You will also be able to talk with the directors in the end of the screening session’s debate.
We planned a visit to the Museum of Mechanical Music, next to Lisbon, which has a collection of more than 600 sound and musical items that move exclusively through mechanical systems from the late 1800s to the 1930s. In 2017, the Museum was awarded the Visitable Colection and Best Website Awards by the Portuguese Museology Association. Visitable Colection Award distinguishes “public or private spaces, with the presentation of a set of cultural goods that follows all the standards of communication, security and conservation”.
You can check all the Programme details here.
Imersivo | Immersive
S&I Media 2018 Exhibition
Curators: Victor dos Reis and Rogério Taveira
Venue: Fine Arts Society, Lisbon
Dates: 29 June to 21 July
We are glad to announce the six projects selected for our very first exhibition Imersivo | Immersive:
Daydream Nation, Sandra Zuzarte Ferreira
This multimedia installation, created after Gerhard Richter’s work, suggests the deconstruction of a stereoscopic visualization process and a reflection on the act of seeing itself, while evoking the Schrödinger’s paradox to illustrate the creation of ghosts and simulacra.
Wandering Gaze, Ana Teresa Vicente
This project explores the relation established between the observer’s gaze and a certain image. Through the use of eye-tracking technology, this interactive installation suggests the suspension of gravity by a hidden force through the experience of a prosthetic gaze that pierces the observed object.
Passagem, Ana Catarina Teixeira
With this work, the artist seeks an approach to sleep, creating interactions between the concepts of vulnerability and human existence. This sound installation reflects on sleep as a verge state between two worlds and falling asleep as the moment of exterior absence, evoking the threshold between life and death.
Eccentric Spaces, Águeda Simó
This video installation explores the plasticity of stereo depth and its immersive qualities. Stereo depth can be manipulated to create eccentric dimensions and reveal hidden worlds that only exist inside the stereoscopic projections.
Atmosmancy, Ivo Louro
Atmosmancy is an immersive sound installation that explores the sonification of environmental data on climate changes and atmosphere pollution in Portugal. Atmosmancy transforms this monitored and projected data into corresponding sound streams, spatializing them via 10 audio speakers.
Her Fears / Her Dreams, Jennifer Crane
Series of stereoscopic photographs (7”x 3” archival pigment prints) based on historical views of western Canada and on the photographic archives of William Notman, who owned and operated one of the largest photographic studios in Canada during the nineteenth century.
conferência de Leticia Ramos — vídeo, fotografia e instalação
Mai 01 201811 MAIO I AUDITÓRIO LAGOA HENRIQUES
Letícia Ramos estará nas Belas-Artes no dia 11 de maio às 18h00 no Auditório Lagoa Henriques, para apresentar o seu trabalho nas áreas de Video, Fotografia e Instalação.
Vive e trabalha em São Paulo, Brasil.
Estudou Arquitetura e Urbanismo na UFRGS e Cinema na Fundação Armando Álvares Penteado, FAAP.
O seu foco de investigação artística é a criação de aparatos fotográficos próprios para a captação e reconstrução do movimento, a sua apresentação materializa-se nos mediums de vídeo, fotografia e instalação. Com especial interesse pela ciência da ficção, nas suas séries como ERBF, Bitácora e Vostok, desenvolve complexos romances geográficos. O acaso, a experimentação com o fotográfico e o processo artistico são direções presentes no seu trabalho.
As suas obras já foram expostas em espaços artísticos como Tate Modern, Centro de Arte Pivô, Itaú Cultural, Centro Cultural São Paulo, Parque Lage, Museu Coleção Berardo, Instituto Tomie Ohtake e CAPC- Musée d’art contemporain (Bordeaux).
GAB-A — 12ª edição das galerias abertas das belas-artes
Mai 01 201819 > 20 MAIO I BELAS-ARTES
Este evento é passível de ser registado e divulgado pela Faculdade através de fotografia e vídeo
As Galerias Abertas das Belas-Artes são um evento periódico da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, que nos dias 19 e 20 de maio de 2018 realizará a sua 12ª edição.
Horário abertura ao público:
19 maio: 14h – 23h
20 maio: 14h – 19h
Esta atividade integra-se no ANO EUROPEU DO PATRIMÓNIO CULTURAL 2018.
INSCRIÇÕES ENCERRADAS
Durante o fim-de-semana de 19 e 20 de maio de 2018 a Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa vai acolher a 12ª edição das GAB-A / Galerias Abertas das Belas-Artes. Participam alunos e ex-alunos dos vários cursos que a escola integra: Arte Multimédia, Ciências da Arte e do Património, Desenho, Design de Comunicação, Design de Equipamento, Escultura e Pintura.
As GAB-A são um fórum de discussão e mostra de jovens artistas, produtos de investigação artística e obras em contexto de ensino superior artístico público, integrados no espaço físico onde são pensados e produzidos.
Não é uma comum exposição em galeria, museu ou centro cultural. É a abertura dos espaços de trabalho e de investigação artística que a Faculdade de Belas-Artes contém, num espírito de oficina, de atelier ou de estúdio.
As GAB-A são um evento de partilha com públicos exteriores que depende da vontade dos seus participantes, das solicitações, motivações, e da oportunidade e convites que, depois de cada edição, lhe são dirigidas.
É um espaço de grande informalidade, com a presença dos jovens autores. Um fórum / feira, onde se ensaiam questões pragmáticas como o universo do contacto com o mundo exterior, a constituição de grupos e projetos ou a definição de estratégias de ações futuras. Um momento de troca de experiências e de aplicação de conhecimentos.
Nas GAB-A não há seleção de obras nem de participantes por qualquer entidade que não o próprio autor, possibilita-se que cada estudante teste a sua capacidade de decisão, de autocrítica e de autonomia. São convidados a participar todos os alunos que o queiram fazer, todos os que tenham a segurança e a determinação que qualquer profissão exige.
Possibilita-se a fruição de um ambiente de fórum de arte atual, no contexto do seu núcleo embrionário (o local de aprendizagem e investigação) o que propicia interrogações sobre os mundos, sobre a arte e sobre o mundo da arte.
Nas GAB-A estabelecem-se pontes entre todos os ciclos e níveis de ensino. Participam alunos que frequentam a Faculdade há seis meses ao lado de outros que a frequentam há muitos mais anos (licenciandos, mestrandos e doutorandos).
Festival PaRTES — 2ª edição
Abr 08 201823 FEVEREIRO > 15 ABRIL I ESTESL // CASINO LISBOA // PAVILHÃO DO CONHECIMENTO
O Festival PARTES está de volta!
Este projeto tem como principal objetivo dar resposta à vontade de expor de artistas locais. Assim surge um programa que integra momentos de aprendizagem com exposições, reforçando o sentido colaborativo entre artistas locais e artistas dinamizadores convidados. As Residências artísticas foram criadas para trazer um fator de inovação ao trabalho dos artistas locais, pois pretende-se que aqui além do apoio das Belas-Artes ULisboa na área da curadoria, se desenvolva uma peça por cada categoria:
A. Pintura, Desenho ou ilustração;
B. Escultura, Design de produto/equipamento ou cerâmica;
C. Fotografia, Design de comunicação, Audiovisuais/multimédia ou novos media.
De cada um destes workshops deve resultar uma peça, elaborada por duplas de artistas, com orientação e em parceria com um artista convidado para cada categoria.
Como resultado teremos uma exibição que contemple uma exposição por cada categoria, onde cada artista participante terá oportunidade de apresentar os seus trabalhos. Em destaque estará a peça elaborada nas residências artísticas.
Convidamo-lo a partilhar com todos os artistas todas estas PaRTES!
Exposições
- Pintura, desenho e ilustração — ESTeSL — Inauguração 28 março a 15 de abril
- Escultura, Design de produto/equipamento ou cerâmica — Casino Lisboa — Inauguração 22 março a 8 de abril
- Fotografia, Design de comunicação, Audiovisuais/multimédia ou novos media — Pavilhão do Conhecimento – Inauguração 26 março a 2 de abril
rodrigo gomes é o vencedor da 2ª edição do prémio sonae media art
Abr 02 2018“ESTIVADOR DE IMAGENS” DE RODRIGO GOMES VENCEDOR DA 2ª EDIÇÃO DO PRÉMIO SONAE MEDIA ART
Foto cortesia do MNAC – Museu do Chiado
23 NOVEMBRO > 01 ABRIL 2018 I MUSEU DO CHIADO
Concerto de euoa e funcionário
Abr 01 20186 ABRIL > 18HOO | GRANDE AUDITÓRIO
No próximo dia 6 de abril irá realizar-se entre as 18h e as 20h no Grande Auditório da Faculdade, um concerto inspirado nos trabalhos sonoros de euoa (Mariana Vinheiras, aluna da Licenciatura de Escultura), e funcionário (Pedro Tavares, aluno da Licenciatura de Arte Multimédia).
monstra 2018 — festival de animação de lisboa
Mar 10 201813 MARÇO > 14H00 I SALA 3.07
Este evento é passível de ser registado em vídeo e fotografia.
No ano em que celebra 18 anos a MONSTRA dedica uma retrospetiva à animação Estónia, e volta a homenagear o cinema de animação japonês.
A Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa apresentará no dia 13 de março, às 14h00, na Sala 3.07, uma retrospetiva dos filmes do realizador Koji Yamamura, com a presença do mesmo.
Koji Yamamura é um animador independente japonês. Dirige, escreve, edita, anima e produz os seus próprios filmes de animação. Além disso, ilustra vários livros de literatura para crianças. Os seus primeiros trabalhos de animação aliavam plasticina ao stop motion. Contudo, ultimamente tem-se concentrado na animação tradicional.
A entrada é livre de acordo com a capacidade da sala (40 lugares), dá-se prioridade aos alunos que têm aula “Conceção de Ambientes Interativos” com a Professora Mónica Mendes, nesta sala a esta hora.
ANIMAZIONI ITALIANE — paola bistrot
Mar 01 2018
16 MARÇO > 10H00 I SALA 3.07
PÚBLICO ALVO: ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS, PROFISSIONAIS E INTERESSADOS NA ÁREA DE ANIMAÇÃO
A entrada é livre de acordo com a capacidade da sala (40 lugares), dá-se prioridade aos alunos que têm aula “Criação de Personagens e Ambientes” com o Professor José Pedro Cavalheiro, nesta sala a esta hora.
Este evento é passível de ser registado em vídeo e fotografia.
- animated drawing, Scuola di Urbino;
Roberto Catani, Gianluigi Toccafondo, Magda Guidi, Mara Cerri, Virginia Mori, Marco Capellacci
- Mixed techniques, puppets and sculpture, Bologna, Firenze, Parma, Lucca, Pesaro
Stefano Ricci, Alvise Renzini, Virgilio Villoresi, Basmati, Francesco Vecchi, Beatrice Pucci
- Digital Video, the Experimental Center of Turin, Milano, Modena, Venezia
Michele Bernardi, Igor imhoff, Martina Scarpelli, Mauro Carraro
The country’s polycentric landscape results in a diverse, interesting and unique environment. This very Italian characteristic is highlighted by a route where you can browse what is happening in this very particular area of auteur animated film.
And so we start with the classic technique of drawn animation and, therefore, at the Urbino School of the Book We then move to places such as Bologna, Florence and Rome, but also Parma and Pesaro, where we track down productions by authors using pictures, puppets and mixed media, to conclude in the digital sector where the landscape includes the Experimental Centre of Cinematography of Turin and extends to Milan, Modena and Venice.
These divisions should not be interpreted rigidly, but they can be useful in defining such a widespread and diversified panorama not only along technical lines, but in a more subtle aesthetic and thematic manner, seeing as most productions presented are authorial in character.
The selection of filmmakers is connected to the recent release of the fourth “Animations” DVD, curated by Paola Bristot and Andrea Martignoni, the fourth in a series of DVD anthologies began in 2010 that have tried to collect the best animated short films made in Italy, in light of ever increasing attention towards and amount of this type of film on the international level.
From this point of view, the style and quality of the work demonstrates a vitality and excitement that seems interesting to endorse also through a dedicated projection.
Beyond The Peripheries
Fev 20 2018CREATIVE WORKSHOPS AND FORUM | 23 > 24 FEBRUARY I BELAS-ARTES ULISBOA