Arte
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jornada lisboa y bilbao
Jun 25 202428 JUNHO 2024 I ITSASMUSEUM BILBAO
Realizam-se no dia 28 de junho, no Itsasmuseus (Muelle Ramón de la Sota, 1), em Bilbao, as Jornadas Lisboa y Bilbao: Función Social y Ambiental de sus Frentes de Agua, Innovaciones desde el Arte y la Escultura Pública.
A entrada é livre até completar os lugares disponíveis.
Comité Científico Internacional
Nazioarteko Batzorde Zientifikoa
Comité Científico Internacional
Dr. Juan Calatrava – Universidad de Granada
Dra. Béatrice Bottin – Université de Pau et des Pays de L´Adour
Dr. Fernando A. Batista Pereira – Universidade da Lisboa
Dr. João Castro Silva – Universidade da Lisboa
Dra. Rosa García-Orellán – Universidad del País Vasco UPV/EHU
D. Jon Ruigomez Matxin – ITSASMUSEUM Bilbao
Entidades organizadoras y colaboradoras
Erakunde antolatzaile eta laguntzaileak
Entidades organizadoras e colaboradoras
CIEBA-FBAUL. Centro de Investigação e de Estudos en Belas Artes. Faculdade da Belas Artes, Universidade da Lisboa
UPV/EHU. Universidad del País Vasco / Euskal Herriko Unibertsitatea
ITSASMUSEUM Bilbao
AAAPV/EHAAE. Asociación de Antropología Aplicada del País Vasco / Euskal Herriko Antropologia Aplikatuaren Elkartea
AhAU. Asociación de Historiadores de la Arquitectura y el Urbanismo
outras e outras águas — exposição de isabel castelo branco
Jun 24 202419 > 28 JUNHO 2024 I GALERIA FACULDADE BELAS-ARTES
Inaugura no sábado, dia 22 de junho, às 15h00, na Galeria da Faculdade de Belas-Artes, a exposição OUTRAS E OUTRAS ÁGUAS de Isabel Castelo Branco, no entanto a exposição fica disponível para visita a partir de 19 de junho.
A exposição ficará patente até 28 de junho.
Este evento é passível de ser fotografado e filmado e posteriormente divulgado publicamente.
Horário: 2ª a sábado entre as 11h00 e as 19h00.
Sinopse Poética
Na lonjura do oceano onde o horizonte é a linha que funde mar e céu, a água do mar revela-se como um caminho etéreo, fluindo de forma natural e espontânea. Como as ondas que dançam ao sabor do vento, é neste movimento constante que construímos os nossos pensamentos, moldando-os como esculturas de sal.
O mar, esse eterno guardião dos segredos da natureza é um reflexo dos opostos que habitam dentro de nós. Na sua calmaria serena, encontramos paz e tranquilidade, apenas para sermos desafiados pela fúria tempestuosa que ruge nas suas profundezas, lembrando-nos da transitoriedade e da imprevisibilidade da vida.
Nesse jogo de contrários, onde o sereno encontra o furioso, as contradições e as ambiguidades florescem como flores selvagens numa costa rochosa. Cores fortes e intensas dançam no horizonte, criando um espetáculo visual de contrastes e conflitos.
No entanto, é nesse caos aparente que encontramos uma busca pela harmonia, uma tentativa de reconciliar os opostos e encontrar o equilíbrio.
E assim, enquanto os nossos olhos se perdem na vastidão azul do mar, somos convidados a olhar para além do visível, a mergulhar nas profundezas do próprio invisível.
É um convite à contemplação da alma, uma jornada interior onde encontramos a verdadeira essência da existência. Este movimento, que fez surgir a pintura, ressoa nela.
Isabel Castelo Branco
Il fanatico per la musica: o Conde do Farrobo e o Teatro das Laranjeiras — vencedor prémio apom
Jun 22 2024ATRIBUIÇÃO PRÉMIO APOM I 31 MAIO 2024 I CENTRO DE CONGRESSOS DA ALFÂNDEGA DO PORTO
17 DEZEMBRO 2022 > 2 Abril 2023 I TEATRO THALIA
Através de quase uma centena de obras, muitas delas trazidas a público pela primeira vez, a Exposição Il Fanatico per la Musica: O Conde do Farrobo e o Teatro das Laranjeiras faz reviver a história política, musical e artística da primeira metade do século XIX em Lisboa e recupera a memória de um homem injustamente esquecido.
Horário: 3ª a dom. – 10h /18h
Encerra à 2ª, 25 dez. e 1 jan.
Paralelamente à Exposição, realizam-se conferências, todas as quintas-feiras, às 18h00, na cafetaria do Teatro Thalia. Entrada livre.
30 de março > 18h00
Orador: José Norton (Comissário)
Título: O Morgado do Farrobo
29 de março > 18h00
Orador: Vítor Alegria
Título: O Conde do Farrobo e o Seguro
23 de março > 18h00
Orador: Edward Ayres de Abreu
Título: A propósito do Conde do Farrobo, uma reflexão sobre a nova museografia do Museu da Nacional da Música
16 de março > 18h00
Oradora: Patricia Barbas (Arq.ª)
Título: A presença do passado
Orador: Rogério Miguel Puga (CETAPS/FCSH/UNL)
Título: Representações do Teatro e da Quinta das Laranjeiras na Escrita de Viagens Inglesa
09 de março > 18h00
Oradora: Dina Dimas (Museu Nacional do Traje)
Título: As modas no tempo do Conde do Farrobo
Orador: Mário Antas (Museu Nacional dos Coches)
Título: A cadeirinha do Conde do Farrobo
02 de março > 18h00
Oradora: Susana Silvestre
Título: Um Mecenas de Excelência: o Conde do Farrobo
Orador: Mário Nascimento (Museu de Lisboa)
Título: A Lisboa do Conde do Farrobo – um Itinerário
23 de fevereiro > 18h00
Orador: Gabriel Marques
Título: António Manuel da Fonseca (1795-1890), o pintor do Conde do Farrobo
16 de fevereiro > 18h00
Oradora: Sofia Braga
Título: O Sacrifício de Ifigénia: Um tema de Pintura de História da Quinta das Laranjeiras
9 fevereiro de 2023 > 18h00
Oradores: Luísa da Rocha (Curadora) e Miguel Matos Gomes (Curador)
Título: Projeto Expositivo. Complexidades e sugestões
Seguido de visita guiada pelo Curador Pedro Braga dos Reis e pelo Comissário José Norton
26 janeiro de 2023
Orador: Rui Manuel Mesquita Mendes
Título: QUINTA, PALÁCIO E TEATRO DAS LARANJEIRAS: A propriedades do Conde de Farrobo descritas em escrituras, testamentos, tombos e inventários de partilhas
19 de janeiro de 2023
Orador: Fernando António Baptista Pereira
Título: Making-of da Exposição: Il fanatico per la musica: o Conde do Farrobo e o Teatro das Laranjeiras
12 de janeiro de 2023
Oradoras: Raquel Cabeças e Margarida Elias
Título: O Palácio e o Teatro das Laranjeiras: notas de uma investigação em curso
5 de janeiro de 2023, 18h00
Orador: António Alves-Caetano
Título: Barão de Quintela e Conde do Farrobo: o desenvolvimento económico nacional antes da Regeneração
O livro do orador, Conde do Farrobo – Perfídia, estará à venda no dia da conferência e os lucros das vendas reverterão integralmente para a Associação Portuguesa de Solidariedade Mãos Unidas P. Damião, que desenvolve a sua ação junto de pessoas e famílias carentes, física, mental e economicamente.
Na efeméride da passagem dos duzentos anos da construção do primeiro Teatro das Laranjeiras, conhecido como Teatro Thalia apenas desde o final de Oitocentos, pretende-se homenagear a memória do seu fundador, Joaquim Pedro Quintela, Conde do Farrobo, com uma exposição no recinto do mesmo teatro, hoje recuperado graças a um notável projeto contemporâneo de Gonçalo Byrne, em associação com os arquitetos Diogo Lopes e Patrícia Barbas. A exposição, intitulada IL FANATICO PER LA MUSICA: O Conde do Farrobo e o Teatro das Laranjeiras, tem início a 16 de dezembro próximo e fica patente até 31 de março de 2023.
Dada a posição dominante do Conde do Farrobo nas primeiras décadas do Constitucionalismo Português, cujos duzentos anos se comemoram ao longo deste ano, a exposição não só apresentará as suas origens e ligações familiares, mas também a sua militância política na defesa do Liberalismo e o seu inegável contributo na promoção das indústrias e das artes e o seu destacado papel no mecenato artístico, em especial da Música, da Ópera e do Teatro, mas também das artes visuais, tanto na esfera pública como na privada.
Para tal, iremos contar com um acervo de cerca de 70 peças provenientes de diversos museus e bibliotecas nacionais e de coleções particulares, nomeadamente dos descendentes da família Quintela. Com esse conjunto de testemunhos artísticos e literários se montará uma narrativa que ilustrará as diversas facetas da vida desse personagem: o defensor da causa constitucional, o mecenas nas artes e na música e o industrial visionário.
Serão comissários Fernando António Baptista Pereira, museólogo e Presidente da Faculdade de Belas Artes, e José Norton, biógrafo de Joaquim Pedro Quintela. A organização e montagem da exposição contará com a colaboração de professores e alunos da Faculdade de Belas-Artes e, ainda, de estudantes finalistas da Escola António Arroio.
A exposição, organizada pela Secretaria-Geral da Educação e Ciência, contribuirá para a oferta cultural da cidade de Lisboa, ao dirigir-se prioritariamente ao grande público, mas não deixará de ter valor didático para a população estudantil dos diferentes graus de ensino.
Pretende-se fazer acompanhar o evento, tanto na inauguração e finissage, como ao longo da sua vigência, de visitas guiadas, colóquios, conferências e miniconcertos musicais e de dança.
Dado o carácter histórico e nacional deste evento, associado às comemorações da Revolução de 1820 e da aprovação da Primeira Constituição Portuguesa, em 1822, solicitou-se ao Senhor Presidente da República o seu alto patrocínio e a presença na inauguração.
urban creativity
Jun 18 2024
20 > 22 JUNHO I GRANDE AUDITÓRIO
A 11ª edição da conferência irá decorrer de 20 a 22 de Junho no grande auditório da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. O tema geral é Ubiquidade.
Urban Creativity afirma-se globalmente como referência, reúne investigadores, autores e produtores das áreas de investigação, entre outros, de Graffiti, Street Art, Arte Urbana, Arte Pública, Criatividade em Espaço Público, Imagem e Arquitectura, e Experiência de Utilização Urbana.
espécimen 0 — exposição de ana franco neto
Jun 16 202405 > 26 JUNHO 2024 I CISTERNA BELAS-ARTES
Inaugura a dia 5 de junho, às 13h00, na Cisterna da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, a exposição individual Espécimen 0 da mestranda em Pintura Ana Franco Neto.
A exposição ficará patente até dia 26 de junho.
Este evento é passível de ser fotografado e filmado e posteriormente divulgado publicamente.
Horário: de 2ª a 6ª entre as 11h00 e as 16h00.
Espécimen 0 é uma obra instalativa cerâmica que toca em diversos elementos do mundo artístico.
É apresentada através de uma narrativa que envolve um ser que cria e alguém que o observa e estuda diariamente.
Consequentemente, a relação entre os dois personagens irá evoluir durante o período expositivo
lisboa rural século 19 — exposição de tiago picão sanches
Jun 16 202417 > 21 JUNHO 2024 I CORREDOR AUDITÓRIO LAGOA HENRIQUES
seminário #5 — VISUALIDADES DA DOR, indícios do mal-estar
Jun 12 2024A. Rocha, Fotografia de Muro, Lumiar, 2019
14 JUNHO 2024 > 11H00 I SALA 3.60
Realiza-se no dia 14 de junho, a partir das 11h00, na sala 3.60 o seminário #5 VISUALIDADES DA DOR, indícios do mal-estar por Mariana Martins de Meireles, com a mediação do Dr. Fabián Cevallos Vivar.
Este seminário resulta de inquietações advindas de uma pesquisa de pós-doutoramento em curso, cuja a noção de “visualidade da dor” toma como centralidade a constituição de um trabalho investigativo com narrativas, tangenciando não apenas o que pode ser visível no âmbito do mal-estar, mas também o que irrompe da invisibilidade do desassossego de suas dobras. Por esta via, a trama episteme-sensível desta investigação tem produzido um acervo silencioso e um tanto agudo onde é possível no seu limite e na sua vastidão correr riscos no manejo da imagem-palavra. Nestes termos, ao acionar analiticamente o exercício visual e a palavra narrada como fragmentos de indícios da dor experimentada por docentes do Ensino Superior, o trabalho tem buscado inventariar processos de criação, expandindo a enunciação de sentidos sobre a realidade deflagrada e sublimada, deixando escapar a emergência de condições laborais que permitam aos professores continuarem existindo enquanto exercem sua profissão.
BIO Ph.D Mariana Martins de Meireles.
Professora Adjunta na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB/Brasil). Atualmente desenvolve Estágio Pós-Doutoral no Programa de Pós- graduação em Educação e Contemporaneidade (UNEB/Brasil) e no Instituto de Educação da Universidade de Lisboa (UL/Portugal). Doutora e Mestre em Educação e Contemporaneidade (PPGEduC/UNEB). Licenciada em Geografia pela Universidade do Estado da Bahia.
MEDIAÇÃO Ph.D Fabián Cevallos Vivar, Investigador da FBAUL-CIEBA. Doutor em Pós-Colonialismos e Cidadania Global pela Universidade de Coimbra. Mestre em Educação Superior pela Universidade de Barcelona. Licenciado em Filosofia, Sociologia e Economia pela Universidade de Cuenca-Equador.
SUGESTÕES DE LEITURA
BARTHES, Roland. A câmara clara. Nota sobre fotografia. Tradução de Júlio Castañon Guimarães. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984.
ESTEVE, J. M. O mal-estar docente: a sala de aula e a saúde dos professores. São Paulo: EdUSC, 1999.
MENDELSUND. Peter. O que vemos quando lemos. 2ª Ed. Editor: Elsinore, 2015, 448p. TAVARES, Gonçalo M. Atlas do corpo e da imaginação. Relógio d’ Água. Lisboa, 2019.
PAULINO, Rosana. Imagens de sombras, Tese (Doutorado em Artes Visuais) – Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2011.
Workshop destinado a pessoas cegas e amblíopes – Explorando a pintura Au Soir de Artur Alves Cardoso
Jun 10 202415 JUNHO 2024 (SÁBADO) | SALA 3.63
Este workshop é dedicado apenas a pessoas cegas e amblíopes, e está inserido na 3ª Edição do Encontro de Acessibilidade e Inclusão na Arte e no Património.
Formadora: Ana Sofia Neves [Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa]
Docente responsável: Ana Bailão
Horário: 15h00 – 18h00
Local: Sala 3.63
Público-Alvo: cegos e amblíopes
Temas
Contextualização da pintura Au Soir;
Caracterização técnica e material da obra;
Patologias da pintura, tratamentos realizados e materiais utilizados.
Vagas: 7
Preço: Gratuito
Inscrição até 9 de junho: OBRIGATÓRIA para o email acessibilidade.evento@gmail.com
Solicita-se a todos os inscritos que, em caso de desistência, nos informem para o mesmo e-mail, para dar lugar a outra pessoa.
Mais informações sobre o conteúdo do workshop: acessibilidade.evento@gmail.com
3ª Edição Encontro de Acessibilidade e Inclusão na Arte e no Património
Jun 10 202414 e 15 JUNHO 2024 (6ª FEIRA E SÁBADO) | FACULDADE DE BELAS-ARTES | AUDITÓRIO LAGOA HENRIQUES | PRESENCIAL COM TRANSMISSÃO ON-LINE VIA ZOOM
Apresentação
O III Encontro “Acessibilidade e Inclusão na Arte e no Património” é uma iniciativa da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa e do Museu da Farmácia de Lisboa, em parceria com a Associação Bengala Mágica, que decorrerá nos dias 14 e 15 de junho de 2024. Com o objetivo de ser um espaço de discussão e troca de ideias, reunindo trabalhos associados à acessibilidade à arte, aos museus e património cultural. Divulgando estratégias que visam melhorar o acesso e a inclusão dos diversos públicos ao património.
Enquadramento e edições anteriores:
O Encontro de Acessibilidade e Inclusão na Arte e no Património começou em 2021 enquanto sessão do Ciclo de Conferências “Encontros no Largo das Belas-Artes”. Tendo em consideração a aceitação do evento, em 2022, decidiu-se dar continuidade ao projeto, conferindo-se autonomia.
O II Encontro de Acessibilidade e Inclusão na Arte e no Património, foi distinguido em 2023, pela Associação Portuguesa de Museologia (APOM), com uma menção honrosa na categoria de Investigação e Difusão Científica.
Toda a informação sobre o evento está disponível no website oficial do Encontro.
Inscrições até 9 de junho aqui.
Para mais informações: acessibilidade.evento@gmail.com
“Meditando ao luar” com Braamcamp Freire
Jun 06 202417 MAIO > 14 JUNHO 2024 I CASA-MUSEU ANSELMO BRAANCAMP FREIRE, SANTARÉM
Inaugura no dia 17 de maio, às 18h00, na Casa-Museu Anselmo Braancamp Freire, em Santarém, a exposição Meditando ao luar com Braancamp Freire de José Quaresma.
A exposição ficará patente até 14 de junho.
Dando sequência aos projectos artísticos que tenho vindo a desenvolver em estreito diálogo com acervos e contextos de Museus e Casas-Museus, convido-vos para uma nova exposição individual, exposição na qual, a título de exemplo, podemos observar uma interpretação a grafite sobre papel, em grandes dimensões (240×120 cm), de uma “caminhada” de Braamcamp Freire, ou então, alusões a detalhes da sua biblioteca, como uma pintura com planos de um enigmático móvel que contém gavetas com areia de Muxima (Angola), ou ainda, entre outras propostas, duas interpretações contemporâneas de uma pintura da sua colecção, de Miguel Ângelo Lupi, Meditando ao Luar, título que enxertei na designação desta exposição.
José Quaresma
Traz outro amigo também_ exposição de Maria João Barcelos
Jun 06 20243 > 15 JUNHO 2024 | GALERIA DA FACULDADE DE BELAS-ARTES
Inaugura no próximo dia 3 de junho, pelas 17h30, na Galeria da FBAUL, a exposição Traz outro amigo também, de Maria João Barcelos, integrada no projecto Chiado, Carmo, Paris. Os Caminhos de Salgueiro Maia.
A exposição pode ser visitada até dia 15 de junho e tem a curadoria de José Quaresma.
Este evento é passível de ser fotografado e filmado e posteriormente divulgado publicamente.
Horário: 2ª a sáb. -11h00/19h00
A “travessia” desta obra de Maria João Barcelos, “Traz outro amigo também”, numa clara alusão à canção de José Afonso, projecta-nos para a contemplação da face de Salgueiro Maia, mas também nos convida a imergir numa multidão de rostos anónimos. Caras que simbolizam uma vasta comunidade que se ergue, que se mostra, que se faz escutar, que tem, afinal, “rompedores” como o “nosso” Capitão Salgueiro Maia, e ainda, José Afonso, ambos sujeitos da “História Universal”, como diria Hegel, ou seja, que têm diversas características em comum, nomeadamente a mundivisão libertadora, a coragem física e moral, a extrema competência dos seus actos e desafios.
“Os grandes indivíduos na história universal são, os que apreendem este universal superior e o convertem em fim seu; são os que realizam o fim conforme ao conceito superior do espírito. Devem, nesta medida, chamar-se heróis. Não vão buscar o seu fim e a sua missão ao sistema tranquilo e ordenado, ao decurso consagrado das coisas. A sua justificação não reside na situação existente, mas vão buscá-la a uma outra fonte. Esta é o espírito oculto, que bate à porta do presente, o espírito ainda subterrâneo [...] o espírito para o qual o mundo presente é apenas uma casca que contém em si um outro cerne, diferente do cerne a que pertence.” (Hegel, A Razão na História. Introdução à Filosofia da História Universal).
A instalação gráfica e têxtil aqui apresentada faz a transfiguração artística deste cerne, deste sentimento de comunidade emergente e imparável (que oscila sempre entre dissentimento e “voz universal”). O trabalho de Maria João Barcelos torna ainda pertinente e actual a “ideia” hegeliana que aproxima um Povo de um determinado agenciamento individual (raro, também heróico), proporcionando-nos imagens tocantes e criativas de mulheres e homens cuja vontade anseia por escolhas livres, autónomas, neste caso específico, através de um pulsar artisticamente reconfigurado em múltiplos rostos que se entrecruzam com o rosto de Maia.
A artista plástica Maria João Barcelos foi convidada a realizar esta exposição por ter desenvolvido um vasto conjunto de estudos e obras (bidimensionais e tridimensionais), com diversas tecnologias e linguagens, sendo esta instalação uma síntese da qualidade do seu trabalho artístico e devoção aos temas do projecto dedicado a Salgueiro Maia.
José Quaresma
25 de maio, 2024
LEITURA, ESCRITA ACADÉMICA E PUBLICAÇÃO EM EDUCAÇÃO, ARTES E CULTURA
Jun 01 202406 > 07 JUNHO 2024 I AUDITÓRIO LAGOA HENRIQUES
Este seminário terá como objetivos:
1. Conhecer experiências de dinamização e alimentação científica da Investigação a partir de grupos/círculos de estudos e leituras dirigidas, assim como os benefícios das práticas de leitura coletiva.
2. Conhecer métodos emergentes de investigação em Educação, Cultura e Artes, organização e display da informação científica na morfologia da dissertação/tese.
3. Conhecer outros paradigmas teóricos e formas alternativas de narrar a investigação a partir de artifícios e estratégias de linguagem mais consentâneos com a natureza (muitas vezes poética) de muitas investigações artísticas.
4. Contactar com o mundo das publicações científicas, quer enquanto leitores, quer enquanto autores. Assim importará saber como se estrutura uma revista alojada numa plataforma OJS (Open Jornal System), como se processa o fluxo de submissão, a importância da revisão cega por pares, as bases indexadoras da revista etc. Importa também conhecer – a partir dos relatos dos seus editores – como nasceram e se desenvolveram as revistas e que desafios enfrentaram no passado e o que se espera delas para enfrentarem o presente e o futuro, tendo em conta os desafios colocados, pelos processos de avaliação científica institucional internos e externos, pela inteligência artificial, etc.
PROGRAMA
6 de junho
9h30 – Recepção
10h00 /12h00: A importância dos grupos de estudos e das leituras coletivas dirigidas, na qualidade da investigação científica em Educação, Arte e Cultura – Jorge Ramos do Ó (Instituto de Educação, Universidade de Lisboa/ Ana Paz, Instituto de Educação, Universidade de Lisboa/ Ana Paula Caetano, Instituto de Educação, Universidade de Lisboa/Rosa Iavelberg, Universidade de S. Paulo, Brasil).
14h00/15h00: Como fazer o autodepósito da produção científica no repositório digital institucional – Joana Mateus (Biblioteca da FBAUL).
15h30/17h30: Métodos de investigar, de narrar e de mostrar. Os paradigmas e as metodologias emergentes, exemplos – Leonardo Charréu/ Ana Sousa.
7 de junho
10h00/12h30 – A Publicação Científica em Educação, Cultura e Artes, editores das revistas científicas da FBAUL e outros editores de revistas nacionais convidados: João Paulo Queiroz (FBAUL)/ Fernando Rosa Dias (FBAUL)/Isabel Nogueira (FBAUL)/ Cristina Barroso Cruz (ESELX/IPL)/ Mirian Tavares (UAlg).
Tarde/noite: Programa cultural: vernissage de exposição de artes visuais no Atelier da Graça “Little bags to hold your dreams” / Visita livre à Feira do Livro de Lisboa.
O coordenador (pelo CIEBA): Leonardo Charréu
17ª edição gab-a galerias abertas das belas-artes
Mai 29 202431 MAIO, 1 E 2 JUNHO 2024 > FBAUL ABERTA AO PÚBLICO
Durante o fim de semana de 31 de maio, 1 e 2 de junho de 2024 a Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa vai acolher a 17ª edição das GAB-A / Galerias Abertas das Belas-Artes.
Entrada livre
Horário: 31 de maio – 18h-20h
1 e 2 de junho – 14h-20h
Este evento é passível de ser fotografado e filmado e posteriormente divulgado publicamente.
As GAB-A são um fórum de discussão e mostra de jovens artistas, produtos de investigação artística e obras em contexto de ensino superior artístico público, integrados no espaço físico onde são pensados e produzidos. Não é uma comum exposição em galeria, museu ou centro cultural. É a abertura dos espaços de trabalho e de investigação artística que a Faculdade de Belas-Artes contém, num espírito de oficina, de ateliê ou de estúdio.
As GAB-A são um evento de partilha com públicos exteriores que depende da vontade dos seus participantes, das solicitações, motivações, e da oportunidade e convites que, depois de cada edição, lhe são dirigidas. É um espaço de grande informalidade, com a presença dos jovens autores. Um fórum / feira, onde se ensaiam questões pragmáticas como o universo do contacto com o mundo exterior, a constituição de grupos e projetos ou a definição de estratégias de ações futuras. Um momento de troca de experiências e de aplicação de conhecimentos.
Nesta edição haverá uma separação entre um Pop-up de vendas e o local de mostra de trabalhos e ateliês, tendo então o intuito de destacar cada vertente, de modo a favorecer ambas as áreas. Quando falamos de local de vendas, falamos de um espaço onde xs alunxs terão a oportunidade de comercializar o seu merchandising, como stickers, brincos, cerâmicas utilitárias, etc. Na mostra, xs alunxs terão a oportunidade de apresentar os seus trabalhos e projetos artísticos desenvolvidos ao longo dos semestres, podendo também vender essas obras.
Nas GAB-A não há seleção de obras nem de participantes por qualquer entidade que não o próprio autor, possibilita-se assim que cada estudante teste a sua capacidade de decisão, de autocrítica e de autonomia. São convidados a participar todxs xs alunxs que o queiram fazer, todxs xs que tenham a segurança e a determinação que qualquer profissão exige. Possibilita-se a fruição de um ambiente de fórum de arte atual, no contexto do seu núcleo embrionário (o local de aprendizagem e investigação) o que propicia interrogações sobre os mundos, sobre a arte e sobre o mundo da arte. Nas GAB-A estabelecem-se pontes entre todos os ciclos e níveis de ensino. Participam alunxs que frequentam a Faculdade há seis meses ao lado de outros que a frequentam há muitos mais anos (licenciandos, mestrandos e doutorandos).
Estão convidados a participar todos os alunos da Faculdade de Belas-Artes de todos os cursos e de todos os ciclos de estudos.
Os formulários para inscrição nas diferentes vertentes, encontram-se no seguinte link e na descrição do Instagram das GAB-A (@galeriasabertas2024), https://linktr.ee/gaba2024?utm_source=linktree_admin_share.
arte no feminino — 10 anos 10 artistas
Mai 25 202408 MARÇO > 31 MAIO 2024 I REITORIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA
Inaugura no dia 8 de março, pelas 18h00, na Reitoria da Universidade de Lisboa a exposição Arte no Feminino — 10 anos 10 artistas. A exposição ficará patente até 31 de maio de 2024. Esta exposição é uma das muitas iniciativas que integram o programa de comemorações dos 10 anos da ULisboa.
Horário: 2.ª a 6ª-feira, das 10h às 18h.
Ana Bonifácio
Ana Lima Neto
Ana Margarida Matos
Ângela Ferreira
Isabel Sabino
Mariana Castro
Marta Soares
Paula Rego
Vanessa Barragão
Virgínia Fróis
“Celebramos os 10 anos da Fusão! Celebramos a Mulher!
A presença das mulheres nas artes plásticas tem uma história longa, rica, diversificada e de crescente afirmação societal, embora muitas vezes tenham enfrentado desafios e discriminações diversas ao longo do tempo.
O principal pretexto para realização de uma exposição mobilizadora de artistas femininas surgiu, naturalmente, associado à celebração do Dia Internacional das Mulheres, dia 8 de março, instituído em 1975, pelas Nações Unidas, para evocar e celebrar os direitos e conquistas da Mulher e o seu papel ativo e fundamental na História e na Sociedade.
Tendo em vista a seleção das 10 artistas, assumiram-se diversos pressupostos: terem, em algum momento da sua vida, ligação com a ULisboa ou universidades precedentes (estudantes, professoras/investigadoras ou técnicas), e se possível com alguma diversidade de unidades orgânicas, para assim fazer jus à ideia da Fusão; cobrirem diferentes manifestações das artes plásticas; e a coexistência de artistas mais experientes e consagradas com artistas mais jovens e emergentes.”
José Manuel Simões
Comissário para as Comemorações dos (723+) 10 Anos da ULisboa
Curador da Exposição
seeds — means for a sustainable art practice
Mai 25 202407 > 29 MAIO 2024 I GALERIA BELAS-ARTES
Inaugura no dia 7 de de maio, às 17h00, na Galeria da Faculdade de Belas-Artes, a exposição SEEDS – means for a sustainable art practice.
Horário: 2ª a sábado entre as 11h00 e as 19h00
Este evento é passível de ser fotografado e filmado e posteriormente divulgado publicamente.
A presente exposição corresponde ao fecho do projeto de SEEDS – means for a sustainable art practice*, ao abrigo do programa Europa Criativa.
Um grupo de 12 artistas, selecionados pela sua sensibilidade, envolvência ou interesse com o tema da sustentabilidade fez várias residências em Portugal, na Grécia e em Espanha. O projeto SEEDS arrancou no início do mês de Setembro com conferências e workshops conduzidos por Linda Weintraub, Yasmine Ostendorf-Rodriguez e Sónia Francisco. O grupo de artistas passou o mês de Setembro na Associação Quinta das Relvas na Branca, Aveiro, onde as mencionadas convidadas os acompanharam durante uma semana numa viagem a várias considerações sobre sustentabilidade, passando pela descoberta e uso dos materiais naturais que nos rodeiam, pela consciencialização do nosso corpo e pelo entendimento da relação do pensamento e da ação sustentável.
Em Outubro foi o momento deste grupo pôr mãos no barro e explorar as suas possibilidades nas Oficinas do Convento, Montemor-o-Novo, seguidos por outro grupo de formadores. Deste contacto direto com a terra, surgiram uma pluralidade de trabalhos que pensavam a oportunidade deste material quer se tratasse do seu poder na construção, nas suas qualidades expressivas, e mesmo na maleabilidade de técnicas naturais associadas.
Mais tarde, em Março, o grupo de artistas passou duas curtas semanas, uma na Grécia com a associação CHORUS Greece, e em Espanha com a Rural Contemporânea. Nestas duas curtas residências, criaram uma relação próxima com as comunidades locais, compreenderam os limites e meios de cada local e habitante, e no final de cada uma dessas semanas, criaram intervenções artísticas que faziam essa ponte de diálogo entre a comunidade e a sustentabilidade. Se o grupo começou por criar obras individuais que consideravam a aplicação da sustentabilidade na sua prática física, pesquisando sobre os processos envolvidos e convidando ao questionamento coletivo, ao longo destes meses evoluiu para uma reflexão ainda mais profunda, desenhada pelas ligações humanas que se criaram e pela malha de ideias que surgiram ao longo deste caminho.
Alicia, ana, Alkyoni, Camila, Carme, Diana, Eva, Inés, Inês, Leah, Folie e Rafael uniram-se em torno da questão da conjugação das práticas artísticas com a sustentabilidade. Porém, alguma coisa maior acabou por acontecer: uma orgânica, natural e saudável união surgiu no grupo, que não só abriu espaço para cada qual se expressar como para haver colaborações. Criou-se um ambiente de pesquisa e de descoberta. Certas práticas implementaram-se na construção deste grupo como passear, treinar a atenção visual, considerar o cuidado mental, contar estórias, ouvir, ler, recolher conscientemente, etc. Ao longo destes meses, viveram juntos a alegria, a frustração e a persistência implicadas na criação artística quando considerando a sustentabilidade. Acima de tudo, viveram JUNTOS. E daí, a sustentabilidade ganhou uma forma mais humana, redesenhada pelo cuidar, o curar, o tomar conta. A constante interrogação sobre o mundo em torno através destes olhos de cuidador resulta numa variedade expressiva de obras que convergem numa voz que confronta a humanidade em relação à natureza. Qual é então a responsabilidade do humano no que diz respeito à natureza e, mais alargadamente, à Terra?
*Este é um projeto co-financiado pelo Programa Europa Criativa, liderado pela Associação Quinta das Relvas (PT) e contando ainda com as entidades Oficinas do Convento (PT), Rural Contemporánea (ES) e CHORUS (GR) como membros do consórcio.
Este projeto, que teve como primeira atividade um Ciclo de Conferências com o mesmo nome, em Setembro de 2023, no Grande Auditório da Faculdade, ao qual se seguiram uma série de residências artísticas, acções de disseminação, exposições, conferências e workshops dedicados à criação, exploração, experimentação e divulgação de vias para um prática artística mais sustentável. O projeto culmina agora numa exposição na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa com uma seleção dos trabalhos realizados, onde serão igualmente lançados os demais resultados do projeto, dos quais uma Publicação, um Toolkit e um documentário vídeo.
Equipa curatorial: João Rolaça e Noemi Ferreira.
Coordenação: Beatriz Manteigas – Associação Quinta das Relvas.
obscura luz — exposição no âmbito da 5ª edição da GRÃO – Residência Artística e de Investigação
Mai 25 202402 > 30 MAIO 2024 I RUA DAS GAIVOTAS, 6, LISBOA
A exposição OBSCURA LUZ junta o trabalho realizado pelos artistas Andrea Paz, Beatriz Neto, Flor Rabaçal, Inês Quente, Paulo Madureira, Sandra Teixeira no âmbito da quinta edição da GRÃO – Residência Artística e de Investigação, um projeto da Associação Quinta das Relvas, e que decorreu em Outubro de 2023, em Albergaria a Velha.
Esta é a segunda apresentação dum corpo de trabalho que através da escuridão e da luz do ato criativo descobre a imagem ou o vazio da mesma através do exercício peripatético de exploração dum espaço e dum tempo balizados pelos dias de residência.
Na continuidade do diálogo estabelecido por estes seis artistas, a convite da Aderno – Associação Cultural, na estufa principal da Mata Nacional do Bussaco, OBSCURA LUZ, traz agora à Sala Rosa da Rua das Gaivotas 6 uma proposta com obras pensadas e produzidas, nessa continuidade, especificamente para o espaço.
joão onofre :untitled (in awe of)
Mai 21 202424 MAIO 2024 > 13H15 I ARCO LISBOA, CORDOARIA NACIONAL
Realiza-se no próximo dia 24 de maio, pelas 13h15, na Cordoaria Nacional, a apresentação do novo livro de João Onofre Untitled (in awe of) com a presença do artista João Onofre, o curador e professor na Goldsmiths University of London Andrew Renton, e o curador e administrador do MAC/CCB Delfim Sardo.
Esta publicação tem o apoio da Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT), do Centro de Investigação e Estudos em Belas-Artes (CIEBA) da FBAUL e da Cristina Guerra Contemporary Art.
A apresentação do livro faz parte da programação da ARCO LISBOA que decorre na Cordoaria Nacional de Lisboa entre 23 e 26 de maio de 2024.
3ª edição do Open Conventos – visitas guiadas ao convento de são francisco da cidade
Mai 21 202424 e 25 MAIO 2024 I CONVENTO SÃO FRANCISCO DA CIDADE (FBAUL)
No âmbito da 3ª edição do Open Conventos realizam-se duas visitas guiadas ao Convento de São Francisco da Cidade, Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, pelo Professor Eduardo Duarte.
A primeira visita será no dia 24 de maio, e a segunda no dia 25 de maio, ambas às 10h00.
Ainda no sábado, dia 25 de maio realiza-se uma outra visita, 11h30, com a Professora Raquel Henriques da Silva (esta visita está ESGOTADA).
Participação gratuita após inscrição para: culturasantacasa@scml.pt
Visitas de 1h30/2h limitadas a 20 ou 30 pessoas/cada
A 3ª edição do Open Conventos terá lugar de 23 a 25 de maio e, durante este período, 36 antigas casas religiosas lisboetas estarão de portas abertas. Paralelamente, no dia 23 vamos convidar todos a refletir sobre o tema PAUSA e SILÊNCIO com uma conversa na Brotéria e a projeção o do filme “O Grande Silêncio” de Philip Groning no Convento de São Pedro de Alcântara.
Os modelos em gessos dos Monumentos Nacionais — Valorização, ensino, investigação
Mai 20 202416 > 27 MAIO 2024 I CORREDOR DO AUDITÓRIO LAGOA HENRIQUES
Inaugura no dia 16 de maio, às 17h00, no corredor do Auditório Lagoa Henriques, a exposição Os modelos em gessos dos Monumentos Nacionais — Valorização, ensino, investigação, com curadoria de Marta Frade, Ana Marta Rocha, Marina Vann Fernandes, Marisa Martins. Trata-se da 3ª edição do projeto “Uma outra forma de ver: sentindo!”, iniciado em 2018.
A exposição ficará patente até 27 de maio.
Para estas exposições são convidados, particularmente, alunos cegos, permitindo-lhes através do tacto o contacto direto com as diversas réplicas de obras escultóricas, com as respetivas legendas em braille.
Este evento é passível de ser fotografado e filmado e posteriormente divulgado publicamente.
A Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa guarda em si modelos em gesso de alguns Monumentos Nacionais de Lisboa, Mafra, Coimbra e Évora, do século XVIII e XIX. Alguns realizados dentro do processo clássico da escultura e outros executados em momentos de intervenção de restauro desses monumentos.
Inserida no Dia Internacional dos Museus, uma coleção como esta, com uma função didático-pedagógica, tem um papel fundamental na comunidade académica e tem vindo a permitir a investigação por parte dos alunos e investigadores internacionais, onde o seu envolvimento tem contribuído para a preservação e valorização destas réplicas.
Esta exposição resulta do trabalho realizado no âmbito do Laboratório de Conservação e Restauro de Gessos, onde os alunos não só olham para a obra em si, como também para uma coleção de um valor incalculável, que guarda em si estórias e histórias, saberes-fazeres, evoluções de técnicas, memórias, que definem períodos e estilos, ajudando a vivenciar a evolução do ensino artístico português.
Embora frágil e efémero, o gesso foi a matéria eleita para a realização destes modelos, através de moldes que perduram como cápsulas no tempo para as gerações futuras, preservando e congelando a conservação das obras naquela época.
Esta exposição está preparada para ser uma experiência inclusiva ao ser permitido tocar em alguns desses modelos, por todos os visitantes.
Curadoria: Marta Frade, Ana Marta Rocha, Marina Vann Fernandes, Marisa Martins
Conservação e restauro: Ana Marta Rocha, Beatriz Lamego, Eduardo Rovisco, Henrique Costa, Luisa Ferreira, Maria Seara, Marina Vann Fernandes, Mariana Marques, Micaela Mazel.
Montagem: Ana Marta Rocha, Érica Silvano, Henrique Costa, Henrique Ribeiro, Luisa Ferreira, Marina Vann Fernandes, Maria Beatriz Silva, Maria Seara, Mariana Marques, Marisa Martins, Micaela Mazel.
Consultora na área de acessibilidade: Ana Margarida Valente
Equipa Fotográfica: Francisco Dias, Luísa Ferreira, Marina Van Fernandes, Marisa Martins.
Design catálogo: Sofia Bakayim.
Agradecimentos: Amadeu Farinha, António Aguiar, Guilherme Resende, Isabel Nunes, Leonor Fonseca
o meu olho tem água a mais
Mai 19 2024
15 > 28 MAIO 2024 I CISTERNA BELAS-ARTES
Inaugura no dia 15 de maio, às 18h30, na Cisterna da Faculdade de Belas-Artes, a exposição O MEU OLHO TEM ÁGUA A MAIS de Anabela Mota, Leah Saraiva e João Maria Carvalho, seguindo-se uma performance às 19h00.
A exposição ficará patente até 28 de maio.
Este evento é passível de ser fotografado e filmado e posteriormente divulgado publicamente.
Horário: 2ª, 3ª e 4ª entre as 15h00 e as 19h00.
Para onde vou quando o meu corpo se enche de outro, de mundo? Excesso interior que transborda, que vem não se sabe de onde. Excesso que preenche todos os interstícios, e já não cabe mais. Comovo-me, e a lágrima desenha a borda da cara, vestindo o corpo. Insubmissa e inevitável, a água nasce do canal lacrimal, inunda a córnea. A vista turva não discerne as coisas, mas é a única que as vê de verdade. O meu olho tem água a mais.
Formas nascem deste excesso. Pedras de âmbar suspensas, reflexos nas paredes, transformam a cisterna numa câmara de ampliação de um ser ainda por nascer. O rumor de um coração, o crepitar do fogo, o silvo de sopros metálicos, o vocalizo de uma voz.
Com a vista turva, propomos uma obra a três.
À Descoberta do Museu Militar _ As Belas-Artes colaboram com o Museu Militar de Lisboa no Dia Internacional dos Museus
Mai 17 202418 MAIO | 10h30 > 17h30 | MUSEU MILITAR DE LISBOA
A Faculdade de Belas-Artes colabora com o Museu Militar de Lisboa na realização de um conjunto de atividades educativas no Dia Internacional dos Museus.
Estas atividades são organizadas no âmbito da disciplina de Educação Artística em Museus e Centros de Arte, com alunos/as dos mestrados de Educação Artística, de Museologia e Museografia e de Ensino de Artes Visuais.
Entrada livre.
marina abramovic pela professora svetlana racanovic
Mai 16 202423 MAIO 2024 > 17H30 I SALA 3.07
Realiza-se no dia 23 de maio, às 17h30, na sala 3.07, a aula aberta Marina Abramovic pela Professora Svetlana Racanovic.
Trata-se de uma conferência organizada pelo Departamento em Arte e Multimédia, e é exclusiva para alunos da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa.
Escrita Rizomática em Termos Esculturais
Mai 14 202415 MAIO > 15 JUNHO 2024 I ISEG
Inaugura no dia 15 de maio, às 18h00, no ISEG, Convento das Inglesinhas, a exposição Escrita Rizomática em Termos Esculturais de Rajaa Paixão, Investigadora do CIEBA, Centro de Investigação em Estudos de Belas-Artes, no âmbito da parceria ISEG – FBAUL.
A exposição estará patente no ISEG até ao dia 15 de junho.
Entrada livre.
A investigação artística doutoral, incluindo a investigação relacionada com a prática com as suas diversas terminologias, evoluiu drasticamente na última década e continua a afastar-se de modelos emprestados de outros campos do conhecimento. Apesar de algumas universidades oferecerem cursos que culminam em artefactos que falam por si sem uma exegese obrigatória, a documentação escrita é obrigatória na maioria das instituições académicas em todo o mundo. Com a pesquisa pós-qualitativa decorrente de sentimentos, experiências e ideias, a voz do/da artista-escritor/a ainda precisa se conformar ao formato rígido da estrutura, modelo e ordem de desenvolvimento da dissertação tradicional.
Muitas vezes, construir uma investigação em torno de um(s) teórico(s) específico(s), ou argumentar para responder a questões pré-formuladas ou ‘problemas’ exigidos pelo discurso da pesquisa mapeia o processo artístico e limita a originalidade da exploração. Como é a tese escrita para autores cuja dissertação é essencial para a pesquisa quando hipóteses e teorias são gradualmente construídas seguindo linhas de pensamento desdobradas que geram novas ideias? A exposição fornece um elo que faltava entre o desenvolvimento das obras em ateliê e o texto escrito. Estabelece uma transição ao apresentar uma interpretação visual de uma metodologia de pesquisa em artes.
Cada escultura da exposição reivindica as suas próprias necessidades experimentais, explorando a passagem da escrita linear para a escrita rizomática com base no conceito dos filósofos Gilles Deleuze e Félix Guattari (1987) de uma rede de rizomas conectando qualquer ponto a outro. As formas visuais extraem o caule horizontal da planta subterrânea conhecido como rizoma acima do solo para ser visto. As intervenções escultóricas unem as respectivas compreensões do antropólogo biológico Ralph L. Holloway (1969) e do antropólogo Tim Ingold (2013) sobre o processo de produção. As estruturas pré-planejadas correspondem ao processo de Holloway claramente definido por um ponto de partida e um ponto final.
Na escultura superior – ao contrário dos materiais sólidos – as fitas macias obedecem à força gravitacional no plano inclinado e permanecem retas. Na escultura inferior maior, a instalação de tecidos rebeldes é intuitiva e espontânea. Segue os pensamentos de Ingold sobre o fazer como um ‘processo de crescimento’, respondendo aos fluxos dos materiais disponíveis. Passear pelas longas encostas inclinadas ecoa o gesto de percorrer as páginas intermináveis do documento de tese representado pelos desenhos emoldurados inclinados.
Os trabalhos foram desenvolvidos para responder ao espaço luminoso do ISEG. As esculturas canalizam a cor natural em que os rizomas prosperam e ampliam a vegetação e as árvores circundantes. O seu verde abstrato regula a energia espacial para os alunos circulantes, diminuindo a pressa e aliviando o estresse de uma longa e intensa jornada académica. Além disso, mostrar a prática qualitativa num espaço baseado em estudos quantitativos reforça a colaboração de longa data entre os campi de arte e economia.
Rajaa Paixão
SOBRE RAJAA PAIXÃO
Rajaa Paixão (n. 1980) é uma artista multidisciplinar libanesa-portuguesa, curadora independente e criativa premiada com sede em Lisboa. É doutoranda em Artes Plásticas/Escultura (teoria-prática) pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa (FBAUL), e membro do Centro de Investigação e de Estudos em Belas-Artes (CIEBA), Lisboa. Paixão possui Master of Arts com Distinção em Prática Artística Europeia pela Kingston School of Art, Londres (2014); Mestre em Artes com Distinção em Comunicação e Artes Visuais pela Holy Spirit University of Kaslik (USEK) (2003); e um Bacharelado Francês em Literatura e Filosofia Francesas.
aulas abertas desenho e ilustração
Mai 13 202409 MAIO 2024 > 17H00 I AUD. LAGOA HENRIQUES /// 14 MAIO 2024 > 18H30 I SALA 2.34
No âmbito do âmbito do Mestrado em Desenho e da Pós-Graduação de Ilustração e Narrativa Visual realizam-se duas aulas abertas, exclusivamente para alunos da Faculdade de Belas-Artes, nas seguintes datas:
_O Colapso da Civilização por João Fonte Santa, Aula Aberta Desenho Editorial
9 de maio, 17h00, Auditório Lagoa Henriques
_Livros e Filmes por André Ruivo, Aula Aberta Prática de Ilustração
14 de maio, 18h30, Sala 2.34
entrelaçar — conservação de património fbaul
Mai 10 202417 MAIO 2024 > 10h/13h – 15h/18h I AUDITÓRIO DO MUSEU ARQUEOLÓGICO DO CARMO
No dia 17 de maio de 2024 realizar-se-á a segunda edição do encontro Entrelaçar, na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, organizada pelos alunos do mestrado em Ciências da Conservação, Restauro e Produção de Arte Contemporânea, com o apoio do Heritage Lab da unidade de investigação CIEBA da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa.
O objetivo deste evento é estreitar as relações entre os ex e novos alunos de Conservação e Restauro da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, além de dar a conhecer alguns dos projetos já realizados e as novas propostas.
O evento terá lugar de forma exclusivamente presencial, no Auditório do Museu Arqueológico do Carmo
As comunicações são de 10 minutos, seguidas de perguntas após concluída as apresentações do painel.
Este evento é passível de ser fotografado e filmado e posteriormente divulgado publicamente.
Contactos
entrelacar.evento@gmail.com
COMISSÃO TÉCNICA
Beatriz Queiró
Carolina Marques
Eduardo Rovisco
Ema Gonçalves
Lúcia Neves
Margarida Cruz
Rafaela Santos
COMISSÃO CIENTÍFICA
Eduardo Duarte
Cristina Tavares
Ana Bailão
Frederico Henriques
Liliana Cardeira
Marta Manso
Jose Carlos Francisco Pereira
Teresa Lousa
Luís Jorge Rodrigues Gonçalves
Inscrição
O evento é gratuito, contudo é necessária inscrição que deverá ser realizada através de um formulário google https://forms.gle/fntTFpUWB3UNSexy8
seminário #4 — experiências de investigação, metodologias de pesquisa em arte e ensino
Mai 10 2024Leandro Souza, Fotografia no assentamento Zumbi dos Palmares, Campos dos Goytacazes, RJ – Brasil
23 MAIO 2024 > 11H00 I SALA 3.60
Realiza-se no dia 23 de maio, a partir das 11h00, na sala 3.60 o seminário #4 Experiências de Investigação – Metodologias de Pesquisa em Arte e Ensino, por Leandro Souza e Felipe Aristimuño, com a mediação do Dr. Fabián Cevallos Vivar.
Este seminário propõe a partilha de experiências de investigação cujo desenho metodológico aponta possíveis caminhos de pesquisa em Arte e Ensino. A metodologia, enquanto uma reflexão sobre a prática de investigação, permite decupar os componentes e realizar escolhas de quais instrumentos se ajustam melhor às especificidades da investigação. Face aos desafios de cada estudo, rotas de pesquisa se movem e se ajustam no curso do fazer cientifico. Diante dos desafios da escolha de um determinado percurso, as descobertas e caminhos apresentados nesse encontro buscarão contribuir para a formação em pesquisa acadêmica. E isto, com vistas ao fortalecimento de processos que permitam a subjetivação e estimulem a criatividade na investigação cientifica.
Atividade financiada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) | MEC – BRASIL e pelos Fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto «uidb/04042/2020» ceecind
masterclass de vivian letícia busnardo marques
Mai 10 202422 MAIO 2024 > 18H30 I AUDITÓRIO LAGOA HENRIQUES
Realiza-se no dia 22 de maio, pelas 18h30, no Auditório Lagoa Henriques, a Masterclass A Gestão do Patrimônio Ferroviário: Ações de Valoração, Conservação e Inventário de um Acervo Fotográfico do Século XIX, pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN, Curitiba, Paraná, Brasil, por Vivian Letícia Busnardo Marques.
Vivian Letícia Busnardo Marques é Doutoranda e Investigadora visitante do CIEBA (Centro de Investigação e Estudos em Belas-Artes) da Faculdade de Belas-artes da Universidade de Lisboa.
A Masterclass com a orientação da Professora Teresa Lousa da FBAUL, tem o apoio da Bolsa CAPES/ UNIVILLE, Brasil.
heritage modelling
Mai 08 2024
13 MAIO 2024 I HERITAGE LAB (SALA 3.63)
Heritage Modelling é uma iniciativa piloto, com duração de 9 horas, cujo objetivo é apoiar investigações que tenham componentes de modelação 3D.
Esta primeira edição pretende apoiar o projeto da doutoranda Rafaela Santos (referência BD-14/2023) na reconstrução 3D da Galeria Primitiva de D. Luis I do Palácio Nacional de Queluz.
É uma parceria entre a FBAUL e o Palácio Nacional da Ajuda.
Este projeto possui a coordenação de Ana Bailão (FBAUL), organização de Frederico Henriques e Rafaela Santos e a colaboração científica de Drago Diaz e Estaban Amador da Universidade de La Laguna, Canárias, de Gabriel Cordeiro do Palácio Nacional da Ajuda e de investigadores da Universidade Católica.
Nesta iniciativa participam ainda dez alunos da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa.
Revista CONVOCARTE: exposição, apresentações e lançamentos
Mai 02 202429 ABRIL > 03 MAIO 2024 I CAPELA BELAS-ARTES
Apresentação do projecto editorial Convocarte, enquanto revista de Ciências da Arte, discutindo as suas propostas editoriais no mundo universitário e no campo das artes e humanidades. Com exposição em torno da revista, apresentação do tema de dossiê em preparação, Arte e Ecologia (2024) e apresentação e lançamento dos temas anteriores: Arte e Mobilidade (2023), Arte e Paideia (2021-2022), Arte e Loucura (2020).
Com exposição na Capela da FBAUL entre 29 de Abril e 3 de Maio.
Sessões de apresentações e lançamentos Convocarte, FBAUL, Capela, a partir das 18 horas.
- 29 Abril – Arte e Ecologia, n.º 16-17 (apresentação e lançamento do tema em chamada de trabalhos), com Fernando Rosa Dias, Pascal Krajewski (por zoom) e João Peneda (por zoom)
- 30 Abril – Arte e Mobilidade, n.º 14-15 (edição digital), com Fernando Rosa Dias, Susana Gastal, Bruna Lobo e o artista João Lobo
- 2 Maio – Arte e Paideia, n.º 12-13 (edição impressa), com Fernando Rosa Dias, António Sampaio da Nóvoa e Ana Sousa
- 3 Maio – Arte e Loucura, n.º 10-11 (edição impressa), com Fernando Rosa Dias, Stefanie Franco, Sandro Resende e Agata Wiórko da Câmara
Link zoom para assistir a todas as sessões: https://videoconf-colibri.zoom.us/meeting/register/tJApdOuopjwiHtOcpyfTUMpX53sMteazUGKI
Site da revista Convocarte: CONVOCARTE | revista de ciências da arte (ulisboa.pt)
Call for papers – REVISTA CONVOCARTE Nº 16/17: ARTE E ECOLOGIA | ART AND ECOLOGY | ART ET ÉCOLOGIE
Abr 28 2024DATA PARA SUBMISSÃO DE CANDIDATURAS ADIADA PARA 30 DE ABRIL 2024
A Coordenação Geral da revista digital Convocarte lançou os trabalhos para 2024 relativos aos números 16-17, com o tema «ARTE E ECOLOGIA», com a coordenação do dossier temático por Pascal Krajewski.
Para onde quer que olhemos, para onde quer que se dirija a nossa atenção, as notícias proclamam o mesmo alarme generalizado: o de um planeta a precipitar-se em direção a um muro impenetrável devido à busca imprudente do progresso. É um complemento à imagem da alegoria do anjo da história de Walter Benjamin que, arrastado pela tempestade do progresso, não consegue acudir aos desastres da história enquanto, acrescentamos nós, se prepara para se estatelar contra um muro que não vê, porque se encontra nas suas costas: o horizonte do futuro. Todo o mundo, dos Estados aos cidadãos, parece ter percebido o colapso iminente e luta para encontrar soluções no meio de um emaranhado de limitações e desejos inconciliáveis… A arte não é surda nem cega a este problema.
A Convocarte é uma revista científica do campo das artes e humanidades, da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, com Conselho Científico Editorial e revisão qualitativa de pares e aceita propostas de textos para os próximos números, nas suas pastas e site.
Candidaturas: convocarte.belasartes@gmail.com | INFO
Data limite de apresentação das primeiras candidaturas de textos (CV e Abstract): 30 abril de 2022