Arte
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ciclum — exposição de pedro de sousa serafim
Dez 23 202415 > 30 JANEIRO 2025 I GALERIA BELAS-ARTES
Inaugura no dia 15 de janeiro, às 18h00, na Galeria da Faculdade de Belas-Artes, a exposição CICLUM de Pedro de Sousa Serafim.
Horário: 2ª a sábado – 11h00/19h00
Este evento é passível de ser fotografado e filmado e posteriormente divulgado publicamente.
Entre existências e diferentes formas de vida.
Acreditamos, segundo princípios enraizados, que não somos natureza nem tão pouco fazemos parte dela. Dissociamo-nos de uma relação da qual intrinsecamente fazemos parte, na certeza de nos considerarmos um ser superior e transcendente.
O fungo, presente na Terra muito antes da existência humana, faz parte de uma simbiose relacional entre espécies.
Desde a crença Asteca, ao papel que desempenharam nas civilizações da Grécia Antiga, Índia e Mesoamérica, os fungos têm um papel fundamental na evolução humana, e eram já considerados e representados como símbolos sagrados.
Alvos de banalização, os fungos são o princípio de qualquer forma de vida, Karl Marx defendia que “era da podridão que surgia a vida”.
Toda a matéria que utilizamos e transformamos provém e está diretamente associada ao natural.
Tanto Natureza como Ser Humano regem-se em tempos diferentes ainda que no mesmo espaço, porém fazem parte de um único ciclo, onde ambos criam novas formas que se irão degradar no tempo.
A exposição CICLUM, aborda a correlação entre o criar humano e a origem dos fungos.
A sua representação pretende questionar o nosso individualismo enquanto espécie e questionar novos modos de pensar e agir entre espécies.
Entre o caráter volátil das formas naturais e a composição de objetos perenes, que se misturam, parece existir uma ambiguidade entre aquilo que é efêmero e o que se perpetua no espaço.
Sobre o modo de ver este espaço, pretende ser metaforicamente um lugar orgânico que permite gerar vida, onde por meio do que ainda está oculto e aquilo que se revela faz-nos conscientes do que nos rodeia.
A simbiose entre Natureza e Escultura, é a regra e não a exceção para um ciclo vital.
para uma crítica de estética desde uma perspectiva anticolonial — seminários de leitura
Dez 23 2024
Rosana Paulino, série “Bastidores”
18 OUTUBRO 2024 > 07 FEVEREIRO 2025 I SALAS 3.60 OU 4.20
Coordenado pelo Dr. Fabián Cevallos Vivar (CIEBA/FBAUL), neste ciclo de seminários de leitura propomos uma imersão teórica nos estudos pós/descoloniais e a relação com a arte contemporânea para analisar criticamente as dinâmicas de dominação e exploração impostas pelo universalismo abstrato que caracteriza o pensamento ocidental moderno. Apesar do fim formal do colonialismo, a matriz colonial de poder/saber persiste e o centralismo da estética europeia como paradigma da arte é mantido. Analisaremos as suas interpelações, críticas e apropriações criativas por parte de pensadores latino-americanos e caribenhos, a fim de explorar as possíveis desconexões entre a estética entendida como uma tarefa histórico-política e uma perspectiva descolonial. a lista de leituras deste ciclo incluirá textos de Eduard Glissant, Sylvia Winter, Nelly Richard e Silvia Rivera Cusicanqui, acompanhadas de exemplos concretos de intervenções artísticas e culturais latino-americanas.
PROGRAMA:
18 outubro 2024 > 16h/17h – Dos estudos subalternos ao pós-colonial, descolonial e além
02 dezembro 2024 > 16h/17h – Desperiferizar a estética e curar o discurso
15 dezembro 2024 > 16h/17h – Um paradigma estético outro
17 janeiro 2025 > 16h/17h – Rupturas, Memória e reconstrução
07 fevereiro 2025 > 16h/17h – Oralidade, mirada e corpo
contacto: fabiancvivar@gmail.com
Matérias Emergentes: um mapeamento de objetos epistémicos da investigação artística académica em Portugal (2011-2022)
Dez 23 2024Este evento é passível de ser fotografado e filmado e posteriormente divulgado publicamente.
EMERGING é um projeto que aborda a produção artística no âmbito da investigação artística académica. Pretende, por um lado, mapear o que tem sido a formação e desenvolvimento da investigação artística realizada no seio do Ensino Superior Artístico em Portugal, e por outro oferecer as bases de uma coleção de arte académica emergida da produção de investigação artística no mesmo âmbito, como são as teses de doutoramento teórico-práticas ou trabalhos artísticos enquadrados em trabalho pós-doutoral.
Esta exposição resulta da proposta de mapeamento concebido a partir do que a equipa do EMERGING definiu como o que especulativamente poderiam ser objetos epistémicos, emanados da análise multimodal das teses de doutoramento e relatórios de investigação pós-doutoral.
Os objetos epistémicos são, para além do corpo de trabalho central ou das materializações finais, iterações emergentes da investigação realizada, tais como desenhos, livros de artista, maquetas, vídeos, artefactos, manifestos escritos, metodologias artísticas,
diários gráficos ou outros elementos. Com a seleção de objetos epistémicos provenientes de repositórios de Doutoramentos em Artes das Universidades Portuguesas, o EMERGING espera enfatizar o potencial de transferência de conhecimento não só entre as artes,
mas também entre as artes e outras áreas do conhecimento.
EMERGING é um projeto de investigação exploratório financiado pela FCT (DOI:10.54499/2022.06772.PTDC), que se desenvolve a partir da experiência de artistas, investigadores e professores universitários colocados em posições estratégicas em várias instituições e centros de investigação do ensino superior artístico em Portugal.
No âmbito do projeto MATÉRIAS EMERGENTES decorrem duas iniciativas sujeitas a inscrição:
Visita à casa de Ana Pérez-Quiroga no âmbito da sua tese de doutoramento Objectos do quotidiano e seus determinantes
Dia 25 de outubro
Inscrição- máximo 5 alunos (por ordem de inscrição)
Oficina de escrita performática
24 de outubro > 14h30
Prof. Mariana Vale Gomes
Departamento de Artes da UFRN – Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Brasil
Inscrição – máximo 10 alunos (por ordem de inscrição)
Exposição Prémio Anunciação – Conservação e Restauro das Obras Académicas
Dez 23 202428 NOVEMBRO 2024 > 28 FEVEREIRO 2025 | GALERIA DA ACADEMIA NACIONAL DE BELAS-ARTES
No dia 28 de Novembro, pelas 17h00, inaugura na Galeria da Academia Nacional de Belas-Artes a exposição Prémio Anunciação – Conservação e Restauro das Obras Académicas, com a coordenação científica de Ana Bailão e Liliana Cardeira e curadoria de Liliana Cardeira.
Visitas guiadas por marcação: heritagelab@office365.ulisboa.pt
O Prémio Anunciação foi instituído a 25 de julho de 1884, em honra do pintor Tomás José da Anunciação, Professor do Curso de Pintura de Paisagem na Academia Real de Belas-Artes de Lisboa (ARBAL). A competição era destinada exclusivamente aos alunos dos cursos de Pintura Histórica e de Pintura de Paisagem. Os participantes tinham de representar figuras de animais a partir da observação direta, quer no interior, quer no exterior, ficando a composição ao critério do aluno. Nesta prova, foram representados os seguintes animais: burro, cavalo, mula, boi, vaca, ovelhas, cabras, patos e coelhos.
Esta investigação permitiu localizar 36 pinturas referentes a este concurso nas Coleções de Pintura da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa e da Academia Nacional de Belas Artes.
Na intervenção de conservação e restauro, o principal critério adotado foi o da intervenção mínima, que consiste em realizar os tratamentos necessários com o menor número possível de alterações ou adições a uma obra, preservando a sua integridade original e assegurando a estabilidade estrutural das peças. Esta metodologia permitiu, por um lado, manter a continuidade das histórias das obras, evitando a perda de informações relevantes, e, por outro, garantir a uniformidade no tratamento de todo o conjunto de pinturas do Prémio Anunciação.
Pretende-se nesta exposição implementar recursos táteis e auditivos que envolvam todos os visitantes, de uma forma acessível e inclusiva, numa experiência sensorial sobre as representações das pinturas. Estes recursos potenciam várias dinâmicas, como por exemplo, iniciativas didáticas para público infantil, onde se podem explorar os animais representados, através dos sentidos.
exposição de joana de barros matos
Dez 23 2024
18 DEZEMBRO 2024 > 26 FEVEREIRO 2025 I IVENS LIVING REAL ESTATE
Inaugurou no dia 18 de dezembro, no espaço IVENS Living Real Estate, Rua Ivens 2, 1200- 227 Lisboa, a exposição de Joana de Barros Matos, no âmbito do acordo de colaboração entre a IVENS e a Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, para a realização de exposições de obras dos alunos da FBAUL, em contexto formativo, projeto com a coordenação da Professora Diana Costa.
Joana de Barros Matos (Cartaxo, 1997) vive, trabalha e estuda em Lisboa. Atualmente frequenta o curso de Pintura na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. No decorrer do seu percurso criativo, a artista debruça-se perante uma multiplicidade plástica através da fotografia, vídeo, performance ou desenho. Investiga o potencial expressivo da pintura por intermédio de diferentes estilos e técnicas, complementando com pigmentos e pastas de origem natural por si desenvolvidos. Composições que manifestam a sua ligação intrínseca com o referente — a natureza. Paisagem, luz e poesia, entrelaçadas com a consciência ambiental, constituem o cerne das reflexões da artista, que critica a ausência da vivência plena no presente, frequentemente associada pela desatenção e pela procura de algo além do agora. Oferece um questionamento incisivo sobre o ritmo acelerado da vida contemporânea, expondo o consumismo ininterrupto e a politização das florestas.
A exposição de Hugo maio decorreu entre 30 de outubro e 18 de dezembro de 2024 na IVENS Living Real Estate, no âmbito do acordo de colaboração entre a IVENS e a Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, para a realização de exposições de obras dos alunos da FBAUL, em contexto formativo, projeto com a coordenação da Professora Diana Costa.
Hugo Maio, nascido em Setúbal, em 2003, reside atualmente em Lisboa, onde estuda Pintura na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa. Iniciou o seu percurso na licenciatura em Arte Multimédia, onde a mudança para as artes plásticas proporcionou uma grande expansão no seu projeto artístico, conjugando a utilização de ambas as áreas de atuação num só contexto, remetendo para um universo visual individual e único. Ao investigar o papel da flora em ambientes religiosos, quando relacionados a capelas e altares tradicionais portugueses, desenvolveu “Culto à Flor”.
A exposição de Ana Matilde Milhano decorreu entre 17 de setembro e 16 de outubro de 2024 na IVENS Living Real Estate, no âmbito do acordo de colaboração entre a IVENS e a Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, para a realização de exposições de obras dos alunos da FBAUL, em contexto formativo, projeto com a coordenação da Professora Diana Costa.
Ana Matilde Milhano nasceu em Lisboa, em 2004. Estudou na Escola Artística António Arroio, no curso de Produção Artística de Gravura e Serigrafia. Atualmente, é estudante na Faculdade de Belas-Artes, onde frequenta a licenciatura em Pintura.
A exposição de Carolina Peres decorreu entre 20 de junho e 11 de setembro de 2024 na IVENS Living Real Estate, no âmbito do acordo de colaboração entre a IVENS e a Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, para a realização de exposições de obras dos alunos da FBAUL, em contexto formativo, projeto com a coordenação da Professora Diana Costa.
Carolina Peres
Nascida em 2004 e residente em Lisboa, encontra-se atualmente no segundo ano da licenciatura em Pintura na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa. Iniciou o seu percurso artístico na Escola Artística António Arroio, onde realizou a Prova de Aptidão Artística, centrada na Reprodução Plástica do Espetáculo. Atualmente, dedica-se à pintura, área na qual explora o uso de materiais incomuns, uma vibrante paleta de cores e a dinâmica entre o abstrato e o figurativo.
A exposição de Margarida Pereira decorreu entre 15 de maio e 19 de junho de 2024 na IVENS Living Real Estate, no âmbito do acordo de colaboração entre a IVENS e a Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, para a realização de exposições de obras dos alunos da FBAUL, em contexto formativo, projeto com a coordenação da Professora Diana Costa.
Margarida Casquilha Castelo Pereira nasceu em 2004 em Lisboa, Portugal. É uma criativa que se expressa através de diversos media como a pintura, a fotografia, a colagem e a assemblagem.
Atualmente está a estudar Pintura na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, tendo formação na área de Figurinos e Cenografia pela Escola de Ensino Artístico Especializado António Arroio. Em 2022 fez parte de uma exposição coletiva, e da sua organização, na Loja de Antiguidades Trindade, em que foram expostos trabalhos realizados no âmbito da disciplina de Figurinos e Gestão das Artes.
Tem um especial interesse pelo potencial plástico das áreas da moda e beleza, apropriando-se de imagens destes contextos para denunciar os perigos inerentes à representação visual, como o contexto em que a imagem é apresentada e a sua relação com o real, questões pertinentes numa época de hiperinformação.
A exposição de Rita Leitão Neves decorreu entre 10 de abril e 15 de maio de 2024 na IVENS Living Real Estate, no âmbito do acordo de colaboração entre a IVENS e a Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, para a realização de exposições de obras dos alunos da FBAUL, em contexto formativo, projeto com a coordenação da Professora Diana Costa.
Rita Leitão Neves nasceu em 2003 em Lisboa, Portugal. É uma criadora portuguesa que gosta de explorar vários media, como o vídeo, a escultura, a cerâmica e o desenho.
Atualmente está a estudar Pintura na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, participou na sua primeira exposição coletiva nas Caldas da Rainha em 2019 e mais recentemente no Seminário de Lisboa e no Pátio nº2 (Lisboa). Realizou a sua primeira exposição individual durante um período de mobilidade ERASMUS em Antuérpia, Bélgica, em novembro de 2023. Estuda também canto lírico e tem participado em diversos concertos.
A exposição de Rosa Louisa van Eck decorreu entre 28 de fevereiro e 10 de abril na IVENS Living Real Estate, no âmbito do acordo de colaboração entre a IVENS e a Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, para a realização de exposições de obras dos alunos da FBAUL, em contexto formativo, projeto com a coordenação da Professora Diana Costa.
Rosa Louisa van Eck, nascida em Roterdão, Holanda, em 2003, encontra-se atualmente no terceiro ano da Licenciatura em Pintura na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa. Destacou-se no cenário artístico ao vencer o Concurso Literário Sophia de Mello Breyner Andresen na categoria de ilustração em 2021. Mostra particular interesse pela área audiovisual e pela literatura holandesa, fundindo frequentemente a pintura com as duas anteriores.
A exposição de Marta Santos decorreu entre 11 de janeiro e 27 de fevereiro na IVENS Living Real Estate, no âmbito do acordo de colaboração entre a IVENS e a Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, para a realização de exposições de obras dos alunos da FBAUL, em contexto formativo, projeto com a coordenação da Professora Diana Costa.
Marta Santos, conhecida artisticamente por MIA, nasceu em 2003 em Tavira e atualmente frequenta o 3º ano da licenciatura em Pintura da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. A nível profissional, destacou-se participando nos sub21 de Faro no âmbito da Bienal de Arte Contemporânea (BoCA), em 2021 e 2023. Exibiu seu trabalho na Biblioteca António Rosa Mendes (UAlg) na exposição “Apatia – memorial a nada em concreto” em janeiro de 2023, no Pátio nº2 com “Anamnese I” em abril, nas 16º GABA na FBAUL em junho e no Atelier Artéria em outubro do mesmo ano. O seu trabalho artístico foca-se em figuras orgânicas e sobreposições visuais, utilizando predominantemente fotografia, gravura e pintura.
exposição “colores de méxico”
Dez 23 20244 DEZEMBRO 2024 > 8 JANEIRO 2025 | CORREDOR AUDITÓRIO LAGOA HENRIQUES
Inaugura no dia 4 de dezembro, às 11h00, no Corredor do auditório Lagoa Henriques a exposição Colores de México. A exposição ficará patente até 8 de janeiro.
Este evento é passível de ser fotografado e filmado e posteriormente divulgado publicamente.
A arte popular mexicana é uma manifestação artística que emerge das tradições e da cultura popular das diversas comunidades de todo o país. Caracteriza-se pelo seu profundo vínculo com as raízes indígenas, coloniais e mestiças, refletindo uma fusão de influências pré-hispânicas, europeias e africanas. Este tipo de arte abrange uma ampla gama de expressões, como cerâmica, têxteis, talha em madeira, olaria, murais, arte em papel machê, joalharia, entre outros, e é conhecido pelo uso de cores vibrantes, formas simbólicas e temas relacionados com a vida quotidiana, a natureza, a religião, as festividades populares e o património sociocultural.
Nesta exposição museográfica, apresentam-se fotografias e exemplares físicos de quatro peças emblemáticas da arte popular mexicana:
Alebrijes: Estas criaturas coloridas e fantásticas combinam elementos de diferentes animais e seres mitológicos. São criações que simbolizam a criatividade ilimitada do artesão mexicano, evocando o mundo dos sonhos e o misticismo.
Talavera poblana: Estas peças de cerâmica tradicional, originárias de Puebla, destacam-se pelos seus desenhos intrincados e cores vibrantes, que combinam influências indígenas e andaluzas (atual Espanha). A talavera poblana é apreciada pela sua funcionalidade e beleza, sendo um claro reflexo da mestria artesanal.
Árvore da vida: As árvores da vida, originárias de Metepec, simbolizam a ligação entre o homem, a natureza, a espiritualidade e a essência da existência, sendo uma das representações mais importantes da arte popular mexicana.
La Catrina: A famosa figura da morte elegante, criada pelo artista José Guadalupe Posada e popularizada por Diego Rivera. A Catrina, com o seu rosto de caveira e vestuário elegante, simboliza a visão mexicana da morte como uma parte única e festiva da vida.
Biografias
Luz María Jardón Iniestra: Licenciada em Línguas pelo IUFIM no México, Mestre em Linguística Aplicada pela UAEMÉX no México e Doutoranda em Ciências da Arte e do Património na Universidade de Lisboa. Trabalhou em projetos focados na importância da Língua e da Cultura como manifestações sociais, Estudos Culturais e análise da cultura, bem como em temas de multiculturalidade e interculturalidade. O seu trabalho mais recente está centrado na Arte Popular Mexicana como manifestação cultural e análise social.
El Hassane Ait Faraji: Licenciado em Ciências Políticas e Estudos Portugueses, com Mestrado em Museologia e Museografia pela Faculdade de Belas Artes de Lisboa. Atualmente é doutorando em Ciências da Arte e do Património na mesma faculdade. Hassane tem trabalhado como curador convidado em exposições destacadas, incluindo O Poder da Palavra I / Peregrinação / Hajj. A sua investigação foca-se na arte do azulejo em Portugal, na talavera poblana no México e na arte do Andalus, explorando as conexões culturais e artísticas entre estas tradições. Além disso, é investigador ativo na área de arte e património.
El arte popular mexicano es una manifestación artística que surge de las tradiciones y la cultura popular de las diversas comunidades a lo largo del país. Se caracteriza por su profundo vínculo con las raíces indígenas, coloniales y mestizas, reflejando una fusión de influencias prehispánicas, europeas y africanas.
Este tipo de arte abarca una amplia gama de expresiones, como la cerámica, textiles, tallado en madera, alfarería, murales, arte en papel maché, joyería, entre otros, y es conocido por su uso de colores vibrantes, formas simbólicas y temas relacionados con la vida cotidiana, la naturaleza, la religión, festividades populares y bagaje sociocultural.
En esta exhibición museográfica se presentan fotografías y ejemplares físicos de cuatro piezas emblemáticas del arte popular mexicano:
Alebrijes: Estas coloridas y fantásticas criaturas, fusionan elementos de diferentes animales y seres mitológicos. Son creaciones que simbolizan la creatividad ilimitada del artesano mexicano, evocando el mundo de los sueños y el misticismo.
Talavera poblana: Estas piezas de cerámica tradicional, originarias de Puebla, destacan por sus intrincados diseños y brillantes colores, que combinan influencias indígenas y andaluzas (actual España). La talavera poblana es apreciada por su funcionalidad y belleza, siendo un claro reflejo de la maestría artesanal.
Árbol de la vida: Los árboles de la vida, originarios de Metepec, simbolizan la conexión entre el hombre, la naturaleza, la espiritualidad y la esencia misma, siendo una de las representaciones más importantes del arte popular mexicano.
La Catrina: La famosa figura de la muerte elegante, creada por el artista José Guadalupe Posada y popularizada por Diego Rivera. La Catrina, con su rostro de calavera y atuendo elegante, simboliza la visión mexicana de la muerte como una parte única y festiva de la vida.
La inauguración de la exhibición será el día 4 de diciembre a las 11 am en el Corredor Lagoa Henriques.
Biodatas
Luz María Jardón Iniestra: Licenciada en Lenguas por el IUFIM en México, Maestra en Lingüística Aplicada por la UAEMÉX en México y Doctoranda en Ciencias del Arte y del Patrimonio de la Universidad de Lisboa.
Ha trabajo en proyectos enfocados en la importancia de la Lengua y la Cultura como manifestaciones sociales, Estudios Culturales y análisis de la cultura al igual que temáticas de multiculturalidad e interculturalidad. Su trabajo más reciente está enfocado en el Arte Popular Mexicano como manifestación de la cultura y análisis social.
El Hassane Ait Faraji: Licenciado en Ciencias Políticas y Estudios Portugueses, con una Maestría en Museología y Museografía por la Facultad de Bellas Artes de Lisboa. Actualmente, es doctorando en Ciencias del Arte y del Patrimonio en la misma facultad.
Hassane ha trabajado como curador invitado en exposiciones destacadas, entre ellas O Poder da Palavra I / Peregrinação / Hajj. Su investigación se centra en el arte de la azulejería en Portugal, la talavera poblana en México y el arte del Andalus, explorando las conexiones culturales y artísticas entre estas tradiciones. Además, es investigador activo en el área de arte y patrimonio.
pintura e urdidura sob a “montanheira” de dordio — exposição de josé quaresma
Dez 22 2024
31 OUTUBRO 2024 > 23 FEVEREIRO 2025 I CITA, ARRAIOLOS
Inaugura no dia 31 de outubro, às 18h00, no Centro Interpretativo do Tapete de Arraiolos, a exposição Pintura e urdidura sob a “Montanheira” de Dordio de pintura, desenho e instalação gráfica de José Quaresma. A exposição ficará patente até 23 de fevereiro de 2025.
Sob a dupla sombra do acervo do CITA e da “árvore do Dordio”, esta exposição de pintura, instalação gráfica e desenho, apropria-se e reconfigura algumas construções plásticas da obra de Dordio Gomes, assim como alguns apetrechos e fragmentos de tapetes de Arraiolos, trazendo-os para uma linguagem artística própria. Sendo assim, a exposição no CITA insere-se numa sequência de exposições individuais que tenho vindo a realizar nos últimos anos, nas quais estabeleço diálogos contemporâneos com obras de arte, objectos e apetrechos, ou então fragmentos arqueológicos dos acervos de instituições artísticas e espaços museológicos. Assim ocorreu recentemente na Casa-Museu Braamcamp Freire (Santarém) e em anos transactos no Jardim do Museu Nacional de Arte Contemporânea (Museu do Chiado), no Museu Arqueológico do Carmo, no Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo, em Évora, entre outros lugares.
José Quaresma
exposição virtual: 76 anos de direitos humanos
Dez 22 2024
10 DEZEMBRO I DIA MUNDIAL DOS DIREITOS HUMANOS
Há 76 anos a comunidade internacional juntava-se para redigir um documento revolucionário que definia, pela primeira vez, os direitos fundamentais de TODOS os seres humanos. Aprovada a 10 de dezembro de 1948 pela Assembleia Geral das Nações Unidas, a Declaração Universal dos Direitos Humanos foi um documento inovador ao estipular, pela primeira vez na história, que os direitos humanos passariam a ser universais e não uma prerrogativa dos Estados.
Os direitos humanos são, desde então, inerentes a TODAS as pessoas, independentemente da raça, sexo, nacionalidade, etnia, língua, religião ou qualquer outra condição. São também universais, indivisíveis e inalienáveis. TODOS temos oficialmente o direito à vida e à liberdade, à liberdade de opinião e de expressão, ao trabalho e à educação, entre muitos outros.
Para assinalar o 76º aniversário deste documento fundamental do direito internacional e o Dia dos Direitos Humanos de 2024, o Centro Regional de Informação das Nações Unidas para a Europa Ocidental (UNRIC) desafiou alunos de Design de Comunicação da Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa a reinterpretarem a Declaração Universal dos Direitos Humanos com a produção de trabalhos gráficos sobre cada um dos seus icónicos 30 artigos. Neste olhar criativo e contemporâneo simplificaram-se os artigos e deu-se voz à primeira pessoa. Parte-se da reivindicação individual para abordar as preocupações e as expetativas coletivas dos mais jovens. Presta-se homenagem à cidadania ativa, celebra-se a diversidade e alerta-se para a necessidade constante da luta pelos direitos de TODOS. Sem exceção.
Esta Exposiçao Virtual pretende ainda relembrar que o poder da Declaração passa pela força das ideias que mudam o mundo e que esta deve continuar a servir de inspiração para que se garanta que TODAS as pessoas, em TODOS os lugares, possam viver com liberdade, justiça, igualdade e dignidade.
Veja a Exposição Virtual na íntegra aqui.
première — 30ème édition
Dez 22 2024
20 OUTUBRO 2024 > 12 JANEIRO 2025 I CENTRO DE ARTE DE MEYMAC
Inaugura no dia 19 de outubro, às 18h00 no Centro de Arte de Meymac, França, a exposição PREMIÈRE 30ème Édition.
A Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa está representada pelos estudantes Cygny Malvar do Departamento de Desenho, Francisco Figueiredo Lopes do Departamento de Escultura, Manuel Ferreira do Departamento de Pintura e Ricardo Leandro do Departamento de Arte Multimédia.
A exposição ficará patente até 12 de janeiro de 2025 e seguirá para a Fundação Dom Luis I, em Cascais.
Este projeto resulta de um protocolo entre o Centro de Arte de Meymac e a Faculdade de Belas- Artes da Universidade de Lisboa.
Cette exposition réunit 17 jeunes artistes diplômés de l’année des écoles d’art de Angoulême-Poitiers, Bourges, Clermont-Ferrand et Limoges en France, ainsi que de Caldas da Rainha et Lisbonne au Portugal.
Accompagnée d’un texte critique édité pour l’occasion, chaque session permet de prendre acte des préoccupations qui émergent chez les jeunes artistes, toutes disciplines confondues.
xma25 cross media arts 2025
Dez 22 2024
ABSTRACT SUBMISSION 30 NOVEMBER 2024
16 > 18 JUNE 2025 I LAGOA HENRIQUES AUDITORIUM
XMA25 explores the synergy between artistic fields and social issues through transformative and collaborative approaches. By integrating a variety of procedures and strategies, the conference focuses on creative processes designed for the common good.
At its core, XMA25 values a practice that transcends disciplinary boundaries, fostering a deep understanding and expertise through shared insights, principles, and practices within a dynamic network of relationships and interactions. This network, or assemblage, constitutes a complex and dynamic whole, created by the interaction of diverse components, both human and non-human, generating new functions and realities. Unlike traditional structures, an assemblage is fluid, multifaceted, and constantly evolving (Deleuze & Guattari, 1987).
XMA25 challenges its speakers to adopt assemblage thinking, exploring the interconnections between elements and demonstrating how these links can be harnessed for creative purposes. This perspective aims to collaboratively engage stakeholders, creatives, makers, and communities in developing innovative proposals to address contemporary social challenges.
A book edited by the conference organisers will be launched during the conference days at the National Museum of Contemporary Art. It will be available in both print and open-access digital versions.
The book Cross Media Arts 2025 will include the articles presented by participants in the conference sessions. This publication will also feature a special section for the keynote speakers and the moderator, who are invited to write an article.
Santuário de Nossa Senhora da Lapa recebe escultura e réplica após o estudo e tratamentos de conservação e restauro realizados no Heritage Lab da FBAUL
Dez 21 2024
O Santuário de Nossa Senhora da Lapa, em Sernancelhe, recebeu no dia 14 de dezembro, a escultura em pedra de Ançã após a intervenção de conservação e restauro de “Nossa Senhora da Lapa Esquecida”. Esta intervenção, realizada nas instalações do laboratório de conservação e restauro da FBAUL, Heritage Lab, visou o estudo da obra e o seu tratamento cromático, bem como a produção de uma réplica. Este trabalho contribui para a preservação de uma das imagens mais antigas do Santuário, do século XVI, conhecida pela lenda da pastora Joana, que encontrou a imagem original de Nossa Senhora da Lapa escondida num grande rochedo onde foi construída a igreja.
Campo Experimental: Ângela Ferreira em colaboração com Alda Costa
Dez 21 2024
31 OUTUBRO 2024 > 16 FEVEREIRO 2025 I MUSART, MUSEU NACIONAL DE ARTE, MAPUTO, MOÇAMBIQUE
Campo Experimental: Ângela Ferreira em colaboração com Alda Costa ocorre no Museu Nacional de Arte (MUSART), em Maputo, como a primeira exposição individual de Ângela Ferreira em uma instituição pública em Moçambique. A exposição explora pesquisas materiais e ambientais realizadas nos primeiros anos da independência de Moçambique. O título da exposição refere-se ao nome de um laboratório de aprendizagem agrícola mantido no campus da Universidade Eduardo Mondlane desde 1976, onde funcionários da universidade, investigadores e estudantes trabalharam em conjunto para produzir alimentos, conceber ferramentas e estruturas, e formar agricultores e técnicos comunitários. Este local experimental foi coordenado pelo TBARN (Técnicas Básicas de Aproveitamento de Recursos Naturais), um grupo de pesquisa formado nos primeiros anos da revolução pós-independência, para melhorar a produção e a qualidade de vida dos agricultores com recursos mínimos. Ferreira baseia-se nos vestígios visuais e textuais do TBARN para revelar o espírito revolucionário que fez de Moçambique um centro global de experimentação radical na década de 1970 e no início da década de 1980.
O projecto expande a prática de investigação de Ferreira e a sua procura pela contemporaneidade do passado. Campo Experimental emerge do diálogo contínuo da artista com Alda Costa, historiadora de arte e trabalhadora cultural moçambicana cuja experiência vivida durante o socialismo e os estudos posteriores a tornam memória viva de um momento incomparável na história cultural. Na exposição, objectos históricos do acervo pessoal de Costa são expostos ao lado da obra de Ferreira. O design destes objetos destaca a priorização das condições materiais na vanguarda da produção cultural dos primeiros anos de Moçambique independente. Essas características acentuam a estética do TBARN presente em toda a exposição: do uso multifuncional de materiais simples, a ênfase nas formas angulares dos objectos destinados a uso pragmático e as cores vibrantes nas paredes, baseadas no panfleto informativo da universidade (Queimadas, 1977). Ferreira enfatiza o carácter experimental do TBARN ao transformar algumas estruturas desenvolvidas na época em objectos estritamente estéticos — o pensamento estético torna-se um método produtivo para reimaginar aspectos da vida rural sob um novo modelo de colectividade.
Originalmente aberta no espaço de arte contemporânea Rialto6, em Lisboa, a exposição chega a Maputo em um formato expandido: inclui vídeos do músico Scúru Fitchádu em uma performance comissionada para a exposição, fotografias de Kok Nam do campus experimental do TBARN, e imagens usadas por Ferreira no processo da criação de seus trabalhos. Outras obras referentes a Moçambique foram incluídas na exposição em sua versão no MUSART, incluindo For Mozambique (2008), exposta pela primeira vez no país. Através de um diálogo entre vozes e temporalidades diversas, os trabalhos de Ferreira investigam histórias que expressam simultaneamente pragmatismo político e ludicidade criativa, sendo simultaneamente enraizados localmente e de alcance internacional.
Álvaro Luís Lima e Paula Nascimento
Púlpito da Igreja de Santa Cruz de Coimbra, do Acervo de Escultura da FBAUL, na exposição temporária “Servir, a Única Pregação”
Dez 21 202430 NOVEMBRO 2024 > 15 OUTUBRO 2025 I MUSEU DO SANTUÁRIO DE FÁTIMA
O modelo didático do Púlpito da Igreja de Santa Cruz de Coimbra, pertencente ao Acervo de Escultura da FBAUL, está patente na exposição temporária Servir, a Única Pregação, que inaugurou no passado dia 30 de Novembro, no Museu do Santuário de Fátima.
Esta exposição estará patente até 15 de Outubro de 2025.
Púlpito da Igreja de Santa Cruz de Coimbra,
de Nicolau de Chanterene
(modelo didático)
Guido Battista Lipi, 1883-1884
Gesso moldado e ferro (estrutura)
Esta obra foi restaurada pela Prof.ª Marta Frade, juntamente com os seus alunos da FBAUL.
The Voice of Inconstant Savage, de Yasuhiro Morinaga
Dez 21 2024
21 SETEMBRO 2024 > 13 JANEIRO 2025 | 10h00 – 18h00 | CENTRO DE ARTE MODERNA GULBENKIAN – SALA DE SOM
The Voice of Inconstant Savage (2023) é uma instalação sonora encomendada a Yasuhiro Morinaga, que constrói narrativas através da recitação e aborda a cultura sonora dos japoneses, dos povos indígenas do Amazonas e dos portugueses.
A obra, encomendada a Yasuhiro Morinaga (n. 1980) para o Engawa – Temporada de arte contemporânea japonesa, justapõe uma recitação baseada no relato de um missionário português do século XVI, um canto de uma oração Kakure-Kirishitan (cristãos escondidos) da província de Nagasaki, um canto dos espíritos Karawara do povo indígena Awá, que vive na floresta amazónica, e um coro de canto gregoriano ocidental.
Confrontando o ato físico da «espera» e o ato mental da «inconstância», Morinaga constrói narrativas através da recitação e aborda a cultura sonora dos japoneses, dos povos indígenas do Amazonas e dos portugueses (ocidentais), numa obra que toma a forma de um tornado sonoro que evolui no tempo e no espaço com a Mãe Terra.
Yasuhiro Morinaga é um artista sonoro e designer de som sediado em Lisboa, que desenvolveu um interesse pelo trabalho de campo etnográfico na interseção do som/música com a antropologia. Enquanto artista, criou instalações multimédia e performances teatrais que apresentam uma cultura auditiva, envolvendo os ouvintes e encorajando-os a experienciar e a tomar consciência dos sons que habitualmente lhes passam despercebidos.
Yasuhiro Morinaga encontra-se neste momento a fazer o doutoramento na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, sob a orientação do Professor António de Sousa Dias, que também é responsável pela supervisão deste projecto.
Horário:
2ª a 6ª feira: 10h00 – 18h00
Sáb.: 10h00 – 21h00.
Encerra à Terça
Preço
Entrada gratuita
Mediante levantamento de bilhete no próprio dia.
Chiado, Carmo, Paris e os caminhos de Salgueiro Maia
Dez 21 202403 > 31 dezembro 2024 I AULA GALLERY, STRZEMINSKI ACADEMY OS FINE ARTS LODZ, POLÓNIA
Inaugura no dia 3 de dezembro na Aula Gallery, Strzemiński Academy of Fine Arts em Łódź, na Polónia, a última exposição a realizar em 2024, no âmbito do projeto Chiado, Carmo, Paris, os Caminhos de Salgueiro Maia. A exposição ficará patente até 30 de dezembro.
A última exposição realiza-se em Bolonha, em 2025, em data a definir.
Inaugurou no dia 1 de julho, em Castelo de Vide, no Paiol do Castelo e no Centro de Interpretação Garcia de Orta mais uma exposição no âmbito do projeto Chiado, Carmo, Paris, os Caminhos de Salgueiro Maia. A exposição ficará patente até 30 de setembro.
Inaugurou no dia 6 de junho no CITA, em Arraiolos, mais uma exposição no âmbito do projeto Chiado, Carmo, Paris, os Caminhos de Salgueiro Maia. A exposição ficará patente até 30 de setembro. No dia 16 de junho realizou-se no Salão Nobre a Câmara Municipal de Arraiolos, mais um ciclo de conferências.
Realiza-se no dia 27 de abril, às 16h00, na Galeria Pep, MNAC (Museu Nacional de Arte Contemporânea) a finissage da exposição As filhas de Léthê, de Helena Ferreira, com a presença da artista.
Realiza-se no dia 18 de abril, a partir das 17h30, no Fórum Ator Mário Viegas, em Santarém, o terceiro ciclo de conferências Chiado, Carmo, Paris, os Caminhos de Salgueiro Maia e a inauguração da exposição no mesmo local.
CORREIO DO RIBATEJO (28/04/2024)
Realiza-se no dia 11 de abril, na Casa de Portugal, Cité Universitaire, em Paris, o segundo ciclo de conferências, com a coordenação de Ana Paixão, no âmbito do projeto Chiado, Carmo, Paris, os Caminhos de Salgueiro Maia.
Ainda no dia 11 de abril, às 18h30 inaugura no mesmo local, a exposição coletiva Os Caminhos de Salgueiro Maia. Esta exposição ficará patente até 6 de junho.
Comunica-se o PROGRAMA GERAL do Chiado, Carmo, Paris, os Caminhos de Salgueiro Maia, no qual a FBAUL tem um papel preponderante, projecto coordenado pelo docente da FBAUL, José Quaresma.
O programa consiste em sete exposições nacionais e internacionais, agendadas para Lisboa, Castelo de Vide, Santarém, Paris, Bologna, Arraiolos, Lodz, nas quais participam 53 artistas/estudantes e artistas/docentes da FBAUL, da Academia de Belas Artes de Bologna, da Academia de Belas-Artes de Lodz, e outros artistas formados no Centro de Artes da Universidade Federal do Espírito Santo.
Também serão editados dois livros com diversos ensaios alusivos a Salgueiro Maia, à Liberdade Artística e à Filosofia da Liberdade, assim como a realização de ciclos de Conferências em vários dos lugares em que se realizam as exposições.
A primeira conferência realizou-se no dia 4 de abril, no Museu Arqueológico do Carmo.
No dia 4 de abril inauguraram as exposições coletivas Os Caminhos de Salgueiro Maia no Museu Arqueológico do Carmo e na Faculdade de Belas-Artes, e a exposição As Filhas de Léthê de Helena Ferreira na Galeria PEP no MNAC.
As exposições vão estar patentes até 30 de abril.
inshadow lisbon screendance festival
Dez 18 202403 > 19 DEZEMBRO 2024 I cisterna e galeria da fbaul
Inauguram na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, no dia 3 de dezembro, duas exposições integradas no InShadow – Lisbon Screendance Festival. A inauguração na Cisterna decorre às 18h e na Galeria às 18h30.
Este evento é passível de ser fotografado e filmado e posteriormente divulgado publicamente.
DISCERNIBLE BEAUTY de Sam Asaert | Exposição Fotográfica | Galeria FBAUL
Discernible Beauty é um diálogo artístico fotográfico em que o fotógrafo e a bailarina justapõem noções que estão no centro das artes performativas (ocidentais) e da comunicação visual (capitalista); e jogam com o papel que o físico (feminino) desempenha em ambas.
Recorrendo à linguagem visual da iconografia religiosa, à pintura clássica ocidental, bem como ao expressionismo e à publicidade capitalista do século XX; e utilizando técnicas de fotografia de produtos comerciais que realçam linhas coreográficas, membros baléticos e beleza corporal, Discernible Beauty é um projeto que visa apresentar representações esteticamente agradáveis do custo de se conformar e de se relegar para representações esteticamente agradáveis.
INSTALAÇÃO DE VÍDEO-DANÇA I Vários Aristas
Cisterna FBAUL
A 16ª edição do InShadow – Lisbon Screendance Festival realizar-se-á entre 7 de Novembro e 15 de Dezembro de 2024, em vários locais da cidade de Lisboa. Na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa os eventos decorrem entre 3 e 19 de dezembro.
InShadow promove um encontro entre as linguagens do vídeo/cinema e da dança/performance, propondo uma reflexão para um pensamento cine-coreográfico, explorando relações com tendência experimental ou ligação com a tecnologia. Procura o mundo da imaginação e o diálogo entre culturas. Propõe uma assimilação de experiências, métodos e saberes, potenciando as relações pensamento/ação e criatividade/inovação.
conversa com ana ribeiro, conservadora na tate
Dez 16 202420 DEZEMBRO 2024 > 10H00 I AUDITÓRIO LAGOA HENRIQUES
Realiza-se no dia 20 de dezembro, às 10h00, no auditório Lagoa Henriques uma sessão especial, integrada na unidade curricular de Pintura I, com a presença da convidada Ana Ribeiro, conservadora de time-based media no museu britânico Tate Modern e investigadora em projectos como Documentation and Conservation of Performance, Reshaping the Collectible e Precarious Movements.
Trata-se de uma sessão aberta aos alunos da FBAUL, independentemente do turno ou curso.
sessão “e depois da faculdade?” | conversa com Jorge Viegas e Nuno Sousa Vieira
Dez 12 2024
18 DEZEMBRO 2024 > 17H | AUDITÓRIO LAGOA HENRIQUES
No âmbito da candidatura ao programa Erasmus+ (2025/2026), a Divisão Académica da Faculdade promove uma sessão sobre ‘e depois da faculdade?’, para todos os nossos estudantes que não sabem como se apresentar ao mundo depois de terminarem o curso.
A sessão contará com a participação do Dr. Jorge Viegas, diretor da Galeria 3+1 Arte Contemporânea e Presidente da Exhibitio – Associação Lusa de Galeristas, e será moderada pelo Professor Nuno Sousa Vieira.
Jorge Viegas é fundador da galeria 3+1 Arte Contemporânea, estabelecida em 2007, tendo promovido e coproduzido mais de 100 exposições de artistas portugueses e internacionais nos últimos dezoito anos. Exerce também consultoria nas áreas de Gestão de Recursos Humanos e Tecnologias de Informação. É desde outubro 2020 presidente da EXHIBITIO – Associação Lusa de Galeristas, que tem como objetivo representar e defender a atividade dos galeristas portugueses.
Nuno Sousa Vieira vive e trabalha entre Leiria e Lisboa. Doutorado em Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa (FBA ULisboa), com a tese intitulada: O Ateliê – Do Mundo Para o Lugar. Sala de Exposição (1971/2015). Atualmente, é docente na FBA ULisboa. O trabalho de Sousa Vieira tem sido desenvolvido em estreita articulação com a antiga fábrica de plásticos SIMALA, onde estabeleceu o seu ateliê entre 2001 e 2021. As suas esculturas, compostas por variados materiais fabris, elementos arquitetónicos, e móveis descartados, são o resultado de um processo que envolve a transladação do espaço de trabalho para material de trabalho e, por fim, para matéria de trabalho.
Embora esta ação seja enquadrada na divulgação do programa ERASMUS+, a sessão será aberta a todos os estudantes que queiram participar.
A inscrição na sessão é obrigatória e está sujeita a registo prévio, através do Fenix, na área de ‘Candidato’. A inscrição abre às 10h de dia 09/12, e ficará disponível até dia 18/12 às 12h, ou até as inscrições perfazerem a lotação da sala.
Será atribuído um certificado de participação a todos os participantes que se inscrevam na sessão.
Em caso de dúvidas ou esclarecimentos adicionais, poderá dirigir-se aos Serviços Académicos da Faculdade (Serviços de Mobilidade / Erasmus), presencialmente ou através do email erasmus@belasartes.ulisboa.pt.
Esta sessão é oferecida no âmbito do programa “Impulso Adulto” do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).
Lançamento da revista “Encontros no Largo das Belas-Artes”
Dez 10 2024Com esta publicação a revista “Largo das Belas-Artes” cumpre o seu objetivo de proporcionar a edição de projetos e de encontros científicos promovidos no âmbito das atividades de investigação do doutoramento em Belas-Artes, na especialidade de Ciências da Arte e do Património.
apresentação da revista arte e cultura visual nº 4
Dez 08 202412 DEZEMBRO 2024 > 18H30 I ESCADARIA DA CAPELA DAS BELAS-ARTES
O número 4 da revista Arte e Cultura Visual, subordinada ao tema Arte e Democracia será lançado a 12 de dezembro, na escadaria da Capela da Faculdade de Belas-Artes, às 18h30.
Coordenada pela investigadora Isabel Nogueira, a revista Arte e Cultura Visual é uma publicação do CIEBA (Centro de Investigação e Estudos em Belas-Artes), com a periodicidade de um número anual, a sair no final de cada ano civil. O âmbito a que se dedica è às artes plásticas e a cultura visual, pensadas através de um discurso reflexivo, diverso, atual, problematizante e orgânico, com foco nos dispositivos da arte e das imagens artísticas, na sua ontologia e nos seus contextos.
1º Coloquio Internacional de Arte, Lengua y Cultura
Dez 04 202404 > 06 DICIEMBRO 2024 I ONLINE // FACULDADE DE BELAS-ARTES
I Coloquio Internacional de Arte, Lengua y Cultura
4, 5 y 6 de diciembre 2024 I Online I Faculdade de Belas Artes
Tema: Colóquio Internacional de Arte, Língua e Cultura
Acessar Reunião Zoom: https://us06web.zoom.us/j/88221825572
ID da reunião: 882 2182 5572
En un mundo cada vez más interconectado, es crucial entender y apreciar la importancia de diversas áreas de estudio como el arte, la lengua y la cultura en la construcción de identidades individuales y colectivas. El estudio, análisis y la reflexión sobre estas áreas nos permiten explorar las complejidades de la experiencia humana, así como comprender las diversas formas en que las personas se expresan, relacionan e identifican dentro de sus comunidades y contexto global.
El I Coloquio Internacional de Arte, Lengua y Cultura surge como respuesta a la necesidad de generar un espacio de encuentro que promueva el análisis interdisciplinario y el intercambio de perspectivas sobre las temáticas relacionados con el arte, la lengua y la cultura. A través de este coloquio internacional, se pretende fomentar la colaboración entre investigadores y profesionales de distintas disciplinas, creando una red de comunicación y trabajo con pares en distintas latitudes que permitan generar conocimiento y enriquecer las experiencias de la diversidad cultural y lingüística.
Ejes temáticos
- Cultura, traducción y adaptación.
- Arte como herramienta de activismo cultural.
- Identidad lingüística dentro de la manifestación cultural.
- Tecnología y medios digitales en el diálogo cultural y lingüístico.
- Educación e interculturalidad.
- Arte y Lengua como herramienta de análisis cultural.
Envío de resumen
Para enviar su resumen y registro, debe hacerlo al siguiente correo coloquiointernacionalcolint@gmail.com Tiene hasta el 12 de octubre del 2024.
Deverá aceder ao sistema Fénix e autenticar-se com os dados da sua conta Campus/Edu@ULisboa. Caso tenha perdido o acesso à sua conta Campus/Edu@ULisboa, poderá efetuar a sua recuperação aqui.
Caso não tenha frequentado qualquer curso na Faculdade de Belas-Artes e não possua conta Campus/Edu@ULisboa, ou caso não possua já uma conta de acesso à plataforma Fenix (criada, p. ex., aquando da candidatura a um curso livre, congresso, seminário, etc.) deverá necessariamente realizar um pré-registo na aplicação Fenix aqui.
Após aceder à plataforma, deverá selecionar o separador «Candidato». Seguidamente, deverá criar a sua candidatura, selecionando “Registo Oradores – I Coloquio Internacional de Arte, Lengua y Cultura” no caso de pretender inscrever-se como orador e “I Coloquio Internacional de Arte, Lengua y Cultura” no caso de pretender inscrever-se como público em geral. Após estes passos, deverá preencher os dados solicitados no formulário eletrónico.
I Coloquio Internacional de Arte, Lengua y Cultura
December 4, 5, and 6, 2024 | Online | Faculty of Fine Arts
In an increasingly interconnected world, it is crucial to understand and appreciate the importance of diverse fields of study such as art, language, and culture in the construction of individual and collective identities. The study, analysis, and reflection on these areas allow us to explore the complexities of the human experience, as well as understand the various ways in which people express themselves, relate, and identify within their communities and the global context.
The I Coloquio Internacional de Arte, Lengua y Cultura arises in response to the need to create a meeting space that promotes interdisciplinary analysis and the exchange of perspectives on topics related to art, language, and culture. Through this international colloquium, the aim is to foster collaboration between researchers and professionals from different disciplines, creating a network of communication and collaboration with peers from different regions to generate knowledge and enrich experiences of cultural and linguistic diversity.
Thematics
• Culture, translation, and adaptation.
• Art as a tool for cultural activism.
• Linguistic identity within cultural manifestation.
• Technology and digital media in cultural and linguistic dialogue.
• Education and interculturality.
• Art and Language as a tool for cultural analysis.
Abstract Submission
To submit your abstract and registration, please send it to the following email: coloquiointernacionalcolint@gmail.com. You have until October 12, 2024.
After accessing the platform, you must select the “Candidate” tab. Next, you must create your registration by selecting “Registo oradores – I Coloquio Internacional de Arte, Lengua y Cultura” in case you wish to register as a speaker and “I Coloquio Internacional de Arte, Lengua y Cultura” in case you wish to register as general public. After these steps, you must fill in the requested data in the electronic form.
O evento realiza-se no âmbito do programa “Impulso Adulto” do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).
Ciclo Internacional de Conferências Afinidades e tensões entre Investigação Artística, Criação Artística e Investigação em Artes
Dez 04 20246 DEZEMBRO 2024 | | 9h00 > 14h00 | GRANDE AUDITÓRIO DA FACULDADE DE BELAS-ARTES
O Ciclo Internacional de Conferências Afinidades e tensões entre Investigação Artística, Criação Artística e Investigação em Artes está programado em duas fases, uma no dia 6 de Dezembro de 2024, outra a 9 Maio de 2025, com uma publicação de ensaios a editar na segunda data. Reúne autores nacionais e internacionais em Investigação artística (artistas plásticos, historiadores de arte, especialistas de conservação e restauro e filósofos de arte) e tem como orador principal Michael Schwab, director da JAR (Journal of Artistic Research). Junto envia-se Programa e Cartaz.
O desafio colocado a todos os conferencistas consistiu na articulação de duas ou três das esferas indicadas no título do projecto, tendo como objectivo a apresentação de perspectivas e noções originais sobre as diferenças e as afinidades entre os campos visados, construindo mediações entre estes, desvelando elos até agora não desenvolvidos, pondo a descoberto a zona de mediação entre dois ou mais campos (Criação Artística, Investigação Artística, Investigação em Artes) para a identificação das características que cada domínio possui e projecta para a zona transfronteiriça que os medeia, circunscrevendo-as, assim, para novas interpretações de uma dada situação que é ao mesmo tempo investigativa e criativa.
O ciclo de Conferências e a edição do livro têm a coordenação de José Quaresma e de Fernando Rosa Dias, docentes da FBAUL.
A participação é gratuita mas está sujeita a inscrição prévia, através do Fenix, na área de ‘Candidato’, até ao dia 4 de dezembro de 2024.
Deverá aceder ao sistema Fénix e autenticar-se com os dados da sua conta Campus/Edu@ULisboa.
Caso tenha perdido o acesso à sua conta Campus/Edu@ULisboa, poderá efetuar a sua recuperação aqui.
Caso não tenha frequentado qualquer curso na Faculdade de Belas-Artes e não possua conta Campus/Edu@ULisboa, ou caso não possua já uma conta de acesso à plataforma Fenix (criada, p. ex., aquando da candidatura a um curso livre, congresso, seminário, etc.) deverá necessariamente realizar um pré-registo na aplicação Fenix aqui.
Este evento é passível de ser fotografado e/ou filmado e posteriormente divulgado publicamente.
saturnismo – memória do chumbo
Nov 27 202422 > 29 novembro 2024 I 18h | Cisterna BELAS-ARTES
Saturnismo é uma alegoria à doença causada pela exposição excessiva ao chumbo, deve o seu nome à associação que a alquimia fez deste elemento ao planeta Saturno. Este universo metafórico de intoxicação cria um microcosmo expositivo experimental em dois atos: Primeira Porta a instalação preambular de uma escultura sonora/concerto espacializado a 6 pontos, experimentação da vibração e queda de chumbo balístico e Memória Do Chumbo, uma instalação multimédia de realidade virtual.
Ambas abrem caminho para a exploração do inconsciente coletivo, procurando no chumbo a sua memória. Através da sua fundição, este elemento metálico perde a letalidade na liquidez e materializa uma obra escultórica que reflete o espectro do planeta espelhado num dispositivo de realidade expandida ao espaço virtual. Saturno, o sexto planeta do sistema, tem no seu polo um hexágono de nuvens persistentes.
PRIMEIRA PORTA
22 > 29/11/2024
2ª a 6ª 14h/18h
CISTERNA FBAUL
MEMÓRIA DO CHUMBO
7 a 21 de Dezembro | ESPAÇO POGO
Marcações: info@saturnismo.pt
Sandra Zuzarte (Lisboa, 1970) Mestre em Arte Multimédia pela Faculdade de Belas Artes da
Universidade de Lisboa, investiga teoria e história da arte no campo da estereoscopia, da representação
da luz e simulacro, explorando dispositivos imersivos numa abordagem experimental sobre a percepção
no olhar mediado. O seu trabalho reflete a espectralidade e persistência da memória na imagem e no
tempo.
Fernando Fadigas (Oeiras, 1968) explora processos experimentais em artes sonoras, nas artes plásticas,
no ensino e investigação artística. Doutorando na Faculdade de Belas-Artes da ULisboa orientado pelo
Prof. Dr. António de Sousa Dias e Mestre em Arte Multimédia pela mesma faculdade, é investigador
no GIAM/CIEBA e docente na Pós-Graduação em Arte Sonora: Processos Experimentais na FBAUL.
Sandra Zuzarte [Concepção, Instalação, Escultura Sonora e RV]
Fernando Fadigas [Performance Sonora, Som Imersivo]
Francisco Fadigas [Programação informática e RV]
Eduardo Brito [Mestre de Metais/FBAUL]
Luís Elgris [Voz]
Apoio: República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes, GIAM/CIEBA da FBAUL,
Electronic Warfare, Associação Pogo Teatro e Gaivotas 6
7º colóquio expressão múltipla
Nov 26 2024
Olavo Costa, ‘Rembrandt Maoista’, 2024
29 NOVEMBRO 2024 I GRANDE AUDITÓRIO FACULDADE BELAS-ARTES
VII Colóquio Expressão Múltipla:
Este congresso visa proporcionar uma visão abrangente sobre a investigação na área do Desenho. Divide-se em duas chamadas de trabalho com vista a duas publicações anuais e a um colóquio/congresso.
A primeira chamada é dirigida ao Desenho Aplicado. Por Desenho aplicado entendem-se todas as vertentes em que o desenho é um elemento central, sendo, no entanto, concretizado com outros fins que não ele próprio. Assim áreas do desenho como as da concept art, ilustração, animação, desenho digital, realidade virtual, desenho de produção, entre outras, serão os maiores alvos nesta iniciativa. É por isso dirigida aos estudiosos que pretendam seguir, ou que já estejam a desenvolver trabalho nestas áreas, de maneira a permitir uma disseminação de experiência e de resultados.
A segunda chamada é dirigida à Teoria e Prática do Desenho num âmbito mais geral onde as suas relações com a arte e com os processos artísticos são investigadas.
O colóquio é dirigido sobretudo aos estudiosos que procuram desenvolver dissertações e teses na área do Desenho ou noutras que possam de alguma forma ampliar as discussões relativas a estas áreas de conhecimento. Pretende-se a disseminação das diversas experiências, metodologias e resultados. Assim, aos interessados em participar convida-se à submissão dos artigos relativos a comunicações orais a serem apresentadas no colóquio atendendo à especificidade das chamadas de trabalhos.
Todos os artigos serão submetidos a uma revisão peer review. Cada artigo recebido pelo secretariado é reenviado, sem referência ao autor, a dois ou mais membros da Comissão Científica, garantindo-se no processo o anonimato de ambas as partes (double-blind). No procedimento privilegia-se a distância geográfica entre a origem de autores e a dos revisores científicos.
O colóquio, a ter lugar no dia 29 de novembro de 2024 no Grande Auditório da FBAUL, será composto por comunicações de 20 minutos e por um posterior momento para resposta a questões do público. Está prevista a abertura do colóquio/congresso com a presença de um ou dois keynotes.
A realização do colóquio poderá ser presencial. Em caso de impossibilidade de comparência física dos autores, os mesmos poderão apresentar uma gravação com a sua comunicação.
Os artigos revistos e aprovados serão publicados online no Repositório da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa.
CALENDÁRIO:
VII Colóquio Expressão Múltipla
Colóquio – comunicações orais
29 de novembro de 2024, Grande Auditório da FBAUL.
VII Colóquio Expressão Múltipla
Até 31 janeiro de 2025, entrega final dos artigos para publicação.
VII Colóquio Expressão Múltipla
Até 31 de maio de 2025, publicação online do livro de atas.
*Os artigos deverão ser enviados para expressaomultipla@gmail.com
segundo a seguinte formatação:
Formato do Artigo
Cada artigo deverá ter entre 10000 e 15000 caracteres sem espaços referentes ao corpo do texto, isto é, sem contar com o título, resumo, palavras-chave, legendas e bibliografia.
- Título: Fonte Times New Roman, tamanho 14, maiúsculas, negrito, centralizado.
- Autor principal e afiliação: Nome do autor ou autores principais e respetivos centros de estudos. Times New Roman, tamanho 12.
- Autores secundários e afiliações (caso existam): Nome dos autores secundários e respetivos centro de estudos. Times New Roman, tamanho 12.
- Resumo e palavras-chave: Times New Roman, até 600 caracteres sem contar com os espaços, tamanho 12, espaçamento simples, parágrafo justificado. 3 a 5 palavras-chave.
- Abstract e keywords: Em inglês, Times New Roman, até 600 caracteres sem contar com os espaços, tamanho 12, espaçamento simples, parágrafo justificado.
- Subtítulos: Fonte Times New Roman, negrito, tamanho 12.
- Corpo de texto: Times New Roman, tamanho 12, espaçamento 1,5. Parágrafo justificado.
- Legendas: Numeradas, Times New Roman, tamanho 10.
- Referências Bibliográficas: Devem seguir o Modelo APA ou NP 405. Fonte Times New Roman, tamanho 12 (APA), 10 (NP 405) espaçamento simples.
- Até 10 imagens: Inseridas no correr do texto, legendadas e referidas (atenção aos direitos de autor).
O documento deve ser enviado em formato word, e em formato pdf. No formato pdf, o documento deverá omitir os autores e a filiação.
exposições integradas na Mostra de Fotografia e Autores – MFA
Nov 24 20245 > 29 NOVEMBRO 2024 > 18H00 I CORREDOR DO AUDITÓRIO LAGOA HENRIQUES
No dia 5 de Novembro, às 18h00, inauguram na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, duas exposições numa iniciativa da associação CC11, integradas na Mostra de Fotografia e Autores – MFA.
Elisa Freitas mostra-nos NA HORA DA VERDADE, NÃO SABIA COMO LÊ-LAS, um projeto documental que mergulha com fotos, documentos e recortes na história de um casal que se conheceu na época da guerra colonial em Portugal, a partir de um anúncio no jornal; por outro lado, a exposição AND THE SHAPE OF THINGS DISAPPEARED FOR A WHILE é a viagem interior de Joana Dionísio após a morte do pai, que reflete sobre as limitações da existência humana.
Entrada livre
2ª a 6ªfeira: 8h00-20h00
Sábado: 8h00-17h00
A MFA Lisboa volta em novembro e dezembro, com 20 exposições fotográficas e o tema NÓS. O evento explora a interconexão e a pertença, promovendo o diálogo entre artistas e público em diversos espaços culturais da cidade.
Em novembro e dezembro, a Mostra de Fotografia e Autores – MFA Lisboa regressa à capital para uma exposição de fotógrafos consagrados e emergentes que nos quer levar a refletir sobre a nossa própria identidade coletiva, NÓS. Nas suas múltiplas interpretações, nós enquanto sociedade, ligação emocional que une pessoas, culturas e histórias, mas também nós enquanto laço que nos une e compromete na mesma vida partilhada em sociedade.
Ao longo de dois meses, numa iniciativa da associação CC11, diferentes espaços culturais da cidade de
Lisboa vão acolher vinte exposições com enfoque em projetos que abordam a noção de interconexão,
pertença e comunidade. Além das exposições, a MFA – Lisboa promove encontros com os autores, debates e projeções que permitirão aos participantes mergulhar nas várias facetas deste tema, promovendo uma reflexão artística sobre as nossas ligações e identidades. Os locais que acolhem esta mostra são vários mas o ponto central serão os Jardins do Bombarda, no quadro da parceria com a cooperativa Largo Residências.
VEJA NESTE MAPA AS VÁRIAS EXPOSIÇÔES DO MFA EM LISBOA, EM NOVEMBRO E DEZEMBRO.
Exposição “Equilibrium”
Nov 13 202418 NOVEMBRO 2024 > 19 NOVEMBRO 2024 | CISTERNA FBAUL
A exposição Equilibrium estará patente na cisterna da FBAUL nos dias 18 e 19 novembro, no horário das 10h às 12h e das 14h às 16h.
Equilibrium is an immersive installation featuring real-time visuals that explore the infinite patterns of nature. Using projection mapping, the piece surrounds viewers with constantly shifting forms in an atmosphere that feels both digital and organic. This experience invites visitors to reflect on the beauty and complexity of nature’s endless, repeating fractals and the fluid connection between art, science, and the physical world.
Curating: Professor José Revez
Artist bio
Anastasia Tsoutsouka is a multidisciplinary artist and researcher, born in Greece. She studied at Athens School of Fine Arts, with a focus on applied digital arts, and is currently completing the Master in sculpture in FBAUL. She continues to cross fields in visual aesthetics and storytelling within the context of artistic expression through mathematics, the interplay of traditional and digital art.
Greice | Sessão de cinema | 22 Novembro
Nov 13 202422 NOVEMBRO 2024 | 18H30 I GRANDE AUDITÓRIO
Realiza-se no próximo dia 22 de novembro, pelas 18h30, no Grande Auditório da FBAUL, em parceria com a Ukbar Filmes, uma sessão do filme GREICE, de Leonardo Mouramateus, cujo enredo se centra numa estudante da Faculdade de Belas-Artes, tendo sido filmado na FBAUL.
A sessão irá contar com a presença do realizador e ter espaço de debate.
A entrada é livre.
SINOPSE
Greice, uma jovem brasileira de 21 anos, estuda Belas-Artes em Lisboa. Nos primeiros dias de verão, Greice envolve-se com o misterioso Afonso. O casal é falsamente acusado por um estranho acidente que ocorre na festa de recepção dos caloiros. Devido ao acidente, ela necessita de voltar a Fortaleza, a sua cidade-natal, para renovar o título de residência. Escondida num hotel, evita que a sua mãe descubra que ela está em apuros, e contando com a ajuda de alguns amigos, Greice tenta encontrar o seu lugar no mundo.
ELENCO
GREICE Amandyra Dipas
AFONSO Mauro Soares
LIS Luara Raio
CLEA Isabél Zuaa
LUIZA Luciana Souza
ELIETE Faela Maya
TIAGO Daniel Pizamiglio
MÁRCIA Bruna Pessoa
NALDO Lucas Galvino
EQUIPA TÉCNICA
REALIZADOR Leonardo Mouramateus
ARGUMENTO Leonardo Mouramateus
PRODUÇÃO Mayra Lucas | Paulo Serpa | Andy Malafaia
COPRODUÇÃO Pandora da Cunha Telles | Pablo Iraola
PRODUÇÃO EXECUTIVA Caroline Louise
DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA Leonardo Simões
DIREÇÃO DE ARTE Tais Augusto | Manu Falcão
FIGURINOS Dayse Barreto
MAQUILHAGEM Miguel Molena | Netinho Nogueira
MONTAGEM Karen Akerman, edt.
EDIÇÃO DE SOM Guilherme Farkas
BANDA SONORA ORIGINAL Fernando Pereira Lopes
Masterclass de Trinh T. Minh-ha: “The Everyday: Form and Forces”
Nov 10 202425 NOVEMBRO | 17H | GRANDE AUDITÓRIO
A Masterclass de Trinh T. Minh-ha realiza-se no dia 25 de novembro, pelas 17h, no Grande Auditório da Faculdade de Belas-Artes (Largo da Academia Nacional de Belas Artes, Chiado) e será seguida de uma conversa com Catarina Alves Costa.
Co-organização: Doc’s Kingdom – Seminário Internacional de Cinema Documental e Centro em Rede de Investigação em Antropologia (CRIA).
Parceria: Grupo de Investigação em Arte Multimédia / CIEBA, FBA-UL.
Entrada livre.
BIO:
Trinh T. Minh-ha é escritora, teórica, compositora e cineasta cuja prática se posiciona principalmente nos campos dos estudos feministas e pós-coloniais. Nascida em Hanói, emigrou para os EUA durante a Guerra do Vietname, onde estudou composição musical, etnomusicologia e literatura francesa. Enquanto lecionava em Dakar, no Senegal, criou o seu primeiro filme, Reassemblage (1982), que documenta a vida das mulheres na zona rural do Senegal de uma forma que ela descreveu como “speaking nearby” em vez de “speaking about” os sujeitos que retrata (pode traduzir-se como “falar aproximadamente” em vez de “falar sobre”). Tem desafiado consistentemente o formato documental tradicional e tem desconstruído formas normativas de olhar e ouvir diferentes culturas, ao mesmo tempo que se dedica a questionar sistemas totalizantes de conhecimento e categorias de identidade. Ela considera que cada obra existe como um “evento de fronteira”, fugindo de rótulos como documentário, ficção ou filme experimental, posicionando o seu trabalho entre essas designações. Paralelamente a obras audiovisuais, publicou numerosos ensaios e livros sobre cinema, política cultural, feminismo e artes. É professora de retórica e de estudos de género e mulheres na Universidade da Califórnia, Berkeley.
como separar as coisas (relações entre arte e display)
Nov 07 202422 NOVEMBRO 2024 > 14H00 I SALA 3.60
POR BEATRIZ LECUONA
TUTOR DR. FABIÁN CEVALLOS VIVAR
Esta oficina de carácter prático e participativo, pretende abordar diferentes formas de convivência entre a proposta de sentido de uma oba de arte e o display que a compõem, de modo a podermos explorar como display tem a capacidade de alterar um discurso, valorizá-lo, modificá-lo, pervertê-lo, etc.
Partindo de uma unidade ou de um elemento prévio, propomos várias abordagens a esse objeto para gerar uma peça artística com significado e informada a partir de diferentes posições.
Beatriz Lecuona, licenciada em Belas Artes pela Universidade de La laguna e diplomada em Estudos Avançados pela mesma universidade, é professora associadade Arte Transdisciplinar (Licenciatura em Belas Artes). Trabalha também como artista plástica (como parte da dupla Lecuona y Hernández), curadora e agente cultural. Atualmente, desenvolve uma tese de doutoramento sobre arte e pedagogia crítica.
Fabián Cevallos Vivar, Investigador da FBAUL-CIEBA. Doutor em Pós-Colonialismos e Cidadania Global pela Universidade de Coimbra, Mestre em Educação Superior pela Universidade de Barcelona. Licenciado em Filosofia, Sociologia e Economia pela Universidade de Cuenca-Equador.
IDIOMA Português/ Espanhol
E-MAIL DE CONTACTO blecuona@ull.edu.es
PÚBLICO ALVO estudantes, investigadores, professores das áreas de arte e ensino
afecta — l encontro internacional de criação partilhada
Nov 06 202429 > 30 OUTUBRO 2024 I UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR (PRESENCIAL) E VIA ZOOM
Afecta é um convite ao contágio cine-investigativo num contexto coletivo de criação em comunidade.
O I Encontro Internacional de Criação Partilhada acontecerá nos dias 29 e 30 de outubro de 2024, na Universidade da Beira Interior, na Covilhã, com transmissão online. O evento é uma organização coletiva do Laboratório de Investigação e Criação Partilhada, integrado no LabCom – Comunicação e Artes (UBI) e na iA* Unidade de Investigação em Artes (UBI), em colaboração com o CIEBA – Centro de Investigação em Belas Artes (ULisboa).
O Laboratório foi criado em junho de 2023 pela investigadora e realizadora Renata Ferraz e conta com um coletivo diverso, com cerca de 15 pessoas, que investigam e/ou criam em áreas como cinema, media artes, design, filosofia, educação, psicologia e ciências sociais. É um espaço para acompanhamentos de projetos a partir da prática de criação partilhada, que visa uma troca de saberes entre pessoas do cinema e de outras áreas do conhecimento de modo interdisciplinar e não hierárquico.
Esta primeira edição é dedicada às práticas coletivas de criação e investigação em cinema e outras imagens em movimento. O objetivo do evento é promover o diálogo entre a academia e a sociedade civil a partir de workshops, mesa-redonda, exibição de filmes e comunicação de investigadoras convidadas.
Este é um convite para que nos conheçamos de forma presencial (UBI) ou virtual. Todas as pessoas interessadas em cinema e no seu diálogo com outras áreas do conhecimento são muito bem-vindas!
ORGANIZAÇÃO
Comissão Organizadora
Camilo Cavalcante
Cristina Cavalcanti
Cybelle Mendes
Izabelle Louise
João Sardinha
Lígia Maciel Ferraz
Luana Lobato
Matilde Dias
Renata Ferraz
Comissão Executiva
Mércia Pires, Secretariado
Thais Longaray, Designer
Miguel Manteigueiro, Web Developer
Apoios
Doutoramento em Media Artes
iA* — Unidade de Investigação em Artes
LabCom — Laboratório de Comunicação
Faculdade de Artes e Letras
Departamento de Artes
Universidade da Beira Interior
Fundação para a Ciência e a Tecnologia
Realização
Laboratório de Investigação e Criação Partilhada
Link para o streaming do evento: https://youtube.com/live/ZfnPYnnKVZY
Link para os filmes da Escola Brotar Cinema com o Povo Anacé: https://youtu.be/piHFVbzcZgQ
Todas as atividades são gratuitas. É necessária a inscrição prévia apenas para as oficinas.