Arte
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inshadow lisbon screendance festival
Nov 20 202403 > 19 DEZEMBRO 2024 I cisterna e galeria da fbaul
DISCERNIBLE BEAUTY de Sam Asaert | Exposição Fotográfica | Galeria FBAUL
Discernible Beauty é um diálogo artístico fotográfico em que o fotógrafo e a bailarina justapõem noções que estão no centro das artes performativas (ocidentais) e da comunicação visual (capitalista); e jogam com o papel que o físico (feminino) desempenha em ambas.
Recorrendo à linguagem visual da iconografia religiosa, à pintura clássica ocidental, bem como ao expressionismo e à publicidade capitalista do século XX; e utilizando técnicas de fotografia de produtos comerciais que realçam linhas coreográficas, membros baléticos e beleza corporal, Discernible Beauty é um projeto que visa apresentar representações esteticamente agradáveis do custo de se conformar e de se relegar para representações esteticamente agradáveis.
INSTALAÇÃO DE VÍDEO-DANÇA I Vários Aristas
Cisterna FBAUL
A 16ª edição do InShadow – Lisbon Screendance Festival realizar-se-á entre 7 de Novembro e 15 de Dezembro de 2024, em vários locais da cidade de Lisboa. Na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa os eventos decorrem entre 3 e 19 de dezembro.
InShadow promove um encontro entre as linguagens do vídeo/cinema e da dança/performance, propondo uma reflexão para um pensamento cine-coreográfico, explorando relações com tendência experimental ou ligação com a tecnologia. Procura o mundo da imaginação e o diálogo entre culturas. Propõe uma assimilação de experiências, métodos e saberes, potenciando as relações pensamento/ação e criatividade/inovação.
Ciclo Internacional de Conferências Afinidades e tensões entre Investigação Artística, Criação Artística e Investigação em Artes
Nov 19 20246 DEZEMBRO 2024 | | 9h00 > 14h00 | GRANDE AUDITÓRIO DA FACULDADE DE BELAS-ARTES
O Ciclo Internacional de Conferências Afinidades e tensões entre Investigação Artística, Criação Artística e Investigação em Artes está programado em duas fases, uma no dia 6 de Dezembro de 2024, outra a 9 Maio de 2025, com uma publicação de ensaios a editar na segunda data. Reúne autores nacionais e internacionais em Investigação artística (artistas plásticos, historiadores de arte, especialistas de conservação e restauro e filósofos de arte) e tem como orador principal Michael Schwab, director da JAR (Journal of Artistic Research). Junto envia-se Programa e Cartaz.
O desafio colocado a todos os conferencistas consistiu na articulação de duas ou três das esferas indicadas no título do projecto, tendo como objectivo a apresentação de perspectivas e noções originais sobre as diferenças e as afinidades entre os campos visados, construindo mediações entre estes, desvelando elos até agora não desenvolvidos, pondo a descoberto a zona de mediação entre dois ou mais campos (Criação Artística, Investigação Artística, Investigação em Artes) para a identificação das características que cada domínio possui e projecta para a zona transfronteiriça que os medeia, circunscrevendo-as, assim, para novas interpretações de uma dada situação que é ao mesmo tempo investigativa e criativa.
O ciclo de Conferências e a edição do livro têm a coordenação de José Quaresma e de Fernando Rosa Dias, docentes da FBAUL.
A participação é gratuita mas está sujeita a inscrição prévia, através do Fenix, na área de ‘Candidato’, até ao dia 4 de novembro de 2024.
Este evento é passível de ser fotografado e/ou filmado e posteriormente divulgado publicamente.
Exposição Prémio Anunciação – Conservação e Restauro das Obras Académicas
Nov 19 202428 NOVEMBRO 2024 > 24 JANEIRO 2025 | GALERIA DA ACADEMIA NACIONAL DE BELAS-ARTES
No dia 28 de Novembro, pelas 17h00, inaugura na Galeria da Academia Nacional de Belas-Artes a exposição Prémio Anunciação – Conservação e Restauro das Obras Académicas, com a coordenação científica de Ana Bailão e Liliana Cardeira e curadoria de Liliana Cardeira.
Visitas guiadas por marcação: heritagelab@office365.ulisboa.pt
O Prémio Anunciação foi instituído a 25 de julho de 1884, em honra do pintor Tomás José da Anunciação, Professor do Curso de Pintura de Paisagem na Academia Real de Belas-Artes de Lisboa (ARBAL). A competição era destinada exclusivamente aos alunos dos cursos de Pintura Histórica e de Pintura de Paisagem. Os participantes tinham de representar figuras de animais a partir da observação direta, quer no interior, quer no exterior, ficando a composição ao critério do aluno. Nesta prova, foram representados os seguintes animais: burro, cavalo, mula, boi, vaca, ovelhas, cabras, patos e coelhos.
Esta investigação permitiu localizar 36 pinturas referentes a este concurso nas Coleções de Pintura da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa e da Academia Nacional de Belas Artes.
Na intervenção de conservação e restauro, o principal critério adotado foi o da intervenção mínima, que consiste em realizar os tratamentos necessários com o menor número possível de alterações ou adições a uma obra, preservando a sua integridade original e assegurando a estabilidade estrutural das peças. Esta metodologia permitiu, por um lado, manter a continuidade das histórias das obras, evitando a perda de informações relevantes, e, por outro, garantir a uniformidade no tratamento de todo o conjunto de pinturas do Prémio Anunciação.
Pretende-se nesta exposição implementar recursos táteis e auditivos que envolvam todos os visitantes, de uma forma acessível e inclusiva, numa experiência sensorial sobre as representações das pinturas. Estes recursos potenciam várias dinâmicas, como por exemplo, iniciativas didáticas para público infantil, onde se podem explorar os animais representados, através dos sentidos.
Masterclass de Trinh T. Minh-ha: “The Everyday: Form and Forces”
Nov 15 202425 NOVEMBRO | 17H | GRANDE AUDITÓRIO
A Masterclass de Trinh T. Minh-ha realiza-se no dia 25 de novembro, pelas 17h, no Grande Auditório da Faculdade de Belas-Artes (Largo da Academia Nacional de Belas Artes, Chiado) e será seguida de uma conversa com Catarina Alves Costa.
Co-organização: Doc’s Kingdom – Seminário Internacional de Cinema Documental e Centro em Rede de Investigação em Antropologia (CRIA).
Parceria: Grupo de Investigação em Arte Multimédia / CIEBA, FBA-UL.
Entrada livre.
BIO:
Trinh T. Minh-ha é escritora, teórica, compositora e cineasta cuja prática se posiciona principalmente nos campos dos estudos feministas e pós-coloniais. Nascida em Hanói, emigrou para os EUA durante a Guerra do Vietname, onde estudou composição musical, etnomusicologia e literatura francesa. Enquanto lecionava em Dakar, no Senegal, criou o seu primeiro filme, Reassemblage (1982), que documenta a vida das mulheres na zona rural do Senegal de uma forma que ela descreveu como “speaking nearby” em vez de “speaking about” os sujeitos que retrata (pode traduzir-se como “falar aproximadamente” em vez de “falar sobre”). Tem desafiado consistentemente o formato documental tradicional e tem desconstruído formas normativas de olhar e ouvir diferentes culturas, ao mesmo tempo que se dedica a questionar sistemas totalizantes de conhecimento e categorias de identidade. Ela considera que cada obra existe como um “evento de fronteira”, fugindo de rótulos como documentário, ficção ou filme experimental, posicionando o seu trabalho entre essas designações. Paralelamente a obras audiovisuais, publicou numerosos ensaios e livros sobre cinema, política cultural, feminismo e artes. É professora de retórica e de estudos de género e mulheres na Universidade da Califórnia, Berkeley.
Exposição “Equilibrium”
Nov 13 202418 NOVEMBRO 2024 > 19 NOVEMBRO 2024 | CISTERNA FBAUL
A exposição Equilibrium estará patente na cisterna da FBAUL nos dias 18 e 19 novembro, no horário das 10h às 12h e das 14h às 16h.
Equilibrium is an immersive installation featuring real-time visuals that explore the infinite patterns of nature. Using projection mapping, the piece surrounds viewers with constantly shifting forms in an atmosphere that feels both digital and organic. This experience invites visitors to reflect on the beauty and complexity of nature’s endless, repeating fractals and the fluid connection between art, science, and the physical world.
Curating: Professor José Revez
Artist bio
Anastasia Tsoutsouka is a multidisciplinary artist and researcher, born in Greece. She studied at Athens School of Fine Arts, with a focus on applied digital arts, and is currently completing the Master in sculpture in FBAUL. She continues to cross fields in visual aesthetics and storytelling within the context of artistic expression through mathematics, the interplay of traditional and digital art.
exposição “colores de méxico”
Nov 13 20244 DEZEMBRO 2024 > 8 JANEIRO 2025 | CORREDOR AUDITÓRIO LAGOA HENRIQUES
Inaugura no dia 4 de dezembro, às 11h00, no Corredor do auditório Lagoa Henriques a exposição Colores de México. A exposição ficará patente até 8 de janeiro.
Este evento é passível de ser fotografado e filmado e posteriormente divulgado publicamente.
A arte popular mexicana é uma manifestação artística que emerge das tradições e da cultura popular das diversas comunidades de todo o país. Caracteriza-se pelo seu profundo vínculo com as raízes indígenas, coloniais e mestiças, refletindo uma fusão de influências pré-hispânicas, europeias e africanas. Este tipo de arte abrange uma ampla gama de expressões, como cerâmica, têxteis, talha em madeira, olaria, murais, arte em papel machê, joalharia, entre outros, e é conhecido pelo uso de cores vibrantes, formas simbólicas e temas relacionados com a vida quotidiana, a natureza, a religião, as festividades populares e o património sociocultural.
Nesta exposição museográfica, apresentam-se fotografias e exemplares físicos de quatro peças emblemáticas da arte popular mexicana:
Alebrijes: Estas criaturas coloridas e fantásticas combinam elementos de diferentes animais e seres mitológicos. São criações que simbolizam a criatividade ilimitada do artesão mexicano, evocando o mundo dos sonhos e o misticismo.
Talavera poblana: Estas peças de cerâmica tradicional, originárias de Puebla, destacam-se pelos seus desenhos intrincados e cores vibrantes, que combinam influências indígenas e andaluzas (atual Espanha). A talavera poblana é apreciada pela sua funcionalidade e beleza, sendo um claro reflexo da mestria artesanal.
Árvore da vida: As árvores da vida, originárias de Metepec, simbolizam a ligação entre o homem, a natureza, a espiritualidade e a essência da existência, sendo uma das representações mais importantes da arte popular mexicana.
La Catrina: A famosa figura da morte elegante, criada pelo artista José Guadalupe Posada e popularizada por Diego Rivera. A Catrina, com o seu rosto de caveira e vestuário elegante, simboliza a visão mexicana da morte como uma parte única e festiva da vida.
Biografias
Luz María Jardón Iniestra: Licenciada em Línguas pelo IUFIM no México, Mestre em Linguística Aplicada pela UAEMÉX no México e Doutoranda em Ciências da Arte e do Património na Universidade de Lisboa. Trabalhou em projetos focados na importância da Língua e da Cultura como manifestações sociais, Estudos Culturais e análise da cultura, bem como em temas de multiculturalidade e interculturalidade. O seu trabalho mais recente está centrado na Arte Popular Mexicana como manifestação cultural e análise social.
El Hassane Ait Faraji: Licenciado em Ciências Políticas e Estudos Portugueses, com Mestrado em Museologia e Museografia pela Faculdade de Belas Artes de Lisboa. Atualmente é doutorando em Ciências da Arte e do Património na mesma faculdade. Hassane tem trabalhado como curador convidado em exposições destacadas, incluindo O Poder da Palavra I / Peregrinação / Hajj. A sua investigação foca-se na arte do azulejo em Portugal, na talavera poblana no México e na arte do Andalus, explorando as conexões culturais e artísticas entre estas tradições. Além disso, é investigador ativo na área de arte e património.
El arte popular mexicano es una manifestación artística que surge de las tradiciones y la cultura popular de las diversas comunidades a lo largo del país. Se caracteriza por su profundo vínculo con las raíces indígenas, coloniales y mestizas, reflejando una fusión de influencias prehispánicas, europeas y africanas.
Este tipo de arte abarca una amplia gama de expresiones, como la cerámica, textiles, tallado en madera, alfarería, murales, arte en papel maché, joyería, entre otros, y es conocido por su uso de colores vibrantes, formas simbólicas y temas relacionados con la vida cotidiana, la naturaleza, la religión, festividades populares y bagaje sociocultural.
En esta exhibición museográfica se presentan fotografías y ejemplares físicos de cuatro piezas emblemáticas del arte popular mexicano:
Alebrijes: Estas coloridas y fantásticas criaturas, fusionan elementos de diferentes animales y seres mitológicos. Son creaciones que simbolizan la creatividad ilimitada del artesano mexicano, evocando el mundo de los sueños y el misticismo.
Talavera poblana: Estas piezas de cerámica tradicional, originarias de Puebla, destacan por sus intrincados diseños y brillantes colores, que combinan influencias indígenas y andaluzas (actual España). La talavera poblana es apreciada por su funcionalidad y belleza, siendo un claro reflejo de la maestría artesanal.
Árbol de la vida: Los árboles de la vida, originarios de Metepec, simbolizan la conexión entre el hombre, la naturaleza, la espiritualidad y la esencia misma, siendo una de las representaciones más importantes del arte popular mexicano.
La Catrina: La famosa figura de la muerte elegante, creada por el artista José Guadalupe Posada y popularizada por Diego Rivera. La Catrina, con su rostro de calavera y atuendo elegante, simboliza la visión mexicana de la muerte como una parte única y festiva de la vida.
La inauguración de la exhibición será el día 4 de diciembre a las 11 am en el Corredor Lagoa Henriques.
Biodatas
Luz María Jardón Iniestra: Licenciada en Lenguas por el IUFIM en México, Maestra en Lingüística Aplicada por la UAEMÉX en México y Doctoranda en Ciencias del Arte y del Patrimonio de la Universidad de Lisboa.
Ha trabajo en proyectos enfocados en la importancia de la Lengua y la Cultura como manifestaciones sociales, Estudios Culturales y análisis de la cultura al igual que temáticas de multiculturalidad e interculturalidad. Su trabajo más reciente está enfocado en el Arte Popular Mexicano como manifestación de la cultura y análisis social.
El Hassane Ait Faraji: Licenciado en Ciencias Políticas y Estudios Portugueses, con una Maestría en Museología y Museografía por la Facultad de Bellas Artes de Lisboa. Actualmente, es doctorando en Ciencias del Arte y del Patrimonio en la misma facultad.
Hassane ha trabajado como curador invitado en exposiciones destacadas, entre ellas O Poder da Palavra I / Peregrinação / Hajj. Su investigación se centra en el arte de la azulejería en Portugal, la talavera poblana en México y el arte del Andalus, explorando las conexiones culturales y artísticas entre estas tradiciones. Además, es investigador activo en el área de arte y patrimonio.
Greice | Sessão de cinema | 22 Novembro
Nov 13 202422 NOVEMBRO 2024 | 18H30 I GRANDE AUDITÓRIO
Realiza-se no próximo dia 22 de novembro, pelas 18h30, no Grande Auditório da FBAUL, em parceria com a Ukbar Filmes, uma sessão do filme GREICE, de Leonardo Mouramateus, cujo enredo se centra numa estudante da Faculdade de Belas-Artes, tendo sido filmado na FBAUL.
A sessão irá contar com a presença do realizador e ter espaço de debate.
A entrada é livre.
SINOPSE
Greice, uma jovem brasileira de 21 anos, estuda Belas-Artes em Lisboa. Nos primeiros dias de verão, Greice envolve-se com o misterioso Afonso. O casal é falsamente acusado por um estranho acidente que ocorre na festa de recepção dos caloiros. Devido ao acidente, ela necessita de voltar a Fortaleza, a sua cidade-natal, para renovar o título de residência. Escondida num hotel, evita que a sua mãe descubra que ela está em apuros, e contando com a ajuda de alguns amigos, Greice tenta encontrar o seu lugar no mundo.
ELENCO
GREICE Amandyra Dipas
AFONSO Mauro Soares
LIS Luara Raio
CLEA Isabél Zuaa
LUIZA Luciana Souza
ELIETE Faela Maya
TIAGO Daniel Pizamiglio
MÁRCIA Bruna Pessoa
NALDO Lucas Galvino
EQUIPA TÉCNICA
REALIZADOR Leonardo Mouramateus
ARGUMENTO Leonardo Mouramateus
PRODUÇÃO Mayra Lucas | Paulo Serpa | Andy Malafaia
COPRODUÇÃO Pandora da Cunha Telles | Pablo Iraola
PRODUÇÃO EXECUTIVA Caroline Louise
DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA Leonardo Simões
DIREÇÃO DE ARTE Tais Augusto | Manu Falcão
FIGURINOS Dayse Barreto
MAQUILHAGEM Miguel Molena | Netinho Nogueira
MONTAGEM Karen Akerman, edt.
EDIÇÃO DE SOM Guilherme Farkas
BANDA SONORA ORIGINAL Fernando Pereira Lopes
saturnismo – memória do chumbo
Nov 13 202422 novembro 2024 I 18h | Cisterna BELAS-ARTES
Saturnismo é uma alegoria à doença causada pela exposição excessiva ao chumbo, deve o seu nome à
associação que a alquimia fez deste elemento ao planeta Saturno. Este universo metafórico de
intoxicação cria um microcosmo expositivo experimental em dois atos: Primeira Porta a instalação
preambular de uma escultura sonora/concerto espacializado a 6 pontos, experimentação da vibração e
queda de chumbo balístico e Memória Do Chumbo, uma instalação multimédia de realidade virtual.
Ambas abrem caminho para a exploração do inconsciente coletivo, procurando no chumbo a sua
memória. Através da sua fundição, este elemento metálico perde a letalidade na liquidez e materializa
uma obra escultórica que reflete o espectro do planeta espelhado num dispositivo de realidade
expandida ao espaço virtual. Saturno, o sexto planeta do sistema, tem no seu polo um hexágono de
nuvens persistentes.
PRIMEIRA PORTA
22-11-24 | CISTERNA DA FBAUL | 18h
MEMÓRIA DO CHUMBO
7 a 21 de Dezembro | ESPAÇO POGO
Marcações: info@saturnismo.pt
Sandra Zuzarte (Lisboa, 1970) Mestre em Arte Multimédia pela Faculdade de Belas Artes da
Universidade de Lisboa, investiga teoria e história da arte no campo da estereoscopia, da representação
da luz e simulacro, explorando dispositivos imersivos numa abordagem experimental sobre a percepção
no olhar mediado. O seu trabalho reflete a espectralidade e persistência da memória na imagem e no
tempo.
Fernando Fadigas (Oeiras, 1968) explora processos experimentais em artes sonoras, nas artes plásticas,
no ensino e investigação artística. Doutorando na Faculdade de Belas-Artes da ULisboa orientado pelo
Prof. Dr. António de Sousa Dias e Mestre em Arte Multimédia pela mesma faculdade, é investigador
no GIAM/CIEBA e docente na Pós-Graduação em Arte Sonora: Processos Experimentais na FBAUL.
Sandra Zuzarte [Concepção, Instalação, Escultura Sonora e RV]
Fernando Fadigas [Performance Sonora, Som Imersivo]
Francisco Fadigas [Programação informática e RV]
Eduardo Brito [Mestre de Metais/FBAUL]
Luís Elgris [Voz]
Apoio: República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes, GIAM/CIEBA da FBAUL,
Electronic Warfare, Associação Pogo Teatro e Gaivotas 6
xma25 cross media arts 2025
Nov 07 2024
ABSTRACT SUBMISSION 20 NOVEMBER 2024
16 > 18 JUNE 2025 I LAGOA HENRIQUES AUDITORIUM
XMA25 explores the synergy between artistic fields and social issues through transformative and collaborative approaches. By integrating a variety of procedures and strategies, the conference focuses on creative processes designed for the common good.
At its core, XMA25 values a practice that transcends disciplinary boundaries, fostering a deep understanding and expertise through shared insights, principles, and practices within a dynamic network of relationships and interactions. This network, or assemblage, constitutes a complex and dynamic whole, created by the interaction of diverse components, both human and non-human, generating new functions and realities. Unlike traditional structures, an assemblage is fluid, multifaceted, and constantly evolving (Deleuze & Guattari, 1987).
XMA25 challenges its speakers to adopt assemblage thinking, exploring the interconnections between elements and demonstrating how these links can be harnessed for creative purposes. This perspective aims to collaboratively engage stakeholders, creatives, makers, and communities in developing innovative proposals to address contemporary social challenges.
A book edited by the conference organisers will be launched during the conference days at the National Museum of Contemporary Art. It will be available in both print and open-access digital versions.
The book Cross Media Arts 2025 will include the articles presented by participants in the conference sessions. This publication will also feature a special section for the keynote speakers and the moderator, who are invited to write an article.
como separar as coisas (relações entre arte e display)
Nov 07 202422 NOVEMBRO 2024 > 14H00 I SALA 3.60
POR BEATRIZ LECUONA
TUTOR DR. FABIÁN CEVALLOS VIVAR
Esta oficina de carácter prático e participativo, pretende abordar diferentes formas de convivência entre a proposta de sentido de uma oba de arte e o display que a compõem, de modo a podermos explorar como display tem a capacidade de alterar um discurso, valorizá-lo, modificá-lo, pervertê-lo, etc.
Partindo de uma unidade ou de um elemento prévio, propomos várias abordagens a esse objeto para gerar uma peça artística com significado e informada a partir de diferentes posições.
Beatriz Lecuona, licenciada em Belas Artes pela Universidade de La laguna e diplomada em Estudos Avançados pela mesma universidade, é professora associadade Arte Transdisciplinar (Licenciatura em Belas Artes). Trabalha também como artista plástica (como parte da dupla Lecuona y Hernández), curadora e agente cultural. Atualmente, desenvolve uma tese de doutoramento sobre arte e pedagogia crítica.
Fabián Cevallos Vivar, Investigador da FBAUL-CIEBA. Doutor em Pós-Colonialismos e Cidadania Global pela Universidade de Coimbra, Mestre em Educação Superior pela Universidade de Barcelona. Licenciado em Filosofia, Sociologia e Economia pela Universidade de Cuenca-Equador.
IDIOMA Português/ Espanhol
E-MAIL DE CONTACTO blecuona@ull.edu.es
PÚBLICO ALVO estudantes, investigadores, professores das áreas de arte e ensino
para uma crítica de estética desde uma perspectiva anticolonial — seminários de leitura
Nov 07 2024
Rosana Paulino, série “Bastidores”
18 OUTUBRO 2024 > 07 FEVEREIRO 2025 I SALAS 3.60 OU 4.20
Coordenado pelo Dr. Fabián Cevallos Vivar (CIEBA/FBAUL), neste ciclo de seminários de leitura propomos uma imersão teórica nos estudos pós/descoloniais e a relação com a arte contemporânea para analisar criticamente as dinâmicas de dominação e exploração impostas pelo universalismo abstrato que caracteriza o pensamento ocidental moderno. Apesar do fim formal do colonialismo, a matriz colonial de poder/saber persiste e o centralismo da estética europeia como paradigma da arte é mantido. Analisaremos as suas interpelações, críticas e apropriações criativas por parte de pensadores latino-americanos e caribenhos, a fim de explorar as possíveis desconexões entre a estética entendida como uma tarefa histórico-política e uma perspectiva descolonial. a lista de leituras deste ciclo incluirá textos de Eduard Glissant, Sylvia Winter, Nelly Richard e Silvia Rivera Cusicanqui, acompanhadas de exemplos concretos de intervenções artísticas e culturais latino-americanas.
PROGRAMA:
18 outubro 2024 > 16h/17h – Dos estudos subalternos ao pós-colonial, descolonial e além
02 dezembro 2024 > 16h/17h – Desperiferizar a estética e curar o discurso
15 dezembro 2024 > 16h/17h – Um paradigma estético outro
17 janeiro 2025 > 16h/17h – Rupturas, Memória e reconstrução
07 fevereiro 2025 > 16h/17h – Oralidade, mirada e corpo
contacto: fabiancvivar@gmail.com
1º Coloquio Internacional de Arte, Lengua y Cultura
Nov 07 2024RESUMEN Y REGISTRO HASTA 12 octubre 2024
04 > 06 DICIEMBRO 2024 I ONLINE // FACULDADE DE BELAS-ARTES
I Coloquio Internacional de Arte, Lengua y Cultura
4, 5 y 6 de diciembre 2024 I Online I Faculdade de Belas Artes
En un mundo cada vez más interconectado, es crucial entender y apreciar la importancia de diversas áreas de estudio como el arte, la lengua y la cultura en la construcción de identidades individuales y colectivas. El estudio, análisis y la reflexión sobre estas áreas nos permiten explorar las complejidades de la experiencia humana, así como comprender las diversas formas en que las personas se expresan, relacionan e identifican dentro de sus comunidades y contexto global.
El I Coloquio Internacional de Arte, Lengua y Cultura surge como respuesta a la necesidad de generar un espacio de encuentro que promueva el análisis interdisciplinario y el intercambio de perspectivas sobre las temáticas relacionados con el arte, la lengua y la cultura. A través de este coloquio internacional, se pretende fomentar la colaboración entre investigadores y profesionales de distintas disciplinas, creando una red de comunicación y trabajo con pares en distintas latitudes que permitan generar conocimiento y enriquecer las experiencias de la diversidad cultural y lingüística.
Ejes temáticos
- Cultura, traducción y adaptación.
- Arte como herramienta de activismo cultural.
- Identidad lingüística dentro de la manifestación cultural.
- Tecnología y medios digitales en el diálogo cultural y lingüístico.
- Educación e interculturalidad.
- Arte y Lengua como herramienta de análisis cultural.
Envío de resumen
Para enviar su resumen y registro, debe hacerlo al siguiente correo coloquiointernacionalcolint@gmail.com Tiene hasta el 12 de octubre del 2024.
Deverá aceder ao sistema Fénix e autenticar-se com os dados da sua conta Campus/Edu@ULisboa. Caso tenha perdido o acesso à sua conta Campus/Edu@ULisboa, poderá efetuar a sua recuperação aqui.
Caso não tenha frequentado qualquer curso na Faculdade de Belas-Artes e não possua conta Campus/Edu@ULisboa, ou caso não possua já uma conta de acesso à plataforma Fenix (criada, p. ex., aquando da candidatura a um curso livre, congresso, seminário, etc.) deverá necessariamente realizar um pré-registo na aplicação Fenix aqui.
Após aceder à plataforma, deverá selecionar o separador «Candidato». Seguidamente, deverá criar a sua candidatura, selecionando “Registo Oradores – I Coloquio Internacional de Arte, Lengua y Cultura” no caso de pretender inscrever-se como orador e “I Coloquio Internacional de Arte, Lengua y Cultura” no caso de pretender inscrever-se como público em geral. Após estes passos, deverá preencher os dados solicitados no formulário eletrónico.
I Coloquio Internacional de Arte, Lengua y Cultura
December 4, 5, and 6, 2024 | Online | Faculty of Fine Arts
In an increasingly interconnected world, it is crucial to understand and appreciate the importance of diverse fields of study such as art, language, and culture in the construction of individual and collective identities. The study, analysis, and reflection on these areas allow us to explore the complexities of the human experience, as well as understand the various ways in which people express themselves, relate, and identify within their communities and the global context.
The I Coloquio Internacional de Arte, Lengua y Cultura arises in response to the need to create a meeting space that promotes interdisciplinary analysis and the exchange of perspectives on topics related to art, language, and culture. Through this international colloquium, the aim is to foster collaboration between researchers and professionals from different disciplines, creating a network of communication and collaboration with peers from different regions to generate knowledge and enrich experiences of cultural and linguistic diversity.
Thematics
• Culture, translation, and adaptation.
• Art as a tool for cultural activism.
• Linguistic identity within cultural manifestation.
• Technology and digital media in cultural and linguistic dialogue.
• Education and interculturality.
• Art and Language as a tool for cultural analysis.
Abstract Submission
To submit your abstract and registration, please send it to the following email: coloquiointernacionalcolint@gmail.com. You have until October 12, 2024.
After accessing the platform, you must select the “Candidate” tab. Next, you must create your registration by selecting “Registo oradores – I Coloquio Internacional de Arte, Lengua y Cultura” in case you wish to register as a speaker and “I Coloquio Internacional de Arte, Lengua y Cultura” in case you wish to register as general public. After these steps, you must fill in the requested data in the electronic form.
O evento realiza-se no âmbito do programa “Impulso Adulto” do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).
7º colóquio expressão múltipla
Nov 07 2024
Olavo Costa, ‘Rembrandt Maoista’, 2024
29 NOVEMBRO 2024 I GRANDE AUDITÓRIO FACULDADE BELAS-ARTES
VII Colóquio Expressão Múltipla:
Este congresso visa proporcionar uma visão abrangente sobre a investigação na área do Desenho. Divide-se em duas chamadas de trabalho com vista a duas publicações anuais e a um colóquio/congresso.
A primeira chamada é dirigida ao Desenho Aplicado. Por Desenho aplicado entendem-se todas as vertentes em que o desenho é um elemento central, sendo, no entanto, concretizado com outros fins que não ele próprio. Assim áreas do desenho como as da concept art, ilustração, animação, desenho digital, realidade virtual, desenho de produção, entre outras, serão os maiores alvos nesta iniciativa. É por isso dirigida aos estudiosos que pretendam seguir, ou que já estejam a desenvolver trabalho nestas áreas, de maneira a permitir uma disseminação de experiência e de resultados.
A segunda chamada é dirigida à Teoria e Prática do Desenho num âmbito mais geral onde as suas relações com a arte e com os processos artísticos são investigadas.
O colóquio é dirigido sobretudo aos estudiosos que procuram desenvolver dissertações e teses na área do Desenho ou noutras que possam de alguma forma ampliar as discussões relativas a estas áreas de conhecimento. Pretende-se a disseminação das diversas experiências, metodologias e resultados. Assim, aos interessados em participar convida-se à submissão dos artigos relativos a comunicações orais a serem apresentadas no colóquio atendendo à especificidade das chamadas de trabalhos.
Todos os artigos serão submetidos a uma revisão peer review. Cada artigo recebido pelo secretariado é reenviado, sem referência ao autor, a dois ou mais membros da Comissão Científica, garantindo-se no processo o anonimato de ambas as partes (double-blind). No procedimento privilegia-se a distância geográfica entre a origem de autores e a dos revisores científicos.
O colóquio, a ter lugar no dia 29 de novembro de 2024 no Grande Auditório da FBAUL, será composto por comunicações de 20 minutos e por um posterior momento para resposta a questões do público. Está prevista a abertura do colóquio/congresso com a presença de um ou dois keynotes.
A realização do colóquio poderá ser presencial. Em caso de impossibilidade de comparência física dos autores, os mesmos poderão apresentar uma gravação com a sua comunicação.
Os artigos revistos e aprovados serão publicados online no Repositório da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa.
CALENDÁRIO:
VII Colóquio Expressão Múltipla
Colóquio – comunicações orais
29 de novembro de 2024, Grande Auditório da FBAUL.
VII Colóquio Expressão Múltipla
Até 31 janeiro de 2025, entrega final dos artigos para publicação.
VII Colóquio Expressão Múltipla
Até 31 de maio de 2025, publicação online do livro de atas.
*Os artigos deverão ser enviados para expressaomultipla@gmail.com
segundo a seguinte formatação:
Formato do Artigo
Cada artigo deverá ter entre 10000 e 15000 caracteres sem espaços referentes ao corpo do texto, isto é, sem contar com o título, resumo, palavras-chave, legendas e bibliografia.
- Título: Fonte Times New Roman, tamanho 14, maiúsculas, negrito, centralizado.
- Autor principal e afiliação: Nome do autor ou autores principais e respetivos centros de estudos. Times New Roman, tamanho 12.
- Autores secundários e afiliações (caso existam): Nome dos autores secundários e respetivos centro de estudos. Times New Roman, tamanho 12.
- Resumo e palavras-chave: Times New Roman, até 600 caracteres sem contar com os espaços, tamanho 12, espaçamento simples, parágrafo justificado. 3 a 5 palavras-chave.
- Abstract e keywords: Em inglês, Times New Roman, até 600 caracteres sem contar com os espaços, tamanho 12, espaçamento simples, parágrafo justificado.
- Subtítulos: Fonte Times New Roman, negrito, tamanho 12.
- Corpo de texto: Times New Roman, tamanho 12, espaçamento 1,5. Parágrafo justificado.
- Legendas: Numeradas, Times New Roman, tamanho 10.
- Referências Bibliográficas: Devem seguir o Modelo APA ou NP 405. Fonte Times New Roman, tamanho 12 (APA), 10 (NP 405) espaçamento simples.
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afecta — l encontro internacional de criação partilhada
Nov 06 202429 > 30 OUTUBRO 2024 I UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR (PRESENCIAL) E VIA ZOOM
Afecta é um convite ao contágio cine-investigativo num contexto coletivo de criação em comunidade.
O I Encontro Internacional de Criação Partilhada acontecerá nos dias 29 e 30 de outubro de 2024, na Universidade da Beira Interior, na Covilhã, com transmissão online. O evento é uma organização coletiva do Laboratório de Investigação e Criação Partilhada, integrado no LabCom – Comunicação e Artes (UBI) e na iA* Unidade de Investigação em Artes (UBI), em colaboração com o CIEBA – Centro de Investigação em Belas Artes (ULisboa).
O Laboratório foi criado em junho de 2023 pela investigadora e realizadora Renata Ferraz e conta com um coletivo diverso, com cerca de 15 pessoas, que investigam e/ou criam em áreas como cinema, media artes, design, filosofia, educação, psicologia e ciências sociais. É um espaço para acompanhamentos de projetos a partir da prática de criação partilhada, que visa uma troca de saberes entre pessoas do cinema e de outras áreas do conhecimento de modo interdisciplinar e não hierárquico.
Esta primeira edição é dedicada às práticas coletivas de criação e investigação em cinema e outras imagens em movimento. O objetivo do evento é promover o diálogo entre a academia e a sociedade civil a partir de workshops, mesa-redonda, exibição de filmes e comunicação de investigadoras convidadas.
Este é um convite para que nos conheçamos de forma presencial (UBI) ou virtual. Todas as pessoas interessadas em cinema e no seu diálogo com outras áreas do conhecimento são muito bem-vindas!
ORGANIZAÇÃO
Comissão Organizadora
Camilo Cavalcante
Cristina Cavalcanti
Cybelle Mendes
Izabelle Louise
João Sardinha
Lígia Maciel Ferraz
Luana Lobato
Matilde Dias
Renata Ferraz
Comissão Executiva
Mércia Pires, Secretariado
Thais Longaray, Designer
Miguel Manteigueiro, Web Developer
Apoios
Doutoramento em Media Artes
iA* — Unidade de Investigação em Artes
LabCom — Laboratório de Comunicação
Faculdade de Artes e Letras
Departamento de Artes
Universidade da Beira Interior
Fundação para a Ciência e a Tecnologia
Realização
Laboratório de Investigação e Criação Partilhada
Link para o streaming do evento: https://youtube.com/live/ZfnPYnnKVZY
Link para os filmes da Escola Brotar Cinema com o Povo Anacé: https://youtu.be/piHFVbzcZgQ
Todas as atividades são gratuitas. É necessária a inscrição prévia apenas para as oficinas.
pintura e urdidura sob a “montanheira” de dordio — exposição de josé quaresma
Nov 06 2024
31 OUTUBRO 2024 > 23 FEVEREIRO 2025 I CITA, ARRAIOLOS
Inaugura no dia 31 de outubro, às 18h00, no Centro Interpretativo do Tapete de Arraiolos, a exposição Pintura e urdidura sob a “Montanheira” de Dordio de pintura, desenho e instalação gráfica de José Quaresma. A exposição ficará patente até 23 de fevereiro de 2025.
Sob a dupla sombra do acervo do CITA e da “árvore do Dordio”, esta exposição de pintura, instalação gráfica e desenho, apropria-se e reconfigura algumas construções plásticas da obra de Dordio Gomes, assim como alguns apetrechos e fragmentos de tapetes de Arraiolos, trazendo-os para uma linguagem artística própria. Sendo assim, a exposição no CITA insere-se numa sequência de exposições individuais que tenho vindo a realizar nos últimos anos, nas quais estabeleço diálogos contemporâneos com obras de arte, objectos e apetrechos, ou então fragmentos arqueológicos dos acervos de instituições artísticas e espaços museológicos. Assim ocorreu recentemente na Casa-Museu Braamcamp Freire (Santarém) e em anos transactos no Jardim do Museu Nacional de Arte Contemporânea (Museu do Chiado), no Museu Arqueológico do Carmo, no Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo, em Évora, entre outros lugares.
José Quaresma
exposições integradas na Mostra de Fotografia e Autores – MFA
Nov 06 20245 > 29 NOVEMBRO 2024 > 18H00 I CORREDOR DO AUDITÓRIO LAGOA HENRIQUES
No dia 5 de Novembro, às 18h00, inauguram na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, duas exposições numa iniciativa da associação CC11, integradas na Mostra de Fotografia e Autores – MFA.
Elisa Freitas mostra-nos NA HORA DA VERDADE, NÃO SABIA COMO LÊ-LAS, um projeto documental que mergulha com fotos, documentos e recortes na história de um casal que se conheceu na época da guerra colonial em Portugal, a partir de um anúncio no jornal; por outro lado, a exposição AND THE SHAPE OF THINGS DISAPPEARED FOR A WHILE é a viagem interior de Joana Dionísio após a morte do pai, que reflete sobre as limitações da existência humana.
Entrada livre
2ª a 6ªfeira: 8h00-20h00
Sábado: 8h00-17h00
A MFA Lisboa volta em novembro e dezembro, com 20 exposições fotográficas e o tema NÓS. O evento explora a interconexão e a pertença, promovendo o diálogo entre artistas e público em diversos espaços culturais da cidade.
Em novembro e dezembro, a Mostra de Fotografia e Autores – MFA Lisboa regressa à capital para uma exposição de fotógrafos consagrados e emergentes que nos quer levar a refletir sobre a nossa própria identidade coletiva, NÓS. Nas suas múltiplas interpretações, nós enquanto sociedade, ligação emocional que une pessoas, culturas e histórias, mas também nós enquanto laço que nos une e compromete na mesma vida partilhada em sociedade.
Ao longo de dois meses, numa iniciativa da associação CC11, diferentes espaços culturais da cidade de
Lisboa vão acolher vinte exposições com enfoque em projetos que abordam a noção de interconexão,
pertença e comunidade. Além das exposições, a MFA – Lisboa promove encontros com os autores, debates e projeções que permitirão aos participantes mergulhar nas várias facetas deste tema, promovendo uma reflexão artística sobre as nossas ligações e identidades. Os locais que acolhem esta mostra são vários mas o ponto central serão os Jardins do Bombarda, no quadro da parceria com a cooperativa Largo Residências.
VEJA NESTE MAPA AS VÁRIAS EXPOSIÇÔES DO MFA EM LISBOA, EM NOVEMBRO E DEZEMBRO.
Campo Experimental: Ângela Ferreira em colaboração com Alda Costa
Nov 06 2024
31 OUTUBRO 2024 > 16 FEVEREIRO 2025 I MUSART, MUSEU NACIONAL DE ARTE, MAPUTO, MOÇAMBIQUE
Campo Experimental: Ângela Ferreira em colaboração com Alda Costa ocorre no Museu Nacional de Arte (MUSART), em Maputo, como a primeira exposição individual de Ângela Ferreira em uma instituição pública em Moçambique. A exposição explora pesquisas materiais e ambientais realizadas nos primeiros anos da independência de Moçambique. O título da exposição refere-se ao nome de um laboratório de aprendizagem agrícola mantido no campus da Universidade Eduardo Mondlane desde 1976, onde funcionários da universidade, investigadores e estudantes trabalharam em conjunto para produzir alimentos, conceber ferramentas e estruturas, e formar agricultores e técnicos comunitários. Este local experimental foi coordenado pelo TBARN (Técnicas Básicas de Aproveitamento de Recursos Naturais), um grupo de pesquisa formado nos primeiros anos da revolução pós-independência, para melhorar a produção e a qualidade de vida dos agricultores com recursos mínimos. Ferreira baseia-se nos vestígios visuais e textuais do TBARN para revelar o espírito revolucionário que fez de Moçambique um centro global de experimentação radical na década de 1970 e no início da década de 1980.
O projecto expande a prática de investigação de Ferreira e a sua procura pela contemporaneidade do passado. Campo Experimental emerge do diálogo contínuo da artista com Alda Costa, historiadora de arte e trabalhadora cultural moçambicana cuja experiência vivida durante o socialismo e os estudos posteriores a tornam memória viva de um momento incomparável na história cultural. Na exposição, objectos históricos do acervo pessoal de Costa são expostos ao lado da obra de Ferreira. O design destes objetos destaca a priorização das condições materiais na vanguarda da produção cultural dos primeiros anos de Moçambique independente. Essas características acentuam a estética do TBARN presente em toda a exposição: do uso multifuncional de materiais simples, a ênfase nas formas angulares dos objectos destinados a uso pragmático e as cores vibrantes nas paredes, baseadas no panfleto informativo da universidade (Queimadas, 1977). Ferreira enfatiza o carácter experimental do TBARN ao transformar algumas estruturas desenvolvidas na época em objectos estritamente estéticos — o pensamento estético torna-se um método produtivo para reimaginar aspectos da vida rural sob um novo modelo de colectividade.
Originalmente aberta no espaço de arte contemporânea Rialto6, em Lisboa, a exposição chega a Maputo em um formato expandido: inclui vídeos do músico Scúru Fitchádu em uma performance comissionada para a exposição, fotografias de Kok Nam do campus experimental do TBARN, e imagens usadas por Ferreira no processo da criação de seus trabalhos. Outras obras referentes a Moçambique foram incluídas na exposição em sua versão no MUSART, incluindo For Mozambique (2008), exposta pela primeira vez no país. Através de um diálogo entre vozes e temporalidades diversas, os trabalhos de Ferreira investigam histórias que expressam simultaneamente pragmatismo político e ludicidade criativa, sendo simultaneamente enraizados localmente e de alcance internacional.
Álvaro Luís Lima e Paula Nascimento
Matérias Emergentes: um mapeamento de objetos epistémicos da investigação artística académica em Portugal (2011-2022)
Nov 06 2024Este evento é passível de ser fotografado e filmado e posteriormente divulgado publicamente.
EMERGING é um projeto que aborda a produção artística no âmbito da investigação artística académica. Pretende, por um lado, mapear o que tem sido a formação e desenvolvimento da investigação artística realizada no seio do Ensino Superior Artístico em Portugal, e por outro oferecer as bases de uma coleção de arte académica emergida da produção de investigação artística no mesmo âmbito, como são as teses de doutoramento teórico-práticas ou trabalhos artísticos enquadrados em trabalho pós-doutoral.
Esta exposição resulta da proposta de mapeamento concebido a partir do que a equipa do EMERGING definiu como o que especulativamente poderiam ser objetos epistémicos, emanados da análise multimodal das teses de doutoramento e relatórios de investigação pós-doutoral.
Os objetos epistémicos são, para além do corpo de trabalho central ou das materializações finais, iterações emergentes da investigação realizada, tais como desenhos, livros de artista, maquetas, vídeos, artefactos, manifestos escritos, metodologias artísticas,
diários gráficos ou outros elementos. Com a seleção de objetos epistémicos provenientes de repositórios de Doutoramentos em Artes das Universidades Portuguesas, o EMERGING espera enfatizar o potencial de transferência de conhecimento não só entre as artes,
mas também entre as artes e outras áreas do conhecimento.
EMERGING é um projeto de investigação exploratório financiado pela FCT (DOI:10.54499/2022.06772.PTDC), que se desenvolve a partir da experiência de artistas, investigadores e professores universitários colocados em posições estratégicas em várias instituições e centros de investigação do ensino superior artístico em Portugal.
A exposição é itinerante e estará patente também na Escola de Artes da Universidade de Évora entre 07 a 18 de Novembro 2024 e no Museu da FBAUP entre 6 a 17 de Janeiro 2025.
No âmbito do projeto MATÉRIAS EMERGENTES decorrem duas iniciativas sujeitas a inscrição:
Visita à casa de Ana Pérez-Quiroga no âmbito da sua tese de doutoramento Objectos do quotidiano e seus determinantes
Dia 25 de outubro
Inscrição- máximo 5 alunos (por ordem de inscrição)
Oficina de escrita performática
24 de outubro > 14h30
Prof. Mariana Vale Gomes
Departamento de Artes da UFRN – Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Brasil
Inscrição – máximo 10 alunos (por ordem de inscrição)
The Voice of Inconstant Savage, de Yasuhiro Morinaga
Nov 06 2024
21 SETEMBRO 2024 > 13 JANEIRO 2025 | 10h00 – 18h00 | CENTRO DE ARTE MODERNA GULBENKIAN – SALA DE SOM
The Voice of Inconstant Savage (2023) é uma instalação sonora encomendada a Yasuhiro Morinaga, que constrói narrativas através da recitação e aborda a cultura sonora dos japoneses, dos povos indígenas do Amazonas e dos portugueses.
A obra, encomendada a Yasuhiro Morinaga (n. 1980) para o Engawa – Temporada de arte contemporânea japonesa, justapõe uma recitação baseada no relato de um missionário português do século XVI, um canto de uma oração Kakure-Kirishitan (cristãos escondidos) da província de Nagasaki, um canto dos espíritos Karawara do povo indígena Awá, que vive na floresta amazónica, e um coro de canto gregoriano ocidental.
Confrontando o ato físico da «espera» e o ato mental da «inconstância», Morinaga constrói narrativas através da recitação e aborda a cultura sonora dos japoneses, dos povos indígenas do Amazonas e dos portugueses (ocidentais), numa obra que toma a forma de um tornado sonoro que evolui no tempo e no espaço com a Mãe Terra.
Yasuhiro Morinaga é um artista sonoro e designer de som sediado em Lisboa, que desenvolveu um interesse pelo trabalho de campo etnográfico na interseção do som/música com a antropologia. Enquanto artista, criou instalações multimédia e performances teatrais que apresentam uma cultura auditiva, envolvendo os ouvintes e encorajando-os a experienciar e a tomar consciência dos sons que habitualmente lhes passam despercebidos.
Yasuhiro Morinaga encontra-se neste momento a fazer o doutoramento na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, sob a orientação do Professor António de Sousa Dias, que também é responsável pela supervisão deste projecto.
Horário:
2ª a 6ª feira: 10h00 – 18h00
Sáb.: 10h00 – 21h00.
Encerra à Terça
Preço
Entrada gratuita
Mediante levantamento de bilhete no próprio dia.
exposição de hugo maio
Nov 05 2024
30 OUTUBRO > 18 DEZEMBRO 2024 I IVENS LIVING REAL ESTATE
Inaugura hoje, dia 30 de outubro, no espaço IVENS Living Real Estate, Rua Ivens 2, 1200- 227 Lisboa, a exposição de Ana Matilde Milhano, no âmbito do acordo de colaboração entre a IVENS e a Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, para a realização de exposições de obras dos alunos da FBAUL, em contexto formativo, projeto com a coordenação da Professora Diana Costa.
Hugo Maio, nascido em Setúbal, em 2003, reside atualmente em Lisboa, onde estuda Pintura na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa. Iniciou o seu percurso na licenciatura em Arte Multimédia, onde a mudança para as artes plásticas proporcionou uma grande expansão no seu projeto artístico, conjugando a utilização de ambas as áreas de atuação num só contexto, remetendo para um universo visual individual e único. Ao investigar o papel da flora em ambientes religiosos, quando relacionados a capelas e altares tradicionais portugueses, desenvolveu “Culto à Flor”.
A exposição de Ana Matilde Milhano decorreu entre 17 de setembro e 16 de outubro de 2024 na IVENS Living Real Estate, no âmbito do acordo de colaboração entre a IVENS e a Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, para a realização de exposições de obras dos alunos da FBAUL, em contexto formativo, projeto com a coordenação da Professora Diana Costa.
Ana Matilde Milhano nasceu em Lisboa, em 2004. Estudou na Escola Artística António Arroio, no curso de Produção Artística de Gravura e Serigrafia. Atualmente, é estudante na Faculdade de Belas-Artes, onde frequenta a licenciatura em Pintura.
A exposição de Carolina Peres decorreu entre 20 de junho e 11 de setembro de 2024 na IVENS Living Real Estate, no âmbito do acordo de colaboração entre a IVENS e a Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, para a realização de exposições de obras dos alunos da FBAUL, em contexto formativo, projeto com a coordenação da Professora Diana Costa.
Carolina Peres
Nascida em 2004 e residente em Lisboa, encontra-se atualmente no segundo ano da licenciatura em Pintura na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa. Iniciou o seu percurso artístico na Escola Artística António Arroio, onde realizou a Prova de Aptidão Artística, centrada na Reprodução Plástica do Espetáculo. Atualmente, dedica-se à pintura, área na qual explora o uso de materiais incomuns, uma vibrante paleta de cores e a dinâmica entre o abstrato e o figurativo.
A exposição de Margarida Pereira decorreu entre 15 de maio e 19 de junho de 2024 na IVENS Living Real Estate, no âmbito do acordo de colaboração entre a IVENS e a Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, para a realização de exposições de obras dos alunos da FBAUL, em contexto formativo, projeto com a coordenação da Professora Diana Costa.
Margarida Casquilha Castelo Pereira nasceu em 2004 em Lisboa, Portugal. É uma criativa que se expressa através de diversos media como a pintura, a fotografia, a colagem e a assemblagem.
Atualmente está a estudar Pintura na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, tendo formação na área de Figurinos e Cenografia pela Escola de Ensino Artístico Especializado António Arroio. Em 2022 fez parte de uma exposição coletiva, e da sua organização, na Loja de Antiguidades Trindade, em que foram expostos trabalhos realizados no âmbito da disciplina de Figurinos e Gestão das Artes.
Tem um especial interesse pelo potencial plástico das áreas da moda e beleza, apropriando-se de imagens destes contextos para denunciar os perigos inerentes à representação visual, como o contexto em que a imagem é apresentada e a sua relação com o real, questões pertinentes numa época de hiperinformação.
A exposição de Rita Leitão Neves decorreu entre 10 de abril e 15 de maio de 2024 na IVENS Living Real Estate, no âmbito do acordo de colaboração entre a IVENS e a Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, para a realização de exposições de obras dos alunos da FBAUL, em contexto formativo, projeto com a coordenação da Professora Diana Costa.
Rita Leitão Neves nasceu em 2003 em Lisboa, Portugal. É uma criadora portuguesa que gosta de explorar vários media, como o vídeo, a escultura, a cerâmica e o desenho.
Atualmente está a estudar Pintura na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, participou na sua primeira exposição coletiva nas Caldas da Rainha em 2019 e mais recentemente no Seminário de Lisboa e no Pátio nº2 (Lisboa). Realizou a sua primeira exposição individual durante um período de mobilidade ERASMUS em Antuérpia, Bélgica, em novembro de 2023. Estuda também canto lírico e tem participado em diversos concertos.
A exposição de Rosa Louisa van Eck decorreu entre 28 de fevereiro e 10 de abril na IVENS Living Real Estate, no âmbito do acordo de colaboração entre a IVENS e a Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, para a realização de exposições de obras dos alunos da FBAUL, em contexto formativo, projeto com a coordenação da Professora Diana Costa.
Rosa Louisa van Eck, nascida em Roterdão, Holanda, em 2003, encontra-se atualmente no terceiro ano da Licenciatura em Pintura na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa. Destacou-se no cenário artístico ao vencer o Concurso Literário Sophia de Mello Breyner Andresen na categoria de ilustração em 2021. Mostra particular interesse pela área audiovisual e pela literatura holandesa, fundindo frequentemente a pintura com as duas anteriores.
A exposição de Marta Santos decorreu entre 11 de janeiro e 27 de fevereiro na IVENS Living Real Estate, no âmbito do acordo de colaboração entre a IVENS e a Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, para a realização de exposições de obras dos alunos da FBAUL, em contexto formativo, projeto com a coordenação da Professora Diana Costa.
Marta Santos, conhecida artisticamente por MIA, nasceu em 2003 em Tavira e atualmente frequenta o 3º ano da licenciatura em Pintura da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. A nível profissional, destacou-se participando nos sub21 de Faro no âmbito da Bienal de Arte Contemporânea (BoCA), em 2021 e 2023. Exibiu seu trabalho na Biblioteca António Rosa Mendes (UAlg) na exposição “Apatia – memorial a nada em concreto” em janeiro de 2023, no Pátio nº2 com “Anamnese I” em abril, nas 16º GABA na FBAUL em junho e no Atelier Artéria em outubro do mesmo ano. O seu trabalho artístico foca-se em figuras orgânicas e sobreposições visuais, utilizando predominantemente fotografia, gravura e pintura.
Premiado_ Open Call FBAUL/LAUREL Vista Alegre + 200 anos
Nov 05 2024A Open Call FBAUL/LAUREL Vista Alegre + 200 anos constituiu uma oportunidade para lançar um desafio de futuro aos alunos da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa.
João Rosas, um aluno do mestrado de Desenho, um brasileiro que adotou Portugal, apresentou o conceito vencedor: “Tattools”, um trabalho de investigação que explora novos caminhos para o cruzamento entre o gesto ancestral da tatuagem com a exploração das capacidades do vidro – e agora da cerâmica – como ferramentas que marcam a pele. O seu trabalho assenta numa proposta fractal, um sistema modular desenhado para evoluir e traçar novas formas de expressão do indivíduo, do corpo e do conceito de “marca” do artista. No contexto deste desafio, a peça resultou num molde – um objecto que encerra em si o início e o legado da marca – numa clara abordagem a dualidade do único/múltiplo. Esta iniciativa e esta peça representam para a FBAUL, a LAUREL e a Vista Alegre uma nova proposta de cooperação entre arte e indústria.
A equipa que foi responsável por este projecto de investigação aplicada – que ficará acessível no repositório da UL: Francisco Carvalheira, Secretário Geral LAUREL e da FBAUL os professores, Ana Lia Santos (Design de Equipamento) , Sónia Rafael (Design de Comunicação), Pedro Fortuna (Pintura), Mónica Mendes (Arte Multimédia) e do Gabinete de Relações Externas e Comunicação: Maria Teresa Sabido, Isabel Nunes e Leonor Fonseca.
Flora Caldense, Uma Colaboração Póstuma de Marta Galvão Lucas Com Avelino Soares Belo, José Belo, Josef Füller e José Lourenço
Nov 05 202420 SETEMBRO > 17 NOVEMBRO 2024 I MUSEU JOSÉ MALHOA
Inaugura no dia 20 de setembro, às 17h00, no Museu José Malhoa, a exposição Flora Caldense, Uma Colaboração Póstuma de Marta Galvão Lucas Com Avelino Soares Belo, José Belo, Josef Füller e José Lourenço, com a presença da artista Marta Galvão Lucas.
A exposição ocupará três salas do Museu José Malhoa e envolverá diferentes formatos, desde a escultura, até a instalação, passando pela cerâmica.
No decorrer do período em que a mostra estará em cartaz, outras atividades serão realizadas – a começar por uma visita com a artista Marta Galvão Lucas, no domingo, 22 de setembro, pelas 16h00.
première — 30ème édition
Nov 05 2024
20 OUTUBRO 2024 > 12 JANEIRO 2025 I CENTRO DE ARTE DE MEYMAC
Inaugura no dia 19 de outubro, às 18h00 no Centro de Arte de Meymac, França, a exposição PREMIÈRE 30ème Édition.
A Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa está representada pelos estudantes Cygny Malvar do Departamento de Desenho, Francisco Figueiredo Lopes do Departamento de Escultura, Manuel Ferreira do Departamento de Pintura e Ricardo Leandro do Departamento de Arte Multimédia.
A exposição ficará patente até 12 de janeiro de 2025 e seguirá para a Fundação Dom Luis I, em Cascais.
Este projeto resulta de um protocolo entre o Centro de Arte de Meymac e a Faculdade de Belas- Artes da Universidade de Lisboa.
Cette exposition réunit 17 jeunes artistes diplômés de l’année des écoles d’art de Angoulême-Poitiers, Bourges, Clermont-Ferrand et Limoges en France, ainsi que de Caldas da Rainha et Lisbonne au Portugal.
Accompagnée d’un texte critique édité pour l’occasion, chaque session permet de prendre acte des préoccupations qui émergent chez les jeunes artistes, toutes disciplines confondues.
about to grow
Out 27 2024
22 > 31 OUTUBRO 2024 I CAPELA BELAS-ARTES
Inaugura no dia 22 de outubro, às 11h00, na Capela das Belas-Artes a exposição About to Grow. A exposição ficará patente até 31 de outubro.
Horário: 2ª a sáb. 11h00/19h00
Este evento é passível de ser fotografado e filmado e posteriormente divulgado publicamente.
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A exposição About to Grow apresenta uma série de biomateriais desenvolvidos pelos estudantes de Sustentabilidade e Inovação Social da Licenciatura em Design de Equipamento, trazendo a interseção entre materiais naturais e o design sustentável. Inspirados pelo projeto Grow Design de Elvin Karana, os estudantes buscaram explorar o potencial dos biomateriais no design de um produto, promovendo a ideia de que os materiais não são apenas elementos passivos, mas têm um ciclo de vida próprio, podendo crescer, se regenerar e até se decompor de forma controlada. As sementeiras foram o objeto de escolha, de experimentação e germinação de um design em harmonia com o meio ambiente, a promover a economia circular.
Autores | Authors: Andreia Filipa Lopes Fernandes, André Simão Borges Cardoso, Bárbara Beatriz Martins Madeira, Bartolomeu Bourbon da Silveira de Sousa e Menezes, Bernardo Espírito Santo Fernandes, Carlota Maria Fernandes Costa Mota, Carolina Alexandra Correia Moura, Carolina Bret da Luz Costa, Carolina Pires Santos, Catarina de Jesus Madrugo Martins, Catarina Duarte Espenica, Clara Pinto da Cruz Portugal Ferreira, Diandra Marinela das Neves Vieira Rebelo, Diogo da Costa Santos Dias Lourenço, Eduarda da Silva Paraíso, Francisco Rosado da Fonseca Vieira, Gabriela Ferreira Jorge Nunes, Giovanna Miranda Caitano de Stefano, Gonçalo Miguel, Baltazar Alexandre, Helena Cristina Figueiredo Lourenço, Iara Filipa Teixeira Abreu, Inês Maia e Silva Rodrigues, Inês Pereira Lopes, Joana Garcez da Silva Pinto, Joana Gomes de Araújo Gonçalves, Joana Pereira Henriques, José Ribeiro Saraiva, Josué Santos Crispim, Katila Pita Bernardino, Laura Bernardo Ferreira Pinto Pereira, Leonor Henriques Timóteo, Lola Vitória Moreira Cruz Trindade Venâncio, Madalena Fernandes Morgado Ucha Messias, Madalena Lourenço Lopes, Maria Constança Ribeiro Ferreira de Sousa Pinto, Maria Martins de Pina Pereira do Carmo, Marta Kutsir, Marta Rodrigues Dores Sinde de Oliveira, Martim Adelino Martins, Matilde da Piedade Barrosa Palácios Braz, Milana Ioana Tintila, Niclas-Maria Valentien, Pedro Afonso Vieira Roque, Ran Kipnis, Ricardo João Leal Lopez Pereira, Rita Reis Lopes da Silveira Braga, Salvador Maria Duarte Silva de Moraes, Sara Alves Almeida, Tiago Alexandre Rodrigues Lucas Miranda
Docentes | Professora Ana Thudichum e Professora Carla Paoliello
Parceria | Partnership: BioLab Lisboa
dia das belas-artes 2024
Out 24 202425 OUTUBRO 2024
No dia 25 de outubro a Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, a instituição de ensino artístico mais antiga de Portugal, comemora os 188 anos da sua fundação, então designada por Academia de Belas-Artes, da qual é hoje sucessora.
Nesta data comemora-se o Dia das Belas-Artes com diversas atividades culturais abertas à comunidade académica e ao público em geral.
Exposições, espaços de trabalho e de investigação artística, reservas e acervos estarão abertos ao público.
Este evento é passível de ser fotografado e filmado e posteriormente divulgado publicamente.
PROGRAMAÇÃO:
CONFERÊNCIAS
ENTRE FAZERES NO DESIGN: Portugal & Brasil
O evento estabelece-se como uma plataforma cultural de encontro e troca de saberes entre designers portugueses e brasileiros. Pretende-se que a aproximação da identidade entre Portugal e o Brasil estabeleça pontos de contacto no design, possibilitando refletir sobre os percursos dos autores que falam a mesma língua.
O evento conta com a presença do Reitor da Universidade de Lisboa, Professor Doutor Luís Ferreira.
Auditório Lagoa Henriques
25 > 26/10/2024 > 09h00
+INFO
XI Congresso Internacional Matéria-Prima: Agir e interagir na educação artística, hoje
Neste congresso é lançado o desafio, aos professores e investigadores em ensino das artes visuais, de partilhar novas perspetivas operacionais de desenvolvimento curricular com focagem nos seus resultados concretos.
Grande auditório
25/10/2024 > 09h00
+INFO
Lançamento do livro JORGE PINHEIRO a Quietude das Imagens Perdidas
de Carlos Vidal
Capela Belas-Artes
25/10/2024 > 15h30
+INFO
EXPOSIÇÕES
DESIGN FUTURES – Diálogo de Gerações
Com curadoria da professora designer Ana Mestre e com a participação de designers e investigadores de diferentes gerações. DESIGN FUTURES é um projeto apoiado pela Direção Geral das Artes do Ministério da Cultura
Galeria
25/10 > 25/11/2024
Cocktail de Inauguração: 25 de Outubro com início às 15h
+INFO
Matérias Emergentes: um mapeamento de objetos epistémicos da investigação artística académica em Portugal (2011-2022)
EMERGING é um projeto de investigação exploratório financiado pela FCT (DOI:10.54499/2022.06772.PTDC), que se desenvolve a partir da experiência de artistas, investigadores e professores universitários colocados em posições estratégicas em várias instituições e centros de investigação do ensino superior artístico em Portugal.
A exposição é itinerante e estará patente também no Colégio das Artes da Universidade de Évora entre 07 a 18 de Novembro 2024 e no Museu da FBAUP entre 6 a 17 de Janeiro 2025.
Corredor do Auditório Lagoa Henriques
16 > 30/10/2024
+INFO
About to Grow
A exposição apresenta uma série de biomateriais desenvolvidos pelos estudantes de Sustentabilidade e Inovação Social da Licenciatura em Design de Equipamento, trazendo a interseção entre materiais naturais e o design sustentável, inspirados pelo projeto Grow Design de Elvin Karana.
Capela
22 > 31/10/2024
+INFO
VISITAS GUIADAS
INSCRIÇÕES ENCERRADAS
_Visita guiada ao Convento de S. Francisco da Cidade
Prof. Eduardo Duarte
11h00
Ponto de Encontro: entrada da Faculdade
Número limite: 20 participantes
_Visita guiada ao Acervo Internacional de Gravura Contemporânea da FBAUL
Prof. José Quaresma
Sala 3.72
14h00
Número limite: 30 participantes
ATENÇÃO: Considerando que existe um número limitado para cada uma das visitas, no caso de desistir agradecíamos que nos informasse através do e-mail comunicacao@belasartes.ulisboa.pt, para dar a vez a outra pessoa em lista de espera.
Nas restantes visitas a entrada é livre nos horários aqui apresentados:
_Mostra dos trabalhos desenvolvidos pelos alunos nas áreas do Vidro e do Mosaico e visita à área dos fornos de Vidro
Prof. Fernando Quintas
Sala 1.13
Horário: 11h/13h
Entrada Livre
_Visita ao Laboratório de Desenho
Prof. Henrique Costa, Prof. Tiago Batista
Sala 2.35
Horário: 15h/18h
Entrada Livre
_Visita ao Heritage Lab
Profª Ana Bailão
Sala 3.63
Horário 10h/13h
Entrada Livre
lançamento do livro “jorge pinheiro a quietude das imagens perdidas” de carlos vidal
Out 21 2024
25 OUTUBRO > 15H30 I CAPELA BELAS-ARTES
No dia 25 de outubro, dia das Belas-Artes, às 15h30, realiza-se na Capela da Faculdade de Belas-Artes, o lançamento do livro Jorge Pinheiro a Quietude das Imagens Perdidas de Carlos Vidal, com apresentação de Isabel Sabino, Pedro Cabrita Reis e José Carlos Pereira.
Este evento é passível de ser fotografado e filmado e posteriormente divulgado publicamente.
Desenha-se neste trabalho a trajectória de Jorge Pinheiro, desde o silêncio vergado (como o das personagens de Raúl Brandão) das suas figuras dos primeiros tempos, no início dos anos 60 (curso terminado na ESBAP em 1963), ainda desde a pertença ao grupo “Os Quatro Vintes” (referência à classificação escolar), com Armando Alves, José Rodrigues e Ângelo de Sousa – colectivo que realiza exposições entre 1968 e 1971 – desde esses tempos até à figuração mais recente, inaugurada emblematicamente na tela “Porquê ?” (1991), onde a questionação se alarga dos problemas estruturais do quadro à sua razão de ser, como sendo a razão de ser da própria pintura, origem, significação e forma da sua expressão. Trajecto que nos diz, de certo modo, que gasta toda a forma de figuração (sociológica e classicizante), resta ao autor o beco sem saída da forma estrutural mínima, o ponto e a linha, embrenhados numa harmonia neopitagórica, em que ponto e linha parecem tornar-se formas outras de um inexplicável readymade. Ora, este encontro entre Pitágoras e o readymade é decisivo, pois é o encontro entre a sacralidade que é “mecânica” (da ordem da regra, do cânone e da multiplicação controlada) e o conceptualismo no sentido mais amplo, isto é, num sentido que pugna pelo seu desenvolvimento e não pelo “fim da arte” (no seu conceito). Olhando para o velório dos anos 60, para a figuração do prisioneiro de Abu Grahib, para a mulher palestiniana ou para a representação de Bernarda Alba, parece-nos ver nesta arte da figura uma dimensão negativa da vida ou do mundo, a que o autor responde tratar-se apenas da sua dimensão existencial (heideggeriana). Já a abstracção, aqui, parece tratar de uma imagem aparentemente neutral. A linguística de Saussurre é dual, entre o significado e o significante, que Hjelmslev traduz por conteúdo e expressão. Se ambos possuem “forma” e “substância”, a “forma da expressão”, aqui e isoladamente, seriam a redução significacional absoluta: no fundo, sem forma nem substância. Ponto e linha esgotando a composição, como a montagem interminável esgota a figuração. Mas este esgotamento é interminável de hipóteses, como pode ser interminável esta obra no seu desenvolvimento.
Carlos Vidal
SOBRE CARLOS VIDAL: Artista, crítico de arte e professor Associado na FBAUL, onde lecciona Unidades Curriculares de todos os níveis de ensino na área da Pintura. Como artista plástico tem estado presente em mostras decisivas como “Imagens para os Anos 90” (Museu de Serralves, onde se encontra representado), entre outras individuais e colectivas. Autor de mais de uma dezena de livros (com estudos sobre Caravaggio e Alain Badiou, traduzidos), capítulos de trabalhos colectivos e seminários (Brasil, República Popular da China, etc.). É investigador do CIAC e colaborador do CIEBA. Membro da Academia Nacional de Belas-Artes.
7ª edição drawing room lisboa 2024
Out 20 2024
23 > 27 OUTUBRO 2024 I SOCIEDADE NACIONAL DE BELAS ARTES
A 7.ª edição da Drawing Room Lisboa realiza-se entre 23 a 27 de outubro, na Sociedade Nacional de Belas Artes, em Lisboa, e conta com a presença de 26 galerias de arte, representando cerca de 70 artistas portugueses e internacionais.
Bilhetes a preço reduzido (6€) para alunos da FBAUL, mediante apresentação de cartão de estudante.
A Galeria Pintor Fernando de Azevedo, na Sociedade Nacional das Belas Artes, acolhe os trabalhos dos 10 finalistas da 4.ª edição do Prémio FLAD de Desenho.
Os ex-alunos da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa Carla Rebelo, Gonçalo Sena e Maria Condado estão entre os 10 finalistas da quarta edição do Prémio FLAD de Desenho, o maior prémio dedicado a esta forma de expressão artística em Portugal.
Lista completa de finalistas:
Bárbara Fonte
Carla Rebelo
Carlos Mensil
Dupla Daniel Moreira e Rita Castro Neves
Diogo Pimentão
Gonçalo Sena
Maria Condado
Mariana Barrote
Priscila Fernandes
Rosa Baptista
O vencedor será conhecido no dia 26 de outubro, na Drawing Room Lisboa e receberá um prémio monetário no valor de 20 mil euros. Esta iniciativa visa apoiar a produção artística e inovação em Portugal e resulta de uma parceria entre a Fundação Luso Americana para o Desenvolvimento e a Drawing Room Lisboa. Nas últimas edições desta iniciativa foram premiados os artistas Pedro Tropa, Maria Capelo e Carla Filipe.
A Drawing Room Lisboa tem vindo a ganhar relevo na cena artística contemporânea, por se afirmar como um contributo na criação de oportunidades para a classe artística dedicada ao desenho e na afirmação do espaço que o desenho pode ocupar no setor da arte contemporânea. Prova disso mesmo, é o apoio crescente que esta iniciativa tem recebido por parte das instituições, museus e centros de arte, galerias, colecionadores e outros profissionais.
Investigações em Conservação do Património (ICP 2024) 5º Congresso Ibero-Americano. Inovação Digital na Preservação do Legado Cultural
Out 18 202417 > 19 OUTUBRO 2024 I AUDITÓRIO ROIG DA FACULDADE DE BELAS ARTES DA LA UNIVERSITAT POLITÈCNICA DE VALÈNCIA
Instituições envolvidas na Organização:
- Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa
- Cátedra UNESCO Fórum, UPV
- Instituto Universitario de Restauración del Patrimonio, UPV
- Departamento de Conservación y Restauración de Bienes Culturales, UPV
- Área de Fondo de Arte y Patrimonio, UPV
Apresentação
Preservar o nosso património cultural é construir uma ponte entre o passado e o futuro, onde cada pedra conta uma história inestimável.
Na fascinante intersecção entre passado e presente, onde a história se encontra com a vanguarda, a inovação digital apresenta-se como uma ferramenta crucial para a preservação do legado cultural. No contexto da conferência Investigações na Conservação do Património – ICP 2024, exploramos as fronteiras da tecnologia e do património cultural, concentrando-nos em ferramentas digitais e estratégias inovadoras que estão a moldar o futuro da conservação e restauro.
A nossa disciplina não envolve apenas a proteção física dos bens culturais, mas também a criação de pontes entre gerações que permitam que as narrativas históricas perdurem na era digital. Nesta jornada de investigação, investigamos a riqueza da criatividade humana, enquanto examinamos como as soluções digitais captam a essência do passado e abrem portas a novas formas de compreensão no domínio da experiência cultural.
Considerando as grandes instituições culturais e as complexas intervenções de conservação e restauro, mas também projetos mais pequenos e soluções sustentáveis adaptadas a recursos limitados, pretendemos traçar o panorama da inovação digital na preservação do património. Embarcamos numa jornada onde a adaptabilidade e a resiliência se encontram com a tecnologia e onde as comunidades locais podem desempenhar um papel vital na construção de um legado sustentável para as gerações vindouras.
Através deste congresso esperamos inspirar diálogos que transformem positivamente a forma como concebemos e preservamos o nosso valioso património cultural na era digital.
Bem-vindo a um espaço onde a tradição e a tecnologia convergem para forjar um futuro onde o legado cultural prospera com vitalidade renovada.
Chamada de Trabalhos
Temos o prazer de convidá-lo a enviar o resumo da sua contribuição para o V Congresso Ibero-americano de Investigações em Conservação do Património (ICP 2024), subordinado ao tema Inovação Digital na Preservação do Legado Cultural que decorrerá na Faculdade de Belas-Artes da Universitat Politècnica de València entre 17 e 19 de outubro de 2024.
Tenha em consideração as seguintes datas para envio de resumos:
– Prazo para envio de trabalhos: 19/05/2024
– Notificação de aceitação ou rejeição de comunicações: 09/06/2024
– Inscrição de autores: Após a aceitação da comunicação, é imprescindível que pelo menos um dos autores esteja inscrito no congresso até 15/07/2024.
- Publicação das atas: Concluído o congresso, a Comissão Organizadora entrará em contacto com os autores para lhes fornecer as instruções para a apresentação dos artigos que farão parte das atas. Para o efeito, os autores comprometem-se a assinar a declaração de propriedade da obra e de cedência de direitos.
- Para a redação do artigo final, que fará parte das atas da conferência, os autores comprometem-se a respeitar as orientações estabelecidas pela comissão organizadora, bem como as regras de estilo do modelo que lhes será fornecido.
Mais informações no site da conferência: https://cultura.upv.es/actividades/content/congresos_jornadas/content/2024_icp/cas/index.html
Da mesma forma, para esclarecer qualquer dúvida pode escrever para o email: icp2024@upv.es
COMISSÃO ORGANIZADORA ICP 2024
Política de avaliação original
Todas as comunicações serão submetidas a revisão por pares cegos. A seleção será feita pela comissão científica do congresso, de acordo com a sua originalidade, interesse, rigor metodológico e clareza expositiva.
the statue of liberty as a complex conceptual metaphor by professor zoltán kövecses
Out 17 2024
OCTOBER 23RD 2024 > 5PM I CHAPEL STAIRCASE
Free entry.
Professor Zoltán Kövecses paves the way to a new approach to the domain of Statuary and Culture by viewing it from a cognitive perspective, with special reference to the Extended Conceptual Metaphor Theory.
Objetos que Crescem em Árvores: As Cuias Amazônicas e o Biodesign — exposição de andrea bandoni
Out 14 2024© Marcela Cotta, 2022
03 > 18 OUTUBRO 2024 I GALERIA BELAS-ARTES
Inaugura no dia 3 de outubro, às 17h30, na Galeria da Faculdade de Belas-Artes a exposição Objetos que Crescem em Árvores: As Cuias Amazônicas e o Biodesign, de Andrea Bandoni, doutoranda em Design de Equipamento na FBAUL. A aluna é orientada pelos Professores Doutor Raul Cunca, Doutora Carla Paoliello (FBAUL), e Doutora Maria Cecília Loschiavo dos Santos (FAUUSP).
Horário: 2ª a sáb. 11h00/19h00
Este evento é passível de ser fotografado e filmado e posteriormente divulgado publicamente.
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Cuias são objetos de origem indígena feitos a partir dos frutos da árvore Crescentia cujete. A exposição estabelece um paralelo entre o artesanato tradicional das cuias amazônicas e o Biodesign, uma abordagem emergente na qual designers buscam trabalhar com organismos vivos.
Além de apresentar as cuias tradicionais, a exposição traz diversas peças produzidas por artesãs da Associação das Artesãs Ribeirinhas de Santarém, que estarão à venda após o evento. Também são destacados objetos experimentais de Biodesign do projeto Cuia Colab, que investiga diversas possibilidades de biofabricação com as cuias.
São enfatizadas as diferenças entre o design industrializado e o trabalho com organismos vivos, ressaltando um processo mais lento, resultados não uniformes e uma conexão mais profunda com o território e as árvores cuieiras, propondo novas perspectivas no campo do design.
Apoio: Centro de Investigação e de Estudos em Belas-Artes (CIEBA); Fundação “la Caixa” (ID 100010434 / código da bolsa LCF/BQ/DR22/11950001); Programa “Inova Amazônia – Pará” promovido pelo SEBRAE Brasil; e Projeto “Decolonising Sustainability Transitions Research in Practice,” financiado pelo Amsterdam Sustainability Institute e pelo CLUE+ (Vrije Universiteit).