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Jul 12 2020
extensão de prazos para entrega de dissertações/trabalhos de projeto de mestrado e teses de doutoramento
Jul 12 2020
Considerando a situação de emergência de saúde pública resultante da epidemia provocada pelo pelo coronavírus SARS-CoV-2 e da doença Covid-19 e que conduziu à declaração do estado de emergência pelo decreto do Presidente da República nº 14-A/2020, de 18 de março, os prazos para a entrega de dissertações e trabalhos de projeto de mestrado e teses de doutoramento, e trabalhos finais do 1º e 2º anos do doutoramento em belas-artes foram prolongados.
Toda a informação relativamente a prazos no Despacho 4-A/2020.
procedimentos para a realização dos momentos de avaliação final
Jul 12 2020
Considerando a necessidade de se fixarem os procedimentos para a realização dos momentos de avaliação final referentes às unidades curriculares de licenciatura, cursos pós-graduados de especialização e das componentes curriculares dos cursos de mestrado, e dadas as condições especiais em que nos encontramos face à pandemia de Covid-19, a Presidência da Faculdade de Belas-Artes emitiu o despacho abaixo indicado.
xCoAx 2020: 8th International Conference on Computation, Communication, Aesthetics and X
Jul 06 2020xCoAx 2020: 8th International Conference on Computation, Communication, Aesthetics and X
Opening: Wednesday, 8th July, 6:00 PM CEST
xCoAx is an international conference that promotes the discussion and discovery of synergies at the frontiers of digital art, in the form of a multidisciplinary questioning on aesthetics, computing, communication and the elusive X factor that connects them all. After previous editions in Milan, Madrid, Lisbon, Bergamo, Glasgow and Porto, the 2020 edition was meant to take place in Graz, with a conference and performances at MUMUTH – House of Music and Music Theatre, and an exhibition at the Forum Stadtpark, all under the auspices of IEM – Institute of Electronic Music and Acoustics, at the University of Music and Performing Arts Graz.
Instead, the global CoViD-19 emergency imposed a rapid rethinking of the nature and structure of xCoAx, which is now online, still comprised of papers, artworks and performances. For the first time, xCoAx is a totally open event where everyone can attend and join the discussion!
Opening event:
The opening of xCoAx 2020 will take place on Zoom (Meeting ID: 858 6972 5053 Password: 978675) on July 8th at 6 PM CEST. The Organising Committee will be extremely happy to welcome you there to meet, greet, network, and exchange impressions and opinions.
Papers have been organised as follows:
There are 6 different sessions, where papers with stimulating connections and overlaps were put together.
The authors were invited to record a 15-minute presentation of their work and to hold a Q&A panel within their session, which was moderated by a member of the Organising Committee.
You can access all the material: abstracts, papers in PDF format, video presentations and the Q&A by accessing xCoAx’s website at 2020.xcoax.org and clicking on “Paper Sessions” in the navigation menu.
You can join the discussion on Twitter by replying to the tweet at the end of each session page.
Artworks have been organised as follows:
The xCoAx 2020 website features a page for each artwork that was selected for the exhibition, where the artists present their work with visual documentation, an abstract, a prerecorded artist talk and other media assets.
You can access each artwork’s page by accessing xCoAx’s website at 2020.xcoax.organd clicking on “Artworks” in the navigation menu.
You can join the discussion on Twitter by replying to the tweet at the end of each artwork’s page.
Performances and Ligeti Hall performances have been organised as follows:
The xCoAx 2020 website includes a page for each performance that was selected for the performance evenings, where the artists illustrate their work with a video, an abstract, a prerecorded artist talk and other media assets.
You can access each work’s page by accessing xCoAx’s website at 2020.xcoax.org and clicking on “Performances” in the navigation menu.
You can join the discussion on Twitter by replying to the tweet at the end of each performance’s page.
The Doctoral Symposium has been organised as follows:
Doctoral students whose research proposals were accepted were invited to a discussion and feedback session with our chairs Marko Ciciliani and Philip Galanter. The symposium has usually taken place in a more secluded part of xCoAx, and we kept with this tradition by not recording the online session to allow for a more relaxed environment where to exchange opinions and give advice. However, the xCoAx 2020 website features a page with all the research proposals discussed during the symposium, which you can access by going to xCoAx’s website at 2020.xcoax.organd clicking on “Doctoral Symposium” in the navigation menu.
See you at 2020.xcoax.org !!
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Hashtag #xcoax2020
For further information on the conference and press materials, please contact the xCoAx team at info@xcoax.org
Organizing committee: André Rangel (Portugal), David Pirrò (Austria), Daniele Pozzi (Austria), Hanns Holger Rutz (Austria), Jason Reizner (Germany), Luís Pinto Nunes (Portugal), Luísa Ribas (Portugal), Mario Verdicchio (Italy), Miguel Carvalhais (Portugal)
Authors, papers: Alberto Novello, Alessandro Ludovico, Antonio Pošćić, Birgit Bachler, Caterina Moruzzi, Corneel Cannaerts, Daniel Bisig, Daniel Lopes, Dejan Grba, Domenico Napolitano, Ephraim Wegner, Erik Hoff Zepka, Frederic Fol Leymarie, Gordan Kreković, Guilherme Wood, Hugo Gonçalo Oliveira, João Correia, João Miguel Cunha, Kit Kuksenok, Louisa Nyman, Luísa Ribas, Magdalena Kovarik, Marian Dörk, Matteo Amadio, Michael Vogrin, Mick Grierson, Pedro Ferreira, Pedro Martins, Penousal Machado, Philip Galanter, Provides Ng, Rewa Wright, Rodrigo Hernández-Ramírez, Sage Jenson, Simon Howden, Terence Broad, Thomas Schmickl, Yanai Toister.
Authors, exhibition: Alan Dunning, Amy Alexander, André Rangel, Andrés Villa Torres, Catarina Sampaio, Christian Faubel, Christian Herren, Dragica Kahlina, Eli Joteva, Ian Heisters, Luísa Ribas, Marco Heleno, Marta Flisykowska, Matthew Mosher, Miguel Carvalhais, Nimrod Astarhan, Nuno Correia, Pedro Ângelo, Pedro Ferreira, Provides Ng, Susie Fu, Tivon Rice, Tonio Mundry, Ya Nzi, Yanai Toister.
Authors, performances: Arne Eigenfeldt, Christos Michalakos, Dani Iosafat, Dave Murray-Rust, Isak Han, Jaume Darbra Fa, Joaquín Jiménez-Sauma, Jules Rawlinson, Jung In Jung, Nicholas Moroz, Owen Green, Paul Blackham, Yuri Wilmering.
Authors, Ligeti Hall performances: Alberto de Campo, Daniel Mayer, Jia Liu, Nicola Giannini, Ron Kuivila, Ștefan Damian.
xCoAx is organized by:
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IEM, Institute of Electronic Music and Acoustics
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University of Music and Performing Arts Graz
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Bauhaus University, Weimar
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Faculty of Fine Arts, University of Lisbon
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Faculty of Fine Arts, University of Porto
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University of Bergamo
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CIEBA
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CITAR
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i2ADS
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INESC TEC
the new art fest pandemia open call
Jun 25 2020CANDIDATURAS ABERTAS ATÉ 06 JULHO
Estão abertas até 6 de julho as candidaturas para PANDEMIA, uma exposição da edição 2020 do The New Art Fest, incluída na sua secção Maker Art.
The New Art Fest é um festival internacional de New Media, sediado em Lisboa, focado na reflexão sobre as transformações tecnológicas e científicas na sociedade e o seu impacto na atividade artística. Este ano, devido à pandemia, a quarta edição do festival terá lugar maioritariamente online. Esta convocatória dirige-se a artistas, colectivos ou plataformas criativas, de qualquer nacionalidade, que apresentem obras de arte ou projetos artísticos na área dos novos meios tecnológicos, com destaque para aqueles que assumirem como referência nas suas propostas a presente crise civilizacional causada pela pandemia COVID-19.De todas as inscrições aceites, um número limitado de artistas será selecionado para a exposição PANDEMIA, que estará online entre 29 de julho a 16 de setembro de 2020. As obras de arte em exibição serão automaticamente candidatas ao prémio “Black Raven Award”.
Entende-se por obras de arte ou projetos New Media os que fazem uso de processos científicos e tecnológicos avançados, nomeadamente nas áreas da computação, e estratégias cognitivas avançadas.
Palavras-chave (keywords): AI, AR, big data, bio-art, darknet, digital media, drones, gaming, generative art, haptic, interactive, locative media, net art, pandemic, post-internet, robotics, science-art, sensors, screens, social networks, virtual worlds, virus, virtual worlds, web art
Esta iniciativa tem o apoio da Câmara Municipal de Lisboa
Categoria: New Media
Tema: Pandemia
Língua: inglesa
Apresentação de propostas: 22 de maio a 6 de julho de 2020
Local de Exibição: World Wide Web
Datas de Exibição: 29 de julho a 16 de setembro de 2020
Prémio: Black Raven Award
Sobre o festival: https://www.thenewartfest.com
Regulamento: https://thenewartfest.com/open-call/
Mais informações: geral@thenewartfest.com
alargamento excecional do prazo de requerimento de bolsa de estudo
Jun 24 2020ALARGAMENTO EXCECIONAL ATÉ 24 JUNHO 2020
No ano letivo 2019/2020, o prazo previsto no n.º 3 do artigo 28.º do Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo a Estudantes do Ensino Superior, aprovado pelo Despacho n.º 5404/2017, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 118, de 21 de junho de 2017, é alargado até ao dia 24 de junho de 2020.
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR Gabinete do Ministro Despacho n.º 5441/2020
prémio de pintura “alunos da fbaul na ermida” — 1ª edição
Jun 17 2020PRAZO DE ENTREGA DE PROPOSTAS ATÉ 26 JUNHO 2020
A Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa (FBAUL) e o Projecto Travessa da Ermida pretendem promover e acolher uma exposição coletiva dedicada à Pintura, de autoria dos alunos da FBAUL. Convidam-se os artistas interessados a apresentar propostas artísticas para efeitos de selecção das obras a expôr.
São admíssiveis todos os alunos do 1º e 2º ciclos de estudos da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa (FBAUL), cuja matrícula seja comprovadamente válida (ano lectivo 2019/2020). Os artistas podem candidatar-se individualmente ou em colectivo.
O prazo para instrução e envio das propostas artísticas em formato digital contendo a integralidade dos elementos acima discriminados termina às 24:00h do dia 26 de Junho de 2020.
As coisas fundadas no silêncio
Jun 04 202010JUNHO > 30 AGOSTO 2020 I VÁRIOS LOCAIS DE LISBOA
As coisas fundadas no silêncio é um programa vasto que se iniciou no dia 3 de março incluindo conferências na Culturgest, uma oficina de Filosofia com Crianças (streaming), visitas a uma câmara anecóica (Instituto Superior Técnico), duas performances (Igreja de St. George e Galeria Monumental), um ciclo de cinema (streaming) um workshop (streaming), um concerto (Museu da Música) e a exposição Como silenciar uma poeta, de Susana Mendes Silva (Sala Sonae do Museu Nacional de Arte Contemporânea).
No âmbito da exposição Como silenciar uma poeta, de Susana Mendes Silva, no Museu Nacional de Arte Contemporânea, a artista apresenta ainda duas performances, Tradução #1 e Tradução #2 e a leitura performativa da conferência De mim, que a poeta e novelista Judith Teixeira publicou em 1926.
A performance Tradução #1 realiza-se na Faculdade de Belas-Artes, em junho em data a definir.
A performance Tradução #2 realiza-se nos Estúdios Victor Córdon, no dia 3 de julho.
A leitura performativa realiza-se no Museu Nacional de Arte Contemporânea, no dia 21 de junho, às 17:00.
A participação nas performances é gratuita, mas de inscrição obrigatória através do e-mail atelier@efabula.pt.
Apoio à criação: OPART – Estúdios Victor Córdon
Exposição
Como silenciar uma poeta
Susana Mendes Silva
Museu Nacional de Arte Contemporânea
10 de junho a 30 de agosto
O livro Decadência da poeta Judith Teixeira foi apreendido e queimado em 1923, no Convento de São Francisco, nas antigas instalações do Governo Civil de Lisboa, com entrada pela Rua Capelo, hoje parte integrante do Museu Nacional de Arte Contemporânea. Como refere Vítor Silva Tavares, após 1927 Judith desaparece temporariamente de Portugal e dá-se um “emudecimento definitivo de uma voz tão incisivamente lançada à agitação”. Mas a potência destrutiva que silencia as e os artistas é muitas vezes revertida pela prática de se manter como presença fantasmática ao longo das décadas.
Susana Mendes Silva (Lisboa, 1972) é artista plástica e performer. O seu trabalho integra uma componente de investigação e de prática arquivística, que se traduz em obras cujas referências históricas e políticas se materializam em exposições, ações e performances através dos mais diversos meios de produção. O seu universo contempla e reconfigura contextos sociais diversos sem perder de vista a singularidade do indivíduo. A sua intimidade psicológica ou a sua voz são inúmeras vezes veículos de difusão e receção de mensagens poéticas e políticas que convocam e reativam a memória dos participantes e espectadores. Susana estudou Escultura na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa e frequentou o programa de doutoramento em Artes Visuais (Studio Based Research) no Goldsmiths College, Londres, tendo sido bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian. É Doutorada em Arte Contemporânea pelo Colégio das Artes da Universidade de Coimbra, com a tese baseada na sua prática performativa – A performance enquanto encontro íntimo. É professora auxiliar na Universidade de Évora no curso de Arquitetura.
Oeiras Ignição Gerador
Jun 01 2020
18 > 29 JUNHO
De 18 a 20 de junho no festival online Oeiras Ignição Gerador tenta-se responder à pergunta
Qual o futuro da cultura e da criatividade?
A FBAUL está a participar activamente – a área de Arte Multimédia respondeu ao desafio da organização deste evento através da Mafalda Cintra, alumna de Design de Comunicação da FBAUL. Participamos nestes evento formato inovador com uma selecção de trabalhos artísticos multimédia de 4 alunos e alumni em apresentação no palco Oeiras:
Alexandre Alagôa, “Vortex”
Ana Teresa Vicente, “Transtopia”
Régis Costa de Oliveira, “Inter Faces”
Rodrigo Miragaia, “Mensagem Cíclica”.
A participação foi dinamizada pelos professores Mónica Mendes e António de Sousa Dias, tendo lançado a chamada de trabalhos aos doutorandos e também convidado alumni de Arte Multimédia.
Mais info:
https://gerador.eu/escolas-artes-invadem-oeiras-ignicao-gerador/
DXD Open 2020 Apresentações dos alunos da pós-graduação em Digital Experience Design (PG-DXD)
Jun 01 202017 JUNHO
O DXD Open é um evento onde os 22 finalistas da pós-graduação irão apresentar o seu projeto final. Este ano, irão fazer um pitch dos produtos que desenharam ao longo dos últimos 2 meses, mostrando modelo de negócio, problema abordado, estratégias de monetização e experiência do utilizador no geral.
Esta será uma excelente oportunidade não só para tomar contacto com novo talento em digital experience design, como também para ver inovadoras ideias para produtos.
Devido às circunstâncias atuais, este ano o evento será online. O link para o vídeo em direto será partilhado mais perto da data na página de Facebook do evento.
Sobre o curso:
A pós-graduação em Digital Experience Design é um curso intensivo com a duração de 1 ano, fundado em 2015 por Tiago Machado, Mafalda Sequeira e Victor M. Almeida. Pretende formar profissionais altamente qualificados nas áreas de Design de Produtos Digitais, UX Design e UX Research. Com uma taxa de empregabilidade que ronda os 100%, a maioria dos alunos arranja emprego na área até 3 meses após a conclusão do curso. Alguns dos ex-alunos trabalham ou trabalharam em empresas como Farfetch, Talkdesk, Outsystems, Volkswagen, Uniplaces, OLX Group, Wodify, Celfocus, Wingman, Defined Crowd, Com’on, Pixelmatters, Tangível, FNAC e Worten, entre outras.
ANTART Network Exhibition at EASA — EXTENDED SUBMISSION DEADLINE: 30 MAY 2020
Mai 21 2020EXTENDED SUBMISSION DEADLINE: 30 May 2020
Call for Contributions/Submissions
Field/Works. Kaleidoscopic activities between anthropology and art
EXTENDED SUBMISSION DEADLINE: 30 May 2020
2020 Location: Online
2021 Location: Faculty of Fine Arts of the University of Lisbon
We seek contributions – projects in any medium – for inclusion in the first ANTART Network Exhibition at EASA: “Field/Works: kaleidoscopic activities between anthropology and art.”
For anthropologists and artists “doing fieldwork” in contemporary worlds, art can be much more than an object of investigation. As sources of enrichment for anthropological practices, our diverse engagements with art are generating work that incorporates and combines research methods and ‘outcomes’.
Curation and creation through visual, audio, or performing arts are at the heart of our academic work, extending the established anthropological interest in writing as a medium of thought and knowledge sharing. The kaleidoscopic presentation of art practices that now overlap and relate to fieldwork in its varied manifestations demonstrates the diversity and aesthetic complexity of these gestures, which are increasingly seen as essential to anthropological knowledge. Access to other people’s worlds is always a half-way encounter, a transformative and creative experience that can be accounted for and retold in various ways. We aim to explore new meeting grounds together. In addressing the theme of “field/works” for this exhibition, we encourage submissions from anthropologists and artists whose work breaks disciplinary boundaries, especially between visual arts, performance and sound, and whose practice foregrounds interdisciplinary, experimental, and open approaches. Work exhibited online in 2020 should take account of the prospect of a “physical” exhibition in 2021, with the possibility to further develop the work in the interval between 2020 and 2021.
The exhibition is a ‘para-site’ installation in relation to, and supported by, the EASA2020 online conference and its subsequent meetings in Lisbon in 2021. The Field/Works exhibition will be accompanied by a catalogue, published in print as well as in open access.
The objective of the ANTART Network is to advance the scholarship, discussion, and presence of anthropological approaches to the arts and of artistic approaches to anthropology. It seeks to build on its existing network of scholars, artists, and institutions to continue its exchanges with cultural production venues, thus building links between the university and other public or civil society initiatives. The Anthropology and the Arts network aims to attract researchers working in and with the arts including but also beyond visual media, including the performative arts, music and sound, theatre, design, architecture, etc.
Members of the curatorial committee: Anna Laine (ANTART), Jen Clarke (ANTART, Gray’s School of Art, RGU, Aberdeen), Fernando Dias (FBAUL), Jorge dos Reis (FBAUL), Maxime Le Calvé (ANTART, HU Berlin).
Submission Format and Guidelines
Format guidelines:
Please compile the following information requested into a single Word (.docx or .doc) document (MAX 10 pages). All moving work should be included as a URL link (to a Vimeo or YouTube, for example). You may attach a maximum of 6 images as jpgs. Do not send a PowerPoint please.
- Title
- Artist’s statement about the work/project (max 200 words)
- (Maximum of) 3 digital images that relate to your proposal, embedded into the document. These can also be attached to the email as a jpg. These may be of the actual work you’d like to exhibit online, or relate to a proposed performance/ activity, to be recorded and made public on the digital platform in July. The proposal for the online exhibition in 2020 should bear in mind the planned physical-format exhibition in 2021 – the selection panel will prioritise proposals that attend to how the work might develop in the interval.
- (Maximum of) 3 digital images of previous work
- Your contact details (email and a phone number)
- Short biographical statement (50-100 words)
- Current short CV (3 pages max)
- Link to websites if necessary, e.g. vimeo/youtube/your own website for video/film works
- Technical information and a proposed design etc. for online exhibition of your work 2020
- Technical information and a proposal for installation of your work for 2021 (details for installation, e.g. measurements, dimensions, technical requirements such as audio visual, etc.). Please note that the foreseen space for the exhibition – the antique cistern of this beautiful historical site – is accessible only through a narrow door and a narrow staircase (more information can be retrieved on request.)
Fees
Funding is regrettably limited; however, we will provide a one-off artist fee of 150 euro for each participating artist.
As it stands, further funding will unfortunately not be available to support the development of works, shipping/delivery, or insurance for the physical exhibition, so the artworks will be under the responsibility of their makers/authors. However, we plan to have an invigilator on site for the duration of the exhibition.
Dates of the exhibition and events
EASA conference will take place online 21-24 July 2020. TheExhibition will be made public online shortly before this date.
A further development of the exhibition will be curated in the Faculty of Fine Arts of the University of Lisbon in 2021. It will be jointly organised together with an EASA event with panel discussions. Given the current uncertainties, we can only give you an approximation of the dates of this expected event, around September).
Send submissions and queries directly to: AntArtFieldWorksLisbon@gmail.com
EXTENDED SUBMISSION DEADLINE: 30 May 2020
Selections will be made by the curators of the exhibitions, together with a board of faculty members of FBAUL. We encourage proposals working across different media, including audio visual and performative field/works, as well as two-dimensional visual work.
All applicants will be notified about the status of their submission by 05 June 2020.
Short version of the call:
“Field/Works. Kaleidoscopic activities between anthropology and art”
For anthropologists and artists “doing fieldwork” in contemporary worlds, art can be much more than an object of investigation. Curation and creation through visual, audio, or performing arts are at the heart of our work, extending the established anthropological interest in writing as a medium of thought and knowledge sharing. This call addresses the theme of “field/works”, and encourages submissions from anthropologists and artists whose work breaks disciplinary boundaries, and whose practice foregrounds experimental, and open approaches.
EXTENDED SUBMISSION DEADLINE: 30/05/2020
Creative (un)makings: disruptions in art/archaeology
Mai 19 2020O6 MARÇO > 14 JUNHO I Museu Internacional de Escultura Contemporânea de Santo Tirso
From 6th March to 14th June 2020, the Santo Tirso International Museum of Contemporary Sculpture hosts an exhibition/installation named “Creative (un)makings: disruptions in art/archaeology”, with the participation of artists and archeologists from all over the world.
From 2010-2012, archaeologists in San Francisco excavated a city-center site in advance of the construction of a major new bus and subway station. The excavation recovered many thousands of artefacts. While a standard set of analyses and interpretation resulted from the project, art/archaeologist Doug Bailey gained control of a large number of the archaeological remains and designed a project to test the collaborative limits of artists and archaeologists. Working with Lisbon-based sculptor, Sara Navarro, Bailey sent assemblages of the artefacts to artists, archaeologists, and other creators. Accompanying the artefacts was the request for people to make new creative work, to use the artefacts not as historical objects, but as if they were raw materials (like pigment or clay), and to repurpose the materials to make artwork that would stimulate visitor questions and thought about a political or social issue of contemporary society. For people working in San Francisco, that issue might be homelessness or income disparity; for people working elsewhere, different local, regional, or national issues might be more relevant (such as immigration, or refugee status). Ineligible is a selection of the result of the works that were made.
Creative (un)makings: disruptions in art/archaeology presents this new approach to the past in three provocative installations. The first (Releasing the Archive) presents photographs and videos in order to turn upside down the standard values that museums and institutional collections use to preserve historic objects and images. The second installation (Beyond Reconstruction) displays an array of ceramic fragments that resulted from the construction/deconstruction of a figure; in addition it includes documentary photographs of the works, highlights the limits of the archaeological reconstruction, and opens a new creative space beyond. The third installation (Ineligible) takes artefacts from an excavation in San Francisco and uses them as raw materials in order to make new artistic work that stimulates museum viewers’ thoughts about modern political and social issues, such as homelessness and income inequality.
Curator: Doug Bailey e Sara Navarro
Participants: Thomas Andersson, Doug Bailey, Jéssica Burrinha, Simon Callery, João Castro Silva, Shaun Caton, Rui Gomes Coelho, Jim Cogswell, Tiago Costa and Daniel Freire Santos, Ilana Crispi, Patrik Elgström and Jenny Magnusson, Dov Ganchrow, Stefan Gant, Cornelius Holtorf with Martin Kunze, Alfredo González-Ruibal and Álvaro Minguito Palomares, Cheryl E. Leonard, Nicola Lidstone, Marko Marila and Tony Sikström, Alison McNulty, Daniel V. Melim, Colleen Morgan, Sara Navarro, Jana Sophia Nolle, Laurent Olivier, Luisa da Rocha, Filomena Rodrigues, Suvi Tuominen, Ruth M. Van Dyke, Valter Ventura, Vanessa Woods
+ info: http://miec.cm-stirso.pt/portfolio/creativeunmakings/
MOVIMENTOS REFLEXOS
Mai 19 202003 JUNHO I 18H30 I EM DIRECTO STREAMING YOUTUBE
Encontros ‘Movimentos Reflexos’ – Conferências semanais do CIEBA em tempos de crise
às quartas-feira 18h30 – em directo
Na próxima quarta-feira, pelas 18h30, pode acompanhar os MOVIMENTOS REFLEXOS, com a participação de Letícia Larín e de Rui Mourão, com a moderação de Sérgio Vicente.
Letícia Larín relacionará aspetos da cultura ameríndia Kaiowá e Guarani com obras de arte modernas e contemporâneas, sob o mote da ativação de espaços ausentes, vazios, ocultos, imateriais, intangíveis, vindouros, etc.
Rui Mourão compartilhará reflexões sobre o potencial da arte como laboratório de reconhecimento identitário e alteridade transformadora, tendo como base a pesquisa de campo que desenvolveu sobre estéticas do povo indígena Huni Kuin, da Amazónia Ocidental. Cf. artigo na Inland Journal .
Letícia Larín nasceu em São Paulo (1982), de 2012 a 2016 residiu em Lima e desde 2017 vive e trabalha em Lisboa. Artista visual, investigadora e professora, é bacharel e licenciada em Artes Plásticas, cursou o mestrado em História da Arte e é doutoranda em Belas-Artes. É membro colaborador do CIEBA e integrante do GT CLACSO Pensamento Geográfico Crítico Latino-Americano, recebeu uma bolsa de investigação, publicou artigos e apresentou conferências. Realizou residências artísticas, performances e instalações de grande formato, teve as suas principais exposições individuais em Lima e participou em cerca de 50 coletivas entre Portugal, Peru e Brasil.
Rui Mourão (1977, Lisboa) é artista visual e investigador na área de Estudos Artísticos. Além de ter estudado Artes é pós-graduado em Culturas Visuais Digitais, mestre em Antropologia e doutorando em Estudos Artísticos. Recebeu prémios nas áreas de videoarte e ensaio visual. Realizou várias residências artísticas, vídeos e videoinstalações, performances, conferências, artigos e livros, tendo participado em mais de 50 mostras em 16 países.
MOVIMENTOS REFLEXOS / CIEBA / FBAUL
Conferências em tempos de crise
Conferência de 06/5/2020 sobre Silva Porto por João Paulo Queiroz / Isabel Sabino: https://youtu.be/yNZ_pSvY4jE
Conferência de 13/5/2020 sobre Arte Pública por José Francisco Alves / Helena Elias, moderação de Sérgio Vicente: https://youtu.be/VizBZggKCRk
Conferência de 20/5: Tomás Maia, Pensar a quarentena mundial, moderação de João Paulo Queiroz, com Teresa Projecto e Sara Belo: https://youtu.be/bJMQje37AFs
medidas excecionais para processos de ensino e de avaliação — 2º semestre 2019/2020
Mai 05 2020
A toda a Comunidade Escolar
A absoluta necessidade deste Despacho resulta do agravamento da situação causada pela pandemia e da consciência, comum a toda a equipa reitoral e aos Presidentes/diretores de todas as escolas da Universidade de Lisboa, de que o dilatamento presumível do período de confinamento (até meados/fins de Julho ou mesmo até Setembro) inviabiliza as aulas ou avaliações presenciais do Semestre em curso.
Houve, assim, que tomar medidas que dessem resposta não só às interrogações de muitos docentes como às inúmeras dificuldades sentidas por vários alunos, situações que nos têm sido reportadas diretamente nos últimos dias.
Depois da reunião do Conselho Coordenador Universitário da passada sexta feira, 27 de Março, informei os Vice Presidentes, os Presidentes dos órgãos e outros dirigentes da Faculdade bem como a Direção da Associação de Estudantes. Foi então elaborado um Documento de orientação, que deu origem ao presente Despacho. O Despacho foi aperfeiçoado por toda a Direção e pelos Presidentes dos órgãos, com os contributos dos dirigentes dos serviços e com o contributo da Associação de Estudantes, que tem vindo a monitorizar a situação dos alunos com inquéritos online semanais.
O Despacho procura dar orientações e disponibilizar apoios que estão ao nosso alcance. É feito um apelo à imaginação de todos, docentes e discentes, para transformar as dificuldades e obstáculos em oportunidades!
Apoio especial a projetos de implementação rápida para soluções inovadoras de resposta à pandemia de COVID-19
Abr 19 2020Abriu hoje uma call para financiamento de projetos e iniciativas de I&D que respondam às necessidades do Serviço Nacional de Saúde (SNS) na resposta a atual surto do novo coronavírus e da COVID-19 e futuras pandemias.
O apoio “RESEARCH 4 COVID-19” é financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) em colaboração com a Agência de Investigação Clínica e Inovação Biomédica (AICIB).
As candidaturas podem ser submetidas até às 17h do dia 5 de abril.
+ info
https://www.fct.pt/apoios/research4covid19/index.phtml.pt
atravessar — arte, memória e lugar: apresentação e lançamento do catálogo, data a definir
Abr 19 2020DATA A DEFINIR I PALÁCIO MARQUÊS DE POMBAL, OEIRAS
A data para apresentação e lançamento do catálogo da exposição “atravessar” será definida e informada posteriormente.
Atravessar é uma exposição de arte pública promovida pela Câmara Municipal de Oeiras em parceria com a Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa e que resulta a partir de trabalhos realizados por alunos finalistas da Licenciatura de Escultura em 2017, 2018 e 2019. A mostra que terá lugar na frente ribeirinha, jardim municipal e centro histórico de Oeiras, inaugurada a 23 de novembro 2019, e ficou patente até 22 de fevereiro de 2020.
Partindo do território e de referências como a paisagem, a memória, a identidade cultural, ou o lugar as intervenções escultóricas estabelecem, pelos enquadramentos e morfologias, nexos e problemáticas que contribuem para uma leitura crítica e estratigráfica das narrativas sedimentadas nos lugares.
Intervir artisticamente no espaço público implicou pensar, investigar e questionar os sítios para além dos estereótipos e dos lugares comuns, num processo de resignificação de memórias e sentidos que convocam o olhar contemporâneo e convidam a uma perceção dinâmica por parte do público.
O espaço referencial que promove o atravessar do território além de servir de incentivo à produção artística contemporânea, abre novas perspetivas sobre as referências que constroem as narrativas do tempo, património, memória e identidade dos lugares.
A parceria que CMO e a FBAUL (Área de Escultura) iniciaram em 2004 e que conta um assinável número de prestigiantes eventos, alargou este ano o seu âmbito ao integrar no projeto, atravessar, uma equipa da licenciatura em design de comunicação, que conceberam a sinalética e a comunicação, analógica e digital da exposição.
Portal do município: http://www.cm-oeiras.pt/pt/agenda/Paginas/Exposicao-arte-publica.aspx
Redes do município: https://www.facebook.com/MunicipiodeOeiras/posts/10159288256638696?comment_id=10159303475858696
NewinOeiras: https://newinoeiras.nit.pt/cultura/oeira-vai-ter-uma-exposicao-de-arte-que-atravessa-a-vila/
Roteiro cultura 30 dias: http://www.cm-oeiras.pt/pt/municipio/boletimmunicipal/30dias/222_TRINTA%20DIAS_2019_web.pdf
Oeiras atual: http://www.cm-oeiras.pt/pt/municipio/boletimmunicipal/oeirasatual/254_OEIRAS_ATUAL_2019_WEB.pdf
Revista ULisboa – primeira edição em formato digital
Abr 13 2020«Este número da Revista da Universidade de Lisboa publica-se numa ocasião excecional da vida da Universidade e do país. As aulas deixaram, por um tempo, de ser presenciais, e o distanciamento social dispersou a comunidade académica. O trabalho de docentes e alunos persiste sob outras formas, e voltará, a breve prazo, a exercer-se como sempre se exerceu, em salas de aula e laboratórios, em anfiteatros e gabinetes, nas bibliotecas, cafés e cantinas.»
in Editorial
Este número da Revista ULisboa tem a sua primeira edição em formato digital. A edição em papel estará disponível à comunidade académica no seu regresso às escolas. Todos os números da Revista da ULisboa já se encontram disponíveis na página da Universidade de Lisboa em, https://www.ulisboa.pt/info/revista-da-ulisboa
marka / oxford university press — acesso livre a 16.000+ ebooks
Abr 06 2020
Em virtude da actual situação a Marka e a Oxford University Press, decidiram abrir excepcionalmente e durante um período de 60 dias, o acesso a parte da coleção (Oxford Scholarship Online) de ebooks da editora – mais de 16.000 ebooks.
O acesso está disponível até ao próximo dia 31 de maio em https://ulisboa-oup.marka.pt/
O acesso a estes ebooks terá que ser obrigatoriamente efetuado dentro dos IPs da Universidade, pelo que o acesso não presencial apenas será possível para quem aceda por VPN ou outro sistema que permita simular o acesso através dos IPs da vossa instituição.
O acesso permite a leitura, impressão e/ou download por capitulo. Os downloads massivos de um qualquer ebook e sem qualquer justificação poderá levar ao cancelamento do acesso à totalidade da coleção por parte da editora.
harvard business review — acesso livre a 600+ ebooks
Abr 06 2020
Em virtude da actual situação a EBSCO disponibiliza à ULisboa, até ao final do mês de maio, a coleção de e-books da Harvard Business Review.
A base de dados EBSCO eBooks Harvard Business Review Press Subscription Collection contém mais 600 ebooks, exclusivos da Harvard Business Review Press, a lista dos títulos disponibilizados pode ser consultada aqui.
Folheto informativo acerca da coleção
O acesso deverá ser realizado a partir do seguinte endereço: https://search.ebscohost.com/login.aspx?authtype=ip,uid&groupid=main&profile=ehost&defaultdb=e076tww
Poderão ainda encontrar alguns tutoriais, em EBSCO Lib Guides.
11º Congresso Internacional CSO, Criadores Sobre outras Obras
Abr 06 2020
02 > 08 ABRIL I tele conferência com transmissão directa online
Está a decorrer até 8 de abril a XI Edição do Congresso Internacional CSO – Criadores Sobre Outras Obras, inteiramente por teleconferência.
O Congresso CSO tem proposto a resistência ao circuito dominante no mundo da arte. Desafiaram-se, por chamada de trabalhos, os artistas e criadores profissionais a abordarem a obra de um outro artista, sendo dada preferência aos artistas menos conhecidos, mas de qualidade, e sobretudo ao descentramento, focando-nos nos países de língua portuguesa / espanhola – países que reúnem mais 600 milhões de habitantes.
Temos este ano 206 palestrantes, dos quais 45 de Portugal, 50 de Espanha, 100 do Brasil, 5 do Perú, 4 da Argentina, e 2 do Uruguai. Está representada a quase totalidade das principais Universidades de Portugal, de Espanha e do Brasil, a que se acrescenta a Universidade de La Plata, a de Montevideo e a Católica de Lima.
Serão apresentadas comunicações de 10 minutos, em painéis sequentes, segundo o Programa disponibilizado em http://cso.belasartes.ulisboa.pt/programa.htm
O Congresso também é transmitido através do Youtube, com acesso livre, em http://cso.belasartes.ulisboa.pt/
Cancelado — Verão na ULisboa
Abr 04 2020
O verão na ULisboa ocorre normalmente entre junho e julho. No entanto, atendendo à atual conjuntura de incerteza provocada pela pandemia do vírus Covid19, a edição de 2020 do Verão na ULisboa é cancelada.
Continuamos a trabalhar para ir ao encontro do nosso público pré-universitário e, assim que estejam reunidas as condições necessárias, abriremos novamente as portas da Universidade aos nossos jovens.
marka / taylor & francis — acesso livre a 120.000+ ebooks
Abr 04 2020Em virtude da actual situação e de forma a que de algum modo possamos ajudar a encontrar formas de ultrapassar as dificuldades de acesso à informação, não presencial, a Marka e a Taylor and Francis, decidiram abrir excepcionalmente e durante um período de 30 dias, o acesso a toda a coleção de ebooks da editora – mais de 120.000.
O acesso a estes ebooks terá que ser obrigatoriamente efetuado dentro dos IPs da Universidade, pelo que o acesso não presencial apenas será possível para quem aceda por VPN (informação em https://www.ulisboa.pt/info/vpn). O acesso permite a leitura, impressão e/ou download por capítulo. Os downloads massivos de um qualquer ebook e sem qualquer justificação poderá levar ao cancelamento do acesso à totalidade da coleção por parte da editora.
+ INFO: http://ulisboa-taylor.marka.pt/
Prémio Russolo
Mar 18 2020
25 MARÇO 2020 > 17H30 I GRANDE AUDITÓRIO
A Pós-Graduação em Arte Sonora da FBAUL tem o prazer de renovar o seu envolvimento com o Prémio Russollo, um evento internacional de música experimental, aberto aos estudantes da FBAUL e público em geral.
Assim, no dia 25 de Março pelas 17h30 no Grande Auditório, serão apresentadas as sete obras finalistas a concurso. O público presente poderá contribuir com a sua votação naquela que será a última apresentação da 33ª edição e que contará com a presença de Philippe Blanchard, o atual diretor do Prémio Russolo.
Desde a sua criação em 1979, o Prémio Russolo explora novos territórios sonoros iniciado pelas pesquisas do compositor, pintor e metafísico Luigi Russolo (1885-1947). Figura-chave do renascimento musical do século XX, Luigi Russolo tornou-se famoso em 1913 pelo seu manifesto The Art of Noises, desenvolvendo a ideia de que todos os sons, especialmente os do mundo industrial, têm o seu lugar na composição musical. Passou da teoria à prática, desenvolveu diversas máquinas de som como os famosos dispositivos de ruído Intonarumori ou Russolophone. Estes proto-sintetizadores que prenunciaram a música concreta e eletrónica, cunharam ainda o conceito de noise-music.
Luigi Russolo buscava alcançar estados elevados de consciência através de imagens ou sons. É nesse contexto que o Prémio Russolo abre o seu campo de pesquisa, a toda música acústica ou eletrónica, tornando visível ou audível o imaterial nesse duplo movimento de materialização do espírito e espiritualização da matéria.
http://prixrussolo.blogspot.com
conversas com arte & ciência …
Mar 18 2020
12 MARÇO > 18H00 I CAPELA BELAS-ARTES
A IST Press, editora universitários do Instituto Superior Técnico, apresenta Conversas com Arte & Ciência, na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Este é um espaço informal de partilha e divulgação de boas práticas de interdisciplinaridade entre as diferentes áreas do conhecimento e a Arte, nas suas diversas vertentes, a partir da obra “Observatório”, de António Faria.
Esta segunda conversa, “à volta” da pintura, contará com Manuel Heitor, Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Graça Morais, pintora, Laboratório de Artes na Montanha, Joana Baião, Doutora em História da Arte, com especialização em Museologia e Património Artístico, Domingos Rego, Professor, área de Desenho, Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa.
O Laboratório de Artes na Montanha – Graça Morais é um projeto de investigação baseado na prática, da iniciativa do Instituto Politécnico de Bragança (IPB), através do Centro de Investigação de Montanha (CIMO), em parceria com o Centro de Arte Contemporânea Graça Morais (CACGM), através da sua tutela, a Câmara Municipal de Bragança (CMB) e o Instituto de História da Arte da NOVA FCSH, com o apoio da Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT). A Pintora Graça Morais apoia a criação e funcionamento do Laboratório, disponibilizando toda a sua obra para ser estudada e documentada.
António Faria (n. em 1966) trabalha na área do desenho desde os anos 90. Concluiu o curso de artes plásticas pelo Ar.Co (curso completo avançado e projeto). Colabora com a IST Press, enquanto designer gráfico, desde 1998, ilustrando as capas dos livros da Coleção Ensino da Ciência e Tecnologia e Apoio ao Ensino. Ganhou o segundo prémio da Bienal de Tóquio Art Olimpia, 2015, Japão, o Prémio seleção Emerging Artista Ward, TAG bxl gallery, 2016, Bruxelas e o Prémio seleção ward LYNX, 2016, Eslovenia. Está representado em coleções privadas e institucionais, nomeadamente, a coleção de Figueiredo Ribeiro e o Living National Treasure Museum, Japão.
cancelada — us — exposição de pedro alegria
Mar 18 202005 > 30 MARÇO I GALERIA BELAS-ARTES
Inaugura no dia 05 de março de 2020, às 18h00, na Galeria das Belas-Artes, a exposição Us de Pedro Alegria, com curadoria de Eduardo Duarte. A exposição ficará patente até 30 de março de 2020.
horário schedule
2ª a 6ª › 11h–19h
monday to friday › 11am to 7pm
Us
Um ponto de onde partem dois pontos 0 e 0. Desse pontos no mesmo lugar partem medidas com uma disrupção de alguns metros. Enganos? A linha reta é a menor distância entre o princípio e o fim. Mas, há curvas e o itinerário é o mesmo, A deriva pode levar-nos a esquinas díspares. Mesmo trilhando as mesmas ruas. Pode haver diferentes velocidades para duas pessoas juntas. O que nós pensamos não é o mesmo. Mais, há uma medida que se tentou ocultar pintando-a de negro. A chuva, o pó, o sol, os escapes, a borracha das bicicletas, descobriu-a. Se não se procurasse remendar uma medida saberíamos que essa está errada? Qual das duas medidas estará enganada: a que foi apagada, ou a que foi escrita com uma letra diferente? Quem a mandou ocultar como soube que uma estaria errada? Um dos dois conta metros rodava a uma velocidade diferente? Será que o metro universal não estaria exato e quem nos garante que os dois metros usados não estariam diminuídos ou exagerados? E também quem nos diz que as duas medidas não necessitavam de uma terceira? E quem necessitou fazer estas mudanças por uma consciência mais tranquila? Que pavor é esse ao erro e à necessidade de medir tudo, nem que seja por 1 000 m? Como é que um inglês reagiria a esta parafernália de marcações no terreno? 8oo m à distância de poucos metros de outros 800 m em caligrafia diferente? Como fazer um mapa com estas marcações?
Harry Beck. O primeiro mapa do metro de Londres adaptava-se aos contornos geográficos do terreno (iniciou entre 1860 e 1870). Para um uso prático das ligações de quem o usava, era muito pouco legível, na medida que ia também aumentando os ramais e incluíndo as extremidade das linhas de metro, tornava esse mapa grande e difícil de ler com o seu centro concentrado (1890 e 1900). Harry Beck baseando-se nos quadros dos circuitos eléctricos, criou um diagrama (em 1931) onde o que interessava tanto não era a rede de metro adaptada ao terreno e suas respetivas distâncias, mas sim a facilidade para os milhões em perceber as ligações entre redes e uma distância mental que o utente teria da percepção desse novo mapa. Este modelo de Harry Beck expandiu-se no mundo ocidental e hoje ainda somos herdeiros dele.
Pinus. Esta pequena exposição paralela de peças em madeira de pinho, reflete a minha formação em escultura. Embora a minha produção seja mais em fotografia. São peças formais, mas que partem do princípio de como escrever um poema em madeira. Nas peças Norte-Oeste procurou-se materializar contrafortes como se fossem caixas circulares. As peças são colocadas, uma a Norte e outra a Oeste. Na peça fuso esta tem a forma da extremidade dos fusos de fiar. No relógio solar como receptor de energia, vemos “o sol é a fonte de luz, de calor e da vida. Os seus raios representam as influências celestes – ou espirituais – recebidas pela Terra ( Chevalier, Jean e Gheerbrant, Alain). Já no Livro de Job (27, 18) encontramos sobre a aranha: “Constrói a sua casa como a aranha/ como a choupana levantada pela guarda/Deita-se rica, mas será pela última vez/ ao abrir os olhos já deixou de existir.” Porém, um círculo é um círculo e uma reta, uma reta.
Pedro Alegria, fevereiro 2020
Fotografias, Esculturas e Texturas
A obra artística de Pedro Alegria, além da Poesia publicada, tem sido materializada na Escultura e na Fotografia.
Licenciado em Escultura pela Faculdade de Belas-Artes de Lisboa e Mestre em Curadoria, desde cedo explorou o universo da Fotografia, que, no seu percurso, tem a dimensão talvez do Desenho. A Escultura – uma das filhas vasarianas do Desenho, com as suas irmãs Arquitetura e Pintura -, na obra de Pedro Alegria, está em permanente diálogo com a Fotografia. Já agora, seria interessante saber, a este propósito, qual a mãe que Vasari escolheria para esta última.
Na presente exposição, intitulada Us, estamos, uma vez mais, diante do diálogo de duas expressões artísticas aparentemente antagónicas, devido às suas dimensões, uma bidimensional e a outra tridimensional, numa espécie de (eterna) revisitação do Paragone inventado por Leonardo. Uma oposição falsa, portanto, visto que um dos denominadores comuns das esculturas e das fotografias é precisamente a textura e a exploração do seu universo poético.
Textura, do latim textura, significa tecido. A palavra é sintomaticamente próxima de têxtil (do latim textile) e de texto (do latim textu) que significava entrelaçamento, tecido e contextura. Nesta exploração etimológica e também poética de palavras, Rafael Bluteau, no seu célebre Vocabulario Portuguez e Latino (1712-1721/1727-1728), escreve que textura é tecido e que “Diz se metaforicamente das obras da natureza, que constão de vários fios unidos, & parecem tecidas.” No Diccionario da Lingua Portugueza, do mesmo Rafael Bluteau, acrescentado e reformado por António de Morais Silva (1789), afirma-se que textura, além de tecido, é “A união íntima das partes de hum corpo, que formão hum como tecido.”
Na exposição, as peças em madeira de pinho são naturalmente também texturas e tecidos, pelas suas próprias formas, padrões e veios (veias) do material lenhoso. As fotos, essas, revelam os pavimentos de uma ciclovia, com diversos materiais, camadas, cicatrizes, números e letras pintados de branco (memórias) e ainda aplicações de tinta preta. No fim, as esculturas e as fotografias formam inúmeras e inesperadas texturas, cuja poética formal parece remeter para antigos e preciosos tecidos.
Eduardo Duarte, fevereiro de 2020
Revista Dobra — 6 — CHAMADA DE TRABALHOS
Mar 18 2020CHAMADA DE TRABALHOS ATÉ 03 DE ABRIL 2020
Até ao dia o3 de abril de 2020 encontra-se aberto o prazo para envio de resumos e/ou propostas para o nº 6 da Revista Dobra, na forma de textos, imagens ou trabalhos multimédia, de acordo com os parâmetros definidos para as colaborações (vide COLABORAR − “Orientação aos Autores”).
A omnipresença do animal na cultura humana reconduz-nos às suas mais remotas origens, tendo homens e animais sido cúmplices, ao longo dos tempos, numa variedade surpreendente de relações mistas e interespecíficas, designadas por Dominique Lestel de comunidades híbridas (L’animal singulier, Paris, Seuil, 2004, p. 19). Desde as pinturas nas grutas de Chauvet, Lascaux, Altamira, nas rochas do Parque Nacional da Serra da Capivara e tantos outros lugares, atravessando a nossa relação com o mundo, tanto na nossa cotidianidade quanto na nossa história, chegando aos campos de concentração e calabouços totalitários da tortura, a ponto de deixar marcas decisivas em todas as áreas da vida, da criação e do pensamento, o animal tem-nos determinado, a nós e aos nossos projetos, atravessando tradições e áreas disciplinares, abrindo as nossas relações e os nossos modos de vê-lo e de nos ver.
O animal faz-se presente dos mitos à filosofia, da poesia à antropologia, da literatura à biologia e à zoologia, da música à ecologia, do sagrado às múltiplas ciências, das artes plásticas e intermediáticas à política, do cinema ao imaginário popular… Do tempo mítico ao nosso, os animais não deixaram de ser uma das intensidades mais assíduas pelas quais artistas, cientistas, pesquisadores e outros se depararam consigo, com eles e com a alteridade que lhes é constitutiva. (continuar a ler em “Chamada de Trabalhos”).
CANCELADO — EVOCAÇÃO DE MARTINS CORREIA (1910-1999)
Mar 18 2020EVENTO CANCELADO – 26 MARÇO > 16H30 I CENTRO CULTURAL CASAPIANO — CASA PIA DE LISBOA
COMUNICAÇÕES:
Dra. Maria Cristina Ricardo Inês Fangueiro (Presidente do Conselho Diretivo da Casa Pia de Lisboa)
Prof. Doutor Fernando António Baptista Pereira (Presidente da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa)
Prof. Doutor Eduardo Marçal Grilo
Escultor Charters de Almeida
Escultor José Aurélio
Escultor João Duarte
Às 18.00 horas inauguração da exposição Poema de Contornos
Centro Cultura Casapiano – Casa Pia de Lisboa – Rua dos Jerónimos 7 A, 1400-210 Lisboa