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Alargamento da extensão de prazos para entrega de dissertações/trabalhos de projeto/relatórios finais de estágio de Mestrado e teses de Doutoramento
Jan 12 2022Alargamento da extensão de prazos para entrega de dissertações/trabalhos de projeto/relatórios finais DE ESTÁGIOS DE MESTRADO E TESES DE DOUTORAMENTO
Devido à situação de emergência de saúde pública resultante da epidemia provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2 e da doença COVID-19, cujo agravamento nas últimas semanas conduziu à declaração da situação de calamidade pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 157/2021, de 27 de novembro, o Presidente da FBAUL determina:
DESPACHO 24-P/2021
Alargamento da extensão de prazos para entrega de dissertações/trabalhos de projeto/relatórios finais de estágio de Mestrado e teses de Doutoramento
media muerte — exposição de maria bezuglaya
Jan 10 2022
28 > 31 JANEIRO 2022 I GALERIA BELAS-ARTES
Inaugura no dia 28 de janeiro, às 17h00, na Galeria da Faculdade de belas-Artes da Universidade de Lisboa a exposição Media Muerte de Maria Bezuglaya. A exposição ficará patente até 31 de janeiro.
Horário: 31 janeiro 10h00/19h00. Encerra 29 e 30 janeiro.
Media Muerte, final exhibition of Maria Bezuglaya after two years VICARTE Master’s program.
Maria is a seven year’s experience ceramist and during her Master research arrives to non-conventional ways of working with clay and for this show she uses clay as a self-exploration tool and explores the idea of self-transformation through the sacred ritual roots of art.
revista dobra — 8 — Palavra-problema: Fragilidade
Jan 09 2022Já está disponível online o número da Revista Dobra orientado pela palavra-problema ‘fragilidade’.
No entanto, dado o elevado número de contribuições de qualidade, esta Dobra desdobra-se em dois conjuntos: o número 8, agora disponibilizado, e o número 9, que ficará online em Janeiro de 2022.
Círculos (Entre Mãos ll)
Jan 09 2022
4 DEZEMBRO 2021 > 30 JANEIRO 2022 I PRAÇA DA REPÚBLICA, AVEIRO
O trabalho realizado na Faculdade de Belas-Artes, na especialidade da cerâmica, tem vindo a público por diversas vias. A exposição Círculos (entre mãos II) inscreve-se nesta prática, dando a ver a diversidade resultante da formação naquela instituição. Com a participação de alunos de mestrado e doutoramento, e de professores /investigadores, este projecto pretende ainda espelhar e dar a conhecer diferentes gerações de criadores.
As esculturas são de tema livre e serão apresentadas no espaço público, nomeadamente a Praça da República em Aveiro. Este lugar caracteriza-se por ter uma calçada com círculos com diferentes diâmetros e foi precisamente tendo em conta esse desenho urbano prévio, que definimos que as propostas seriam apresentadas sobre plintos cilíndricos. Estes por um lado estabelecem uma ligação com o lugar onde as peças estão colocadas, por outro constituem-se como elementos transversais, comuns a todas as peças e criam uma certa unidade dentro da variedade de propostas que respeitam, naturalmente, a liberdade criativa e individual de cada autor.
A disposição das esculturas no espaço obedece à natureza formal de cada proposta e à necessidade de suscitar uma circulação fluida do espectador que visita a referida praça, mas, sobretudo, procura gerar a surpresa do encontro com as peças, tanto individualmente como no conjunto.
PARTICIPANTES: Helena Elias, Isabelle Catucci, Joana Garcia e Costa, João Gama, João Rolaça, Lola Sementsova, Maria Bezuglaya, Marika Brandt, Marta Castelo, Marta Monachesi, Nadia Frolova, Pedro Fortuna E Sérgio Vicente.
Co-Produção: Câmara Municipal de Aveiro; VICARTE – Vidro e Cerâmica para as Artes; CIEBA – Centro de Investigação e Estudos em Belas-Artes da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa; Faculdade de ciências e Tecnologia e Fundação para a Ciência e a Tecnologia.
+INFO: https://bienalceramicaaveiro.pt/programa
Suspensão do atendimento presencial nos Serviços Administrativos da Faculdade e adoção do regime de teletrabalho
Jan 03 2022SUSPENSÃO DO ATENDIMENTO PRESENCIAL NOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS DA FACULDADE E ADOÇÃO DO REGIME DE TELETRABALHO
Devido à declaração da situação de calamidade no âmbito da pandemia da doença COVID-19 decretada pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 157/2021, de 27 de novembro, que aprovou um conjunto de medidas extraordinárias que têm por objetivo limitar a propagação da pandemia e proteger a saúde pública, e na qual se determinou no período entre 2 e 9 de janeiro de 2022 a adoção obrigatória do regime de teletrabalho sempre que as funções em causa o permitam, e também à recente deliberação do Conselho de Ministros de 21 de dezembro onde foi aprovado um novo conjunto de medidas de combate à propagação da COVID-19, que antecipou o período de contenção inicialmente previsto, determinando assim a obrigatoriedade da adoção do regime de trabalho desde logo a partir das 00h00 do dia 25 de dezembro, o Presidente da Faculdade de Belas-Artes elaborou o seguinte despacho:
DESPACHO 25-P/2021
Suspensão do atendimento presencial nos Serviços Administrativos da Faculdade e adoção do regime de teletrabalho
Suspensão das atividades letivas e não letivas no período de 2 a 9 de janeiro de 2022
Jan 03 2022
Suspensão das atividades letivas e não letivas no período de 2 a 9 de janeiro de 2022
Devido à situação de calamidade no âmbito da pandemia da doença COVID-19 decretada pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 157/2021, de 27 de novembro, foi aprovado um conjunto de medidas extraordinárias no período entre 2 e 9 de janeiro de 2022 que têm por objetivo limitar a propagação da pandemia e proteger a saúde pública.
DESPACHO P-23/2021
Suspensão das atividades letivas e não letivas no período de 2 a 9 de janeiro de 2022
âtar — exposição de lola sementsova
Jan 01 2022
20 > 24 JANEIRO 2022 I GALERIA BELAS-ARTES
Inaugura no dia 20 de janeiro, às 17h00, na Galeria da Faculdade de belas-Artes da Universidade de Lisboa a exposição “ÂTAR” de Lola Sementsova. A exposição ficará patente até 24 de janeiro.
Horário: 21 e 24 janeiro, entre as 12h00 e as 19h00.
ĀTAR in Persian mythology is a concept of the holy fire, sometimes described in abstract terms as “burning and un-burning fire” or “visible and invisible fire”. This duality between its visible aspect – as a tool of survival for the human race, a source of light and warmth; and its invisible, ritualistic aspect – the sacred fire and the representation of god in various traditional cultures around the world became a powerful inspiration for the current artwork. Art installation ‘ĀTAR’ is an attempt to create a sacred space where fire exists in its multiple meanings and forms; it is also an invitation for a cross-religious dialog between various confessions and spiritual beliefs that seem to have more in common than we are used to think. This installation is a result of the incredible journey the artist took within the past 2 years of VICARTE Master’s program through the research of fire-based rituals and traditions, as well as practical work with ceramics, using open fire and smoke.
let it fall — exposição de nadia frolova
Jan 01 202212 > 14 JANEIRO 2022 I GALERIA FBAUL
Inaugura no dia 12 de janeiro, às 17h00, na Galeria da Faculdade de belas-Artes d Universidade de Lisboa a exposição “Let it fall” de Nadia Frolova.
Nadia Frolova é uma artista russa que estuda imperfeições, controle e acaso.
A sua exposição decorre no âmbito da defesa da sua dissertação de mestrado em Vidro e Cerâmica, Arte e Ciência, Escola de Ciência e Tecnologia da NOVA e Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa.
Horário: 13 e 14 de janeiro, entre as 15h00 e as 18h00
A imagem-armadilha : à volta de Narciso (L’image-piège : autour de Narcisse) — alteração de data
Jan 01 202217 JANEIRO 2022 > 17H00 I AUDITÓRIO LAGOA HENRIQUES ////presencial e via zoom
A imagem-armadilha : à volta de Narciso (L’image-piège : autour de Narcisse)
Aula Aberta – conferência por Chakè Matossian, seguida de debate
(Académie Royale des Beaux-Arts de Bruxelles)
No âmbito da Unidade Curricular: Teorias da Arte, Doutoramento em Artes – Artes Performativas e da Imagem em Movimento
Apresentação de Fernando Rosa Dias
Aula Aberta (em português), presencial e aberta ao público, e também via zoom.
Tópico: A imagem-armadilha : à volta de Narciso – 17 JANEIRO 2022 > 17H00 I FBAUL-AUDITÓRIO LAGOA HENRIQUES
Hora: 17 jan. 2022 05:00 da tarde Lisboa
Entrar na reunião Zoom
https://videoconf-colibri.zoom.us/j/82271740106?pwd=OEVzUkU1RDVvU242SldkL3NDbzR5QT09
ID da reunião: 822 7174 0106
Senha de acesso: 563931
Informa-se que, devido à situação atual de pandemia e a novas medidas de controle, a conferência poderá ser cancelada ou as datas alteradas.
A imagem-armadilha : à volta de Narciso (L’image-piège : autour de Narcisse)
O poder da imagem, tão denunciado hoje, encontra a sua fonte na imagem de si. A minha imagem é a primeira armadilha, como sugere o mito de Narciso, que abordaremos a partir do texto do poeta latino, Ovídio, nas Metamorfoses.
Narciso e o fascínio da imagem (também a da Medusa), como limite de representação, interessarão a muitos escritores e artistas, incluindo Caravaggio (1571-1610), Nicolas Poussin (1594-1665) e Gustave Moreau (1826-1898), de quem serão examinadas algumas obras.
As questões teóricas levantadas pelas representações de Narciso são múltiplas: contorno e forma (deformação, transformação, etc.), reflexo, contraste, limite, a circularidade e suas implicações temporais, matéria pictórica e fluxo, a mise en abîme, por exemplo.
A nossa investigação atravessara também o narcisismo teorizado pela psicanálise (Freud e a pulsão da morte, Lacan e a fase do espelho).
Como Narciso não pode ser separado da ninfa Eco, surge então de imediato a questão da língua. O que significa dizer “eu”? (Benveniste).
O mito de Narciso também nos permite um olhar critico para o espaço público: se há cidades narcisistas reflectidas nos espelhos dos seus arranha-céus (Hubert Damisch), há também uma arte que faz com que seja seu dever acabar com os espelhos lisonjeiros.
A arte crítica, teorizada por Proudhon e realizada por Courbet (1819-1877), mostrará à sociedade a sua verdadeira imagem num novo espelho exibindo o que ela não quer ver.
Terminaremos o nosso percurso, necessariamente inacabado, olhando para uma instalação contemporânea que oferece uma interpretação plástica monumental do mito de Narciso.
Chakè Matossian
Filósofa (Université Libre de Bruxelles) e doutorada em Teoria da comunicação pela UNL (o primeiro Doutoramento do Dpto de Comunicação). Foi professora no Departamento de Comunicação da UNL até 1993 e depois na Académie Royale des Beaux-Arts de Bruxelles. Tem publicado numerosos artigos em revistas académicas, textos de catálogos e participado em simpósios internacionais.
Entre os seus livros publicados, destacam-se Espace public et représentations (Bruxelles, La Part de l’OEil), Saturne et le Sphinx – Proudhon, Courbet et l’art justicier (Genève, Droz). O seu ultimo livro saiu em Junho 2021: “Invisible mais présent en esprit” : le Séducteur de Kierkegaard (Bruxelles, Ousia).
contorno aparente — exposição de helena ferreira
Dez 15 202107 > 28 DEZEMBRO 2021 > SALA 2.30
Inaugura no dia 07 de Dezembro, às 13h30, na Sala 2.30 da FBAUL, a exposição individual CONTORNO APARENTE de Helena Ferreira.
A exposição ficará patente até 28 de Dezembro.
horário schedule
3ª › 13h30–17h30
tuesday › 01.30 pm to 5.30pm
(ou por marcação para ferreirashelena@gmail.com)
Informamos que este evento é passível de ser registado e posteriormente divulgado nos meios de comunicação da instituição através de fotografia e vídeo.
A expressão ‘contorno aparente’ refere-se, por um lado, à instabilidade do contorno da imagem projectante, por outro, refere-se à ideia de que aquilo que vemos depende sempre da posição onde nos encontramos. E esta ‘posição’ perante o que se encontra diante de nós é, por um lado, literal no que respeita ao nosso lugar em relação ao objecto, mas também metafórico, porque se refere ao estado anímico que determina o modo como percebemos e interpretamos a relação subjectiva que temos com o mundo. A dimensão poética da projecção atravessa toda a exposição a partir de pontos de contacto com a geometria ou com o universo audiovisual: a projectante, o contorno aparente, a intersecção, o foco, o dispositivo projectivo, o fluxo luminoso.
song of songs — douglas rosenberg
Dez 09 202106 > 10 DEZEMBRO 2021 I CISTERNA FBAUL
Uma evocação profundamente pessoal de um poema em prosa erótico, com o mesmo nome, que aparece no Antigo Testamento. Filmado a preto e branco com uma partitura original para violoncelo, evoca um espaço cinematográfico contemplativo e austero. Song of Songs transforma o ritual em arte em performance; para ser encantado, envolvido e envolto no sublime, no imaginado e no familiar.
horário schedule
2ª a 6ª › 15h00–19h00 (excepto feriados)
monday till friday › 3 pm to 7pm (except holidays)
Entrada livre
Vl Congresso Internacional – Santuários, Cultura, Arte, Romarias, Peregrinações, Paisagens e Pessoas, chamada de trabalhos
Dez 08 202106 > 12 DEZEMBRO 2021 I ONLINE
O Congresso Internacional: Santuários, Cultura, Arte, Romarias, Peregrinações, Paisagens e Pessoas é uma parceria entre a Universidade Federal Fluminense, por meio do Centro de Artes UFF, a Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, o Centro de Investigação e Estudos em Belas-Artes da Universidade de Lisboa e a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.
Em 2021, a sexta edição do congresso terá como tema norteador “A linguagem revelada”, abordando toda forma de expressão que carregue sentido, seja ela escrita, falada, corporal e imagética. Para toda forma de manifestação religiosa e espiritual, há uma linguagem que perpassa a tradição, a renovação e o encantamento com o sagrado, nos seus ritos e leituras.
Nesse sentido, o VI Congresso Santuários abre sua chamada de trabalhos, com o envio de resumos até 17 DE OUTUBRO DE 2021. A presente edição acontecerá em formato virtual, entre os dias 6 A 12 DE DEZEMBRO DE 2021.
Para mais informações, consulte o site: www.congressosantuarios.com
Será um prazer contar com a sua participação.
Aguardamos o seu contato pelo email: congresso.santuarios@gmail.com
A LINGUAGEM REVELADA
Entre a última edição do Santuários que teve como tema “A morada como santuário” e o tema atual, “A linguagem revelada”, há como que um jogo de espelhos e inversões numa sutil conversação.
Há também ampliação e complementaridade, pois, se antes, partindo da morada, buscava-se adentrar nos domínios da linguagem (objetos, crenças, devoções, espiritualidades) como seu próprio preencher e revestir, desta feita, o ponto de partida é a própria linguagem, compreendida como um habitar ampliado do mundo.
A assertiva de Heidegger de que a “linguagem é a morada do ser” é a chave que conecta esses dois planos ou temas.
Nesse sentido, em 2021, o campo se amplia à proposição de artigos e comunicações que se voltem para o domínio da linguagem, assumida não somente enquanto instrumento da comunicação, mas como dimensão anterior que a estabelece enquanto traço decisivo e distintivo da presença humana.
Glitch: a pintura sempre te quis — exposição de josé quaresma
Dez 07 202119 NOVEMBRO > 13 DEZEMBRO 2021 I Casa de Portugal – André Gouveia, Cité Universitaire, Paris
Inaugurou no dia 19 de novembro, na Casa de Portugal – André Gouveia, Cité Universitaire, Paris, a exposição do docente da FBAUL, José Quaresma, com o título: Glitch: a pintura sempre te quis.
Trata-se de um projecto de pintura e instalação pictural no qual o autor explora situações artísticas e espaciais que confrontam o espectador com gestos e procedimentos simultaneamente pertencentes ao domínio da pintura, do vídeo e do cinema, tendo como disrupção comum o glitch criativo, ou seja, uma modalidade de acaso expressivo e tecnológico cujas primeiras manifestações, segundo o próprio, derivam do elemento pictural, embora, com dispositivos e instrumentos diferentes dos outros media mencionados.
Pelos motivos apresentados, algumas das peças instaladas aludem a Stan Brakhage, outras a Jennifer West ou a Takeshi Murata, outras ainda, aludem às conquistas ‘involuntárias’ de Protogenes para a pintura e para a arte em geral, em plena Grécia Antiga, resultado da angústia e dos impasses experienciados na realização de uma pintura pelo pintor de Rodes.
A exposição estará patente até dia 13 de dezembro e pode ser visitada no horário de funcionamento público da Casa de Portugal.
REDE#03 — exposição “observatório de Design em Portugal – Situação”
Dez 07 2021Observatório de Design em Portugal – Situação” I GALERIA I 03 > 10 DEZEMBRO 2021
A exposição Observatório de Design em Portugal – Situação inaugurou no dia 3 de Dezembro, às 16h00, na Galeria da FBAUL. A exposição estará patente até 10 de Dezembro de 2021.
O projeto designobs.pt pretende viabilizar o desenvolvimento de um Observatório do Design em Portugal através da investigação em novas formas de questionar, interpretar, visualizar e interagir com informação sobre este ecossistema.
Mas esta iniciativa só terá sentido se se tornar agente na transformação das realidades locais e nacionais que constituem o ecossistema do Design Português, o que implica uma abordagem participativa no desenho dos argumentos, narrativas e representações que possam informar decisões e influenciar políticas públicas.
Os quatro momentos que compõem esta exposição seguem essa lógica: uma projeção que percorre o pensamento e a investigação já realizada; um conjunto de cartazes que interpretam, na perspetiva do design e pelo desenho, os dados recolhidos sobre diferentes dimensões do ecossistema; e duas experiências tecnologicamente mediadas que questionam outras possibilidades de aumentar a realidade com essas informações.
Esta exposição representa (literalmente) um ponto da situação deste projeto, mas, fundamentalmente, constitui-se como um convite ao conhecimento de cada local (situ) do território português enquanto pressuposto de ação em cada Escola de Design, no sentido da promoção da disciplina, da sua disseminação e integração nas empresas e nas comunidades.
horário schedule
2ª a 6ª › 09h–20h
monday till friday › 09 am to 8pm
Considerando a existência de dois objetos com uma componente em realidade aumentada apoiada por 2 tablets, a investigadora Ana Beatriz Marques estará presente no seguinte horário: 10h00/13h00 e 14h00-17h00.
Informamos que este evento é passível de ser registado e posteriormente divulgado nos meios de comunicação da instituição através de fotografia e vídeo.
A exposição Observatório de Design em Portugal – Situação realiza-se no âmbito da terceira REDE, Reunião de Escolas de Design, irá decorrer no próximo dia 3 de Dezembro, na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Pretendemos com esta reunião dar a voz aos professores que ativamente têm contribuído para uma reflexão sobre o ensino do design em Portugal.
Para tal, contamos com a colaboração de sete oradores convidados, que compõem um painel representativo de várias escolas de design de áreas geográficas e subsistemas de ensino diferentes.
Para esta participação solicitamos uma reflexão crítica sobre o ensino de design em Portugal assente em 3 tópicos:
1. Observação — reflexão contextual sobre o ensino do design em Portugal;
2. Análise crítica — reflexão crítica sobre o modelo que seguimos (investigação, parcerias, concursos/carreira docente, etc.), se está próximo ou distante do ideal;
3. Futuro — perspetivas sobre o que deveria mudar (ou privilegiar) no ensino do design, identificando contributos atuantes para uma melhoria efetiva.
Paralela à reunião, será inaugurada a exposição “Observatório de Design em Portugal – Situação”, que apresenta os resultados de dois anos de observação do ecossistema do Design em Portugal. A exposição documenta a atividade do projeto Design.Obs Para um Observatório de Design em Portugal: Modelos, Instrumentos, Representação e Estratégias.
PROGRAMA
10H00 Receção / Café
10h30 Abertura
10h45 Oradores convidados
13h00 Almoço
14h30 Painel de debate
16h00 Visita guiada à exposição
17h00 Encerramento / Café
Almada Negreiros e o Mosteiro da Batalha, quinze pinturas primitivas num retábulo imaginado — prémio apom na área da investigação
Dez 07 2021
20 DEZEMBRO 2020 > 20 DEZEMBRO 2021 I CAPELA DO FUNDADOR DO MOSTEIRO DA BATALHA
Prémios APOM 2021 | DGPC
A 26ª edição da Cerimónia dos Prémios APOM realizou-se no dia 28 de outubro.
O Prémio Investigação foi atribuido a Mosteiro da Batalha – Simão Palmeirim e Pedro Freitas “Almada Negreiros e o Mosteiro da Batalha – Quinze pinturas primitivas num retábulo imaginado”
Almada Negreiros e o Mosteiro da Batalha, quinze pinturas primitivas num retábulo imaginado é o título da exposição que celebra uma ideia ousada e original do artista português.
As quinze obras que compõem o retábulo que Almada imaginou incluem várias pinturas primitivas (dos séculos XV e XVI), nomeadamente os icónicos Painéis de S. Vicente. Desde a sua descoberta, e ao longo do século XX, estes painéis geraram um interesse público muito intenso. Almada Negreiros (1893-1970) também se dedicou a esta obra, ainda que de um ângulo completamente original: o da geometria.
Começando por um estudo de perspectiva dos painéis, Almada foi complexificando as suas análises geométricas. Com o tempo, foi juntando vez cada vez mais pinturas até definir um retábulo de quinze obras. Após visita à Batalha ficou convicto que o conjunto era destinado à parede Norte da Capela do Fundador do Mosteiro.
Nesta exposição, além da reconstituição em tamanho natural do retábulo que idealizou – uma instalação com mais de dez metros de altura – os trabalhos de Almada expostos na Capela testemunham o seu longo e intenso processo de pesquisa. Desenhos, cadernos de autor, e até maquetes tridimensionais realizadas por Almada, poderão ser vistas, muitas delas pela primeira vez.
A exposição, comissariada por Simão Palmeirim, é visitável a partir de 20/12/2020 na Capela do Fundador do Mosteiro da Batalha e ficará patente até ao final de 2021.
Dia 7 de abril, pelas 18h, no Mosteiro da Batalha no âmbito desta exposição é lançado um livro homónimo dedicado à investigação de Almada Negreiros sobre Pintura Primitiva Portuguesa, esta edição pretende explicar como chegou o modernista à sua proposta de retábulo imaginado, com a publicação de cadernos de estudo, maquetes e desenhos inéditos do autor.
Até 25 de abril, na Sala do Tecto Pintado do MNAA, está patente a exposição complementar Almada Negreiros e os Painéis (15-10-2020 a 25-04-202).
Comissariada por Simão Palmeirim, com a colaboração do investigador Pedro Freitas, a exposição do MNAA propõe uma reflexão sistemática sobre o contexto da produção destes estudos no próprio percurso intelectual de Almada Negreiros, a sua metodologia de trabalho bem como as implicações das suas (re)construções num entendimento global da obra de arte, que cria submetida a um conhecimento geométrico ao qual chamou Cânone.
O catálogo conta com textos destes investigadores, bem como do também investigador e jornalista António Valdemar e dos responsáveis pelo restauro de uma obra inédita, levado a cabo no Instituo José de Figueiredo, para a exposição.
Dia 18 de abril – Dia Internacional dos Monumentos – haverá visitas guiadas à exposição patente na Capela do Fundador, com o curador Simão Palmeirim.
Para mais informações contactar o Serviço Educativo para o número 244 765 497 ou servicoeducativo@mbatalha.dgpc.pt.
capital
Dez 07 2021
04 NOVEMBRO > 17 DEZEMBRO 2021 I BIBLIOTECA DA NOVA SCHOOL OF SCIENCE AND TECHNOLOGY
Inaugura no dia 4 de Novembro, às 17h00, na Biblioteca da NOVA School of Science and Technology a exposição coletiva CAPITAL.
A exposição ficará patente até 17 de Dezembro.
horário schedule
2ª a 6ª › 09h–17h
monday to friday› 9am to 5pm
No mesmo dia, 4 de Novembro realiza-se a apresentação e o lançamento do livro com o mesmo título CAPITAL.
O livro CAPITAL está disponível AQUI .
Informamos que este evento é passível de ser registado e posteriormente divulgado nos meios de comunicação da instituição através de fotografia e vídeo.
O Capital, corresponde a projeto de investigação iniciado em 2016 sob a designação de Dinheiro, com uma primeira exposição no ISEG, Instituto Superior de Economia e Gestão, na qual participaram dez artistas.
Posteriormente foi para Múrcia, Espanha, onde se realizaram cinco exposições com a participação de mais vinte artistas, tendo sido apresentada em diversos espaços expositivos: Universidad Popular de Mazarrón, Museo de Archena, Museo Universidad de Murcia, Universidad Politecnica de Cartagena.
Agora, em 2021, na sala de exposições da Biblioteca da Faculdade de Ciência e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, em Almada, reúnem-se obras de vinte e cinco artistas numa exposição sucessivamente adiada desde fevereiro de 2020 pelos motivos universalmente conhecidos (SARS-CoV-2) com um título que apela a uma conclusão, o Capital.
O Dinheiro foi o objeto de investigação numa altura em que se procurava uma palavra fortemente substantiva que fosse capaz de aglutinar a estrutura social mundial. Encontrou-se assim esta palavra-chave que como tal foi partilhada de imediato entre uma dezena de investigadores / artistas que desenvolveram obra conotada com essa entidade abstrata que modela em nós conceitos primários de riqueza, de pobreza e de valor.
Em 2016, no ISEG, em Lisboa, participaram Antonio García López, Cristóvão Valente Pereira, João Castro Silva, João Jacinto, Jorge dos Reis, Manuel Gantes, Omar Khouri, Rodrigo Baeta, João Paulo Queiroz e Ilídio Salteiro. Em 2018, em Múrcia e Valencia, juntaram-se a este projeto Álvaro Alonso Sánchez, Carmen Grau, Concha Martinez Montalvo, Dora-Iva Rita, Domingos Loureiro, Francisca Núñes Donate, Francisco J. Guillén, Juan José Águeda, José Mayor Iborra, Luiz Izquierdo, Luís Herberto, Mariano Maestro, Olga Rodríguez Pomares, Pedro Alonso Ureña, Torregar, Salvador Conesa, Virtoc, Victoria Santiago Godos. E agora em 2020, em Lisboa, contamos com a participação de Hugo Ferrão e Ricard Huerta.
O objetivo tem sido apenas dar respostas formais e estéticas a uma questão que comanda a humanidade no seu todo. Uma humanidade que encontra no dinheiro o fator da sua ordenação social e na arte o modo de demonstrar e exercer poder. Não se procuram definições, nem invenções alternativas ou novas metodologias de relacionamentos político-sociais. Esta responsabilidade será para economistas e financeiros.
A nós, enquanto utilizadores do dinheiro e produtores de valores artísticos e, consequentemente, culturais, permitem-nos que formulemos pensamento acerca da Vida no seu todo ou acerca de uma particularidade desta, como é o caso do dinheiro, entidade divina e abstrata que comanda a humanidade. Ele simplifica muito as trocas de produtos atribuindo-lhes um valor e incentivando a acumulação. Mas enquanto o dinheiro corresponde a uma quantidade acumulável, o valor corresponde a uma qualidade relativa. E a não-coincidência entre valor decorrente da quantidade e o valor decorrente da qualidade tem acarretado conflitos, guerras e outras assimetrias imensas.
Neste contexto consideramos que a arte não pode ficar restrita a fazer-se em função de si própria, como que acantonada no desígnio oitocentista da “arte pela arte”, e por isso prisioneira de muitos formalismos estéticos possíveis. Consideramos que a arte deve libertar-se de ser um objeto estético de poder e estar e participar na construção do tempo presente, ou seja, estar atenta e em sintonia com o mundo.
Estamos na presença de um novo título, Capital, que não sendo a palavra-chave que despoletou tudo, essa palavra foi dinheiro, será, no entanto, a palavra conclusiva deste projeto, a causa e o modo de funcionamento das relações económicas, onde a arte desempenha frequentemente o papel profano de “moeda de troca” em leilões, hipotecas, testemunhos, dádivas ou oferendas.
As causas primordiais e fundadoras deste projeto correspondem ao facto de se considerar que o trabalho do artista é uma consequência de investigação (estudo, pesquisa, persistência, experimentação) e que o artista é o investigador do mundo que caminha no sentido da descoberta da relação entre a Vida e Natureza.
Todos foram convidados a participar neste projeto com um trabalho de investigação sobre a palavra-chave colocada em debate e a expor a produção artística relativa a esse estudo e pesquisa.
A palavra dinheiro foi apenas uma chave que foi capaz de abrir ou de desencadear pensamento formalizado em obras — realizadas, apresentadas e expostas — que correspondem a respostas concretas às perguntas que ela suscitou. Estamos numa sociedade dominada pelo dinheiro, e associado a ele a riqueza, o poder, o valor, o domínio de uns sobre os outros num momento em que todos temos a consciência de que devemos ter direitos e deveres iguais. Os textos e as obras plásticas resultantes são extremamente elucidativas dos múltiplos modos como cada um vê o seu mundo.
Este novo título, CAPITAL, acaba por ser uma espécie de conclusão deste projeto que envolve no total cerca de vinte artistas a pensarem em sintonia no mesmo tempo, mas em espaços diferentes, sobre essa ideia, sem mais nada a não ser as circunstâncias dos conflitos, das crises, dos paradigmas, dos comportamentos que nos têm envolvido e onde o dinheiro se constitui como protagonista principal.
Ilídio Salteiro
Lisboa, 2021
alda e maria, por aqui tudo bem
Dez 01 2021
10 DEZEMBRO 2021 > 18H15 I GRANDE AUDITÓRIO
No âmbito do Festival Internacional de Cinema sobre a Migração é apresentado na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa o filme “Alda e Maria, por aqui tudo bem”, um filme de Pocas Pascoal (94min, Português).
A abertura do Festival está a cargo da Embaixadora de Boa Vontade do Fundo das Nações Unidas para a População, Catarina Furtado.
Sinopse: No fim do Verão de 1980, Alda e Maria, duas irmãs de 16 e 17 anos, chegam a Lisboa para fugir da guerra civil em Angola. Entregues a si próprias, terão de aprender a sobreviver numa cidade estrangeira.
A entrada é gratuita e é obrigatória a apresentação de Certificado Digital Covid da UE, nas modalidades de certificado de vacinação, de teste de recuperação ou outro comprovativo de realização de teste apra despiste da infeção por SARS-CoV 2 com resultado negativo, bem como, a utilização de máscara e distanciamento dentro e fora do auditório.
UMBIGO 18 anos, 18 projetos (38 artistas)
Dez 01 202116 DEZEMBRO 2021 > 18H30 I GRANDE AUDITÓRIO FBAUL
A Umbigo vai apresentar a caixa comemorativa do seu décimo oitavo aniversário: “Umbigo, 18 anos,18 projetos, 38 artistas”.
Uma edição limitada de 80 exemplares, numerados e assinados, que reúne 18 projetos artísticos realizados em dupla por 38 artistas, em fotografia, serigrafia e gravura, numa co-produção com a FBAUL e a ArtWorks.
Será também apresentada a Umbigo #79 que conta com um projeto artístico de Sara Chang Yan e com a exposição Contacto. O corpo outra vez, assinada pela curadora Sara Antónia Matos.
Daremos ainda a conhecer a tote bag que Mariana Gomes desenhou para a Umbigo.
From bubble to building
Dez 01 2021
11 NOVEMBRO > 17 DEZEMBRO 2021 I PÁTIO DA CISTERNA
O projeto curricular “From bubble to building”, desenvolvido pelos alunos da UC de Projecto IV de Design de Equipamento, pretende fomentar a reflexão sobre a nossa bolha pessoal a partir do mapeamento das perceções sensoriais corpóreas, concretizada numa instalação espacial. Este desafio foi interpretado por 11 grupos de estudantes, correspondendo a 11 conceitos individualizados. As instalações sucedem-se, 2 por semana, durante 6 semanas no pátio da cisterna, na faculdade, entre 11 de Novembro e 17 de Dezembro de 2021.
retrospective video-art de alessandro amaducci
Dez 01 202113 A 17 DEZEMBRO 2021 > 15H00 /19H00 I CISTERNA FBAUL
Vídeo instalação Retrospective Video-Art de Alessandro Amaducci, patente na Cisterna da Faculdade entre 13 e 17 de Dezembro, no âmbito do INSHADOW Lisbon Screendance Festival.
Sem palavras: é assim que se fica diante de um sonho, de uma recordação, de uma emoção. O poder do silêncio. Como artista de vídeo, tento (re)criar sonhos, recordações e emoções sem utilizar as palavras, mas as imagens e a música. Por esta razão, gosto de trabalhar com bailarinos: porque estão bastante habituados a expressar humores complexos com o corpo. Assim, considero-os algo mais do que simples bailarinos ou intérpretes, mas “actores sem voz”: expressam-se usando o silêncio do corpo. Especialmente porque alguns dos vídeos são bastante narrativos, mas sem actores que falam.
Entrada livre
Local: Cisterna FBAUL
Largo da Academia Nacional de Belas Artes 4, 1249-058 Lisboa
promoção especial loja online e presencial
Dez 01 2021PROMOÇÃO ESPECIAL EM TODO OS PRODUTOS DE MERCHANDISING!
PROMOÇÕES EM TODO O MERCHANDISING ENTRE 24 DE NOVEMBRO E 22 DE DEZEMBRO DE 2021
Poderá fazer as suas compras na LOJA ONLINE.
From No Budget to Netflix — masterclass por joe swanberg
Dez 01 202107 DEZEMBRO 2021 > 17H00 I GRANDE AUDITÓRIO
Joe Swanberg is the writer and director of twenty feature films, including DRINKING BUDDIES, HAPPY CHRISTMAS, DIGGING FOR FIRE and WIN IT ALL. His latest, BUILD THE WALL, was released for free on Vimeo in 2020. As an actor he has appeared in the horror classics YOU’RE NEXT and the original V/H/S, for which he also directed one of the segments. He created the Netflix original series EASY, which ran for three seasons from 2016-2019 and consisted of 25 episodes which he wrote and directed all of. He has also directed episodes of HBO’s LOOKING and Netflix’s LOVE. He lives in Chicago and runs a VHS video store and microcinema called Analog.
FBA-UL, Departamento de Arte Multimédia
FLAD-Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento
Ciclo Outsiders – Cinema Independente Americano, Cinema São Jorge
InShadow – Lisbon ScreenDance Festival
Dez 01 2021
PELE NOSSA PELE I 26 NOVEMBRO > 02 DEZEMBRO 2021 I CISTERNA // INSTALAÇÃO DE RITA VILHENA E YAEL KARAVAN
https://www.inshadowfestival.com/pelenossapele (PELE NOSSA PELE)
Instalação patente entre 26 novembro e 02 dezembro
Entrada livre sujeita a confirmação em inshadowfestival@gmail.com
InShadow 2021 // Pela Nossa Pele
https://www.inshadowfestival.com/ma-ma (MA-MA)
Instalação patente nos dias 24 e 25 de novembro das 14h00 às 19h00, com performance às 19h00.
InShadow, o corpo imagina-se na sombra.
InShadow - Lisbon ScreenDance Festival é uma iniciativa inovadora da Vo’Arte e uma referência no território da criação contemporânea transdisciplinar, com destaque para a convergência entre a imagem e o corpo e processos de criação artística fundados na tecnologia.
InShadow explora atmosferas interdisciplinares pela reflexão sobre soluções estéticas e técnicas de representação do corpo no ecrã, no palco e noutros espaços de actuação. Géneros e linguagens cruzam-se em vídeos, espectáculos e performances, instalações e exposições.
A programação integra uma competição de vídeo-dança, de documentário e de animação, performances, uma secção destinada ao público infanto-juvenil, LittleShadow, uma forte componente de formação com workshops e masterclasses destinados aos vários públicos, bem como instalações e exposições que expandem o Festival pela cidade.
InShadow promove a criação contemporânea e imprime novos cruzamentos e olhares na cidade de Lisboa em diálogo com o Mundo. Reflecte sobre a vitalidade de um diálogo aberto pelo encontro da experiência de artistas consagrados com as visões de criadores emergentes.
Programação Cisterna
24 e 25 de Novembro 14h – 19h Instalação | 19h – 20h Performance
26 de Novembro a 2 de Dezembro Instalação (horário a definir)
6 a 10 de Dezembro Sessão Especial – Douglas Rosenberg (Vídeo-Instalação)
13 a 17 de Dezembro Sessão Especial Vídeo-Dança, Retrospetiva Vídeo Arte Alessandro Amaducci
revista Arte e Cultura Visual — lançamento do nº 2
Dez 01 2021
17 DEZEMBRO 2021 > 17H00 I AUDITÓRIO LAGOA HENRIQUES
ARTE E CULTURA VISUAL é uma revista do Centro de Investigação e de Estudos em Belas-Artes (CIEBA), com a periodicidade de um número anual, a sair no final de cada ano.
O âmbito a que se dedica é as artes plásticas e a cultura visual, procurando um discurso reflexivo, diverso, actual, problematizante e orgânico, que permita conferir enfoque aos dispositivos da arte e das imagens artísticas na sua ontologia e nos seus contextos.
Cada número é dedicado a um tema. Este segundo número é dedicado ao CENTENÁRIO DE ERNESTO DE SOUSA (1921-1988).
Direcção editorial: Isabel Nogueira
Colaboradores deste número:
Ana Isabel Soares; David Santos; Fernando Rosa Dias; Isabel Nogueira; Liliana Coutinho; Paula Pinto; Raquel Schefer.
novos vs. snba
Dez 01 202117 DEZEMBRO 2021 > 10H15 I GRANDE AUDITÓRIO FBAUL /// 15H15 SOCIEDADE NACIONAL BELAS ARTES
Há cem anos os modernistas fartaram-se dos “botas-de-elástico” da Sociedade nacional de Belas Artes e passaram ao ataque. Almada Negreiros, José Pacheko e António Ferro deram guerra sem tréguas. O colóquio NOVOS vs. SNBA explica tudo.
EM 1921 PORTUGAL ASSISTIU ao mais violento debate artístico desde a revista Orpheu em 1915: a Questão dos Novos e o respectivo Comício dos Novos. Os jornais encheram páginas com o assunto e o mundo da arte nunca mais foi o mesmo.
NOVOS vs. SNBA é o colóquio que explora pela primeira vez o conflito entre os modernistas e os seus “inimigos” na Sociedade Nacional de Belas-Artes. Leia o press release, consulte o programa, descubra as imagens e veja o trailer no Facebook.
O uso de máscara, distanciamento físico, desinfecção das mãos e certificado de vacinação são obrigatórios para assistir ao colóquio
V Colóquio Expressão Múltipla: Teoria e Prática do Desenho 2021
Dez 01 2021
Desenho de Afonso Neves, Reverse, Carvão e Sanguínea s/ papel branco; 70x100cm, 2021
13 DEZEMBRO I VIA ZOOM
Este congresso visa proporcionar uma visão abrangente sobre a investigação na área do Desenho. É dirigido sobretudo aos estudiosos que procuram desenvolver dissertações e teses na área do Desenho ou noutras que possam de alguma forma ampliar as discussões relativas a esta área de conhecimento. Pretende-se a disseminação das diversas experiências, metodologias e resultados. Aos interessados em participar convida-se à submissão de resumos relativos a comunicações orais a serem apresentadas no colóquio assim como os respetivos artigos. Todos os resumos e artigos serão submetidos a uma revisão peer review. Os resumos aprovados serão impressos na ocasião do colóquio e os textos completos serão publicados online no Repositório da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa.
O colóquio, a ter lugar no dia 13 de dezembro de 2021, via zoom, será composto por comunicações de 20 minutos e por um posterior momento para resposta a questões do público. Está prevista a abertura do colóquio com a presença de um ou dois keynotes.
DADOS DE ACESSO:
Link de reunião Zoom: Entrar no documento PROGRAMA e aceder ao LINK
ID da reunião: 864 8689 5477
Senha de acesso: 188131
Cada artigo recebido pelo secretariado é reenviado, sem referência ao autor, a dois ou mais membros da Comissão Científica, garantindo-se no processo o anonimato de ambas as partes (double-blind). No procedimento privilegia-se a distância geográfica entre a origem de autores e a dos revisores científicos.
O evento é passível de ser fotografado e filmado e as imagens divulgadas publicamente.
DE ACORDO COM O NOVO REGULAMENTO GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS É OBRIGATÓRIO QUE OS AUTORES PREENCHAM ESTE FORMULÁRIO DE CONSENTIMENTO
CALENDÁRIO:
1ª Fase – Submissão de propostas: envio de resumos provisórios*
Até 19 setembro, data limite para o envio do resumo;
Até 26 setembro, notificação de pré-aceitação ou recusa.
2ª Fase – Envio de artigos completos*
Até 21 de Novembro, envio do artigo para revisão;
Até 30 de Novembro, notificação de conformidade ou recusa.
3ª Fase – Colóquio – comunicações orais
13 de Dezembro de 2021, via zoom.
*Os resumos e artigos deverão ser enviados para expressaomultipla@gmail.com segundo a seguinte formatação:
Formato do Resumo
O resumo poderá ter até 2.000 carateres sem espaços e incluir uma ou duas ilustrações. Devem ser indicadas três palavras-chave.
Formato do Artigo
Cada artigo deverá ter entre 10000 e 15000 caracteres sem espaços referentes ao corpo do texto, isto é, sem contar com o título, resumo, palavras-chave, legendas e bibliografia. O documento deve ser enviado em formato word.
- Título: Fonte Times New Roman, tamanho 14, maiúsculas, negrito, centralizado.
- Afiliação: Nome do autor e respetivo centro de estudos. Times New Roman, tamanho 12.
- Resumo e palavras-chave: Times New Roman, até 600 caracteres sem contar com os espaços, tamanho 12, espaçamento simples, parágrafo justificado.
- Abstract e keywords: Em inglês, Times New Roman, até 600 caracteres sem contar com os espaços, tamanho 12, espaçamento simples, parágrafo justificado.
- Subtítulos: Fonte Times New Roman, negrito, tamanho 12.
- Corpo de texto: Times New Roman, tamanho 12, espaçamento 1,5. Parágrafo justificado.
- Legendas: Numeradas, Times New Roman, tamanho 10.
- Referências Bibliográficas: Devem seguir o Modelo APA ou NP 405. Fonte Times New Roman, tamanho 12 (APA), 10 (NP 405) espaçamento simples.
- Até 10 imagens: Inseridas no correr do texto, legendadas e referidas (atenção aos direitos de autor).
Recomendação às instituições científicas e de ensino superior no contexto das medidas extraordinárias do estado de calamidade
Nov 30 2021Recomendação às instituições científicas e de ensino superior no contexto das medidas extraordinárias do estado de calamidade
25 de novembro de 2021
Na sequência da reavaliação da situação epidemiológica no país, e do seu agravamento nas últimas semanas, o Conselho de Ministros de 25 de novembro de 2021 aprovou um conjunto de medidas extraordinárias que têm por objetivo limitar a propagação da pandemia e proteger a saúde pública.
viseiras produzidas pelo projectlabb da fbaul — patente registada no boletim de propriedade industrial
Nov 30 2021O modelo de viseira desenvolvido e produzido pelo ProjectLabb / CIEBA /FBAUL (Laboratório de Design de Equipamento do Centro de Investigação e Estudos em Belas-Artes [CIEBA] da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa [FBAUL]), doado a várias instituições, unidades hospitalares, instituições de saúde, forças de segurança, entidades de índole social e outras entidades públicas, tem a sua patente registada no Boletim de Propriedade Industrial, na página 18.
Perante os diversos pedidos que surgiram no início do surto de covid o ProjectLabb / CIEBA /FBAUL (Laboratório de Design de Equipamento do Centro de Investigação e Estudos em Belas-Artes [CIEBA] da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa [FBAUL]) desenvolveu e está a produzir um modelo de viseiras, no sentido de contribuir para a redução da falta de equipamentos de protecção que tem havido nesta época de pandemia.
Considerando a necessidade de recorrer a um processo de fabrico rápido foi desenvolvido um modelo cuja produção é feita a partir de uma diversidade mínima de meios e de materiais.
Foi ainda tomado como imperativa a possibilidade de disponibilizar um ficheiro através da Internet para que este modelo possa estar acessível e disponível em locais mais remotos, onde é difícil o acesso aos principais canais de comunicação e logística.
Trata-se de um modelo acessível, de baixo custo, quer pelo investimento que exige no fabrico, quer pelos materiais que emprega. É também leve e confortável, facilitando a sua utilização intensiva.
Esta viseira recorre, unicamente, ao corte por laser cnc de folha de plástico flexível, nomeadamente o polipropileno (PP) ou o politereftalato de etileno (PETG). Elimina-se assim a necessidade do recurso a elásticos, espumas, colantes, ou outro material ou processo, já que, na eventualidade de escassear qualquer um deles, a produção seria inviabilizada.
A viseira é assim constituída por um número de peças tão reduzido quanto possível, cuja simplicidade e rapidez de montagem, garante a acessibilidade ao utilizador.
A pala superior previne a entrada de partículas por cima. Ao unir o plano frontal com a zona de contacto com a testa, garante rigidez e resistência da viseira, apesar da sua leveza. Para a viseira em si recorreu-se à comum folha A4 de acetato transparente, usada em impressoras e fotocopiadoras, com uma perfuração padrão, de forma a facilitar não só a montagem, mas a produção deste equipamento de forma autónoma. O seu desempenho de protecção é completo, protegendo toda a zona da cara do utilizador. Através de fechos reguláveis, adapta-se com facilidade a qualquer pessoa.
Através do Centro de Investigação em Belas-Artes (CIEBA) e por financiamento por fundos nacionais através da FCT- Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P. – no âmbito do projeto com referência UIDB/04042/2020, tornou-se possível dar início à produção de 5000 viseiras para doação a instituições de saúde, forças de segurança e outras entidades públicas que necessitem deste equipamento de protecção, assim como outras entidades de índole social onde esta protecção seja necessária.
Constituem a equipa João Rocha, João Costa, Tiago Girão e Cristóvão Pereira. O desenvolvimento deste projecto contou também com a preciosa ajuda de equipas de profissionais de saúde do Instituto Português de Oncologia, do Hospital São Francisco Xavier e Hospital de São José, a quem expressamos o nosso reconhecimento.
lançamento do nº3 da riact e ciclo internacional de conferências sobre investigação artística
Nov 25 202130 NOVEMBRO 2021 > 14H00 I VIA ZOOM
Comunica-se a realização de um Ciclo Internacional de Conferências sobre Investigação Artística e o lançamento do Nº3 da RIACT — Revista de Investigação Artística, Criação e Tecnologia, na FBAUL, no dia 30 de novembro, projecto que tem a coordenação do docente José Quaresma.
Nesse dia teremos a oportunidade de escutar diversos especialistas em investigação artística e tecnológica, nomeadamente Jay Bolter (EUA), Kate Mondloch (EUA), Annette Arlander (Helsínquia), entre outros, a propósito da Investigação nos seus “territórios” de trabalho. Teremos ainda o prazer de receber a participação dos artistas / conferencistas admitidos para publicação nesta edição da RIACT, informação a divulgar oportunamente.
As conferências realizam-se através da plataforma ZOOM, requerem INSCRIÇÃO PRÉVIA, podendo ser solicitado certificado de participação
bárbara jasmins na european glass context 2021
Nov 17 202111 SETEMBRO > 21 NOVEMBRO I BORNHOLM KUNSTMUSEUM, DINAMARCA
European Glass Context 2021, um dos concursos mais prestigiados a nível Europeu, patrocinado pela Royal Danish Academy, realiza este ano a 8ª bienal na ilha de Bornholm na Dinamarca, com o objetivo de promover as competências artísticas na tecnologia do vidro de artistas emergentes na União Europeia, no Reino Unido, na Islândia, na Noruega e na Suíça. A exposição que se realiza no Bornholm Kunstmuseum, entre 11 de setembro e 21 de novembro, conta com a participação de 62 artistas de 31 países europeus.
Bárbara Jasmins, mestranda em Pintura na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, é a representante de Portugal com a obra Oculto-monstro#1, juntamente com o artista Robert Wiley.
A candidatura teve o apoio do Professor Fernando Quintas da Unidade Curricular de Vidro da Faculdade de Belas-Artes.
Bárbara Jasmins contou com o apoio da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa e da Direção Regional da Cultura da Região Autónoma dos Açores.
A obra, Oculto-monstro#1, é uma instalação de basalto, areia vulcânica, cimento e vidro negro.
Realizada em 2018 foi a primeira em que a autora assumiu os materiais providos do arquipélago dos Açores. A articulação entre a pedra de basalto, a areia e o vidro sugere uma espécie de reconstrução natural, quase desprovida de intervenção humana. A instalação começa com um caminho de areia, vidros e pedras, que nos guia até uma peça suspensa.