Exposições
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en suspense — exposição de helena ferreira
Set 28 2021
25 SETEMBRO > 13 OUTUBRO I MAISON DU PORTUGAL – ANDRÉ GOUVEIA, PARIS
Inaugurou no dia 25 de Setembro, às 19h00, na Maison de Portugal – André Gouveia, em Paris, a exposição En suspense de Helena Ferreira.
A exposição ficará patente até 13 de Outubro.
A propósito de uma residência artística realizada em 2019 na Casa de Portugal – André de Gouveia, o problema da suspensão do tempo no meu processo criativo interpôs-se no meu caminho sob a forma de apneia, isto é, segundo a experiência de um tempo entrecortado, interrompido, de ordem visceral e profundamente arreigado a um estado de sobrevivência e persistência. Trata-se de uma suspensão do tempo onde os avanços e recuos surgem em todas as direcções, onde se sustém a respiração e se procura a todo o instante recuperar o fôlego, numa analogia ao processos e métodos decorrentes da criação artística.
A exposição En suspense reúne duas séries de desenhos, En suspense e Landcuts, que representam esse processo de transição e transformação interior; um mergulho nas profundezas mais recônditas da condição humana e que convoca uma espécie de percepção desacelerada que procura deter-se no movimento subtil e imperceptível da imagem suspensa.
Helena Ferreira
caudal — exposição do colectivo humor líquido
Set 28 2021ABERTURA 16 SETEMBRO > 17H00 I PATENTE ATÉ 01 OUTUBRO I CISTERNA
Inaugura no dia 16 de setembro, às 17h00, na Cisterna do Convento de São Francisco (Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa) a exposição caudal do coletivo humor líquido, com a participação de seis dos seus elementos — a dupla Ana Mata e Catarina Domingues, Anabela Mota, Marta Castelo, Sara Belo e Teresa Projecto — e ainda com a presença de dois convidados: o escritor Paulo Sarmento e a escultora Virgínia Fróis.
horário schedule
2ª a 6ª › 15h–19h
monday to friday › 3pm to 7pm
Informamos que este evento é passível de ser registado e posteriormente divulgado nos meios de comunicação da instituição através de fotografia e vídeo.
Descemos e entramos num espaço que esteve submerso. A atenção desperta para o rumor antigo, e os nossos movimentos adensam-se, trabalham em segredo, em irrupções, em deslizamentos. Procuramos imagens que convoquem um estado instável e fluido, relançando e ampliando o movimento do ser que continuamente se transforma, testemunhando da presença de uma força simultaneamente destruidora e criadora. Do rio que tudo arrasta diz-se que é violento. Mas ninguém chama violentas às margens que o comprimem (Brecht). Propomos um momento para o dar voz e corpo ao caudal.
Esta é uma exposição do colectivo humor líquido, com a participação de seis dos seus elementos — a dupla Ana Mata e Catarina Domingues, Anabela Mota, Marta Castelo, Sara Belo e Teresa Projecto — e ainda com a presença de dois convidados: o escritor Paulo Sarmento e a escultora Virgínia Fróis. A exposição é pensada também ela como um caudal, uma articulação de várias peças dos artistas, abrangendo a escultura, a fotografia, o desenho, o vídeo e a instalação.
Acompanha a exposição, uma publicação de autor, concebida e editada pelos membros do colectivo, com imagens das artistas, e textos de Paulo Sarmento, inspirados pelos textos de Friedrich Hölderlin (na fase em que o poeta assinava sob o nome Scardanelli) e pela presença das águas na sua obra.
A publicação será lançada no dia da abertura, 16 de Setembro, pelas 17 horas.
O humor líquido é um lugar de encontro de gestos criativos. Estes nascem de uma conversa fluente e contínua, pelo que a identidade deste colectivo é a da própria fluência do diálogo: existindo obras de grupo, este altera-se, em diferentes projetos, em diversas dinâmicas – onde não se excluem, nem possibilidades renovadas de colaboração, nem gestos individuais reunidos em afinidades. Este é um lugar de fluência dinâmica, um lugar potenciador da felicidade dos encontros.
O humor líquido é também o meio interior da visão, aquilo que, no olhar, é atravessado. O humor líquido é o meio – ou o médium – de uma passagem. Este é um modo de olhar que pensa a sua própria natureza, bem como a poética da impermanência que ressalta do quotidiano.
Assim se expressam, enquanto coletivo e em diferentes formas criativas, Anabela Mota, Ana Mata, Catarina Domingues, Marta Castelo, Nádia Duvall, Sara Belo e Teresa Projecto.
Os arquivos fotográficos da década de 1930 — exposição na biblioteca
Set 19 202118/03 > 04/10/2021 | BIBLIOTECA FBAUL
(un)doing… Projetos, 1.º ano, Mestrado em Design de Comunicação, 2020/21
Set 09 2021(un)doing… apresenta projetos do 1.º ano do Mestrado em Design de Comunicação (Belas-Artes, ULisboa) que abordam e procuram desconstruir os efeitos das tecnologias computacionais e da internet na cultura contemporânea.
Os projetos refletem a era pós-digital e pós-internet, caracterizada pela ubiquidade de infraestruturas computacionais e pela diluição de fronteiras entre modos de existência online e offline. Comentam a soberania dos dados sob o modelo do capitalismo de vigilância e questionam a forma como sistemas de inteligência artificial incorporam ou reforçam preconceitos culturais ou pressupostos de exclusão social. Evidenciam ainda a volatilidade do conhecimento sob o impacto da internet, segundo paradigmas de incerteza, desinformação e manipulação.
Seguindo processos de pós-produção e remediação, os projetos reunidos neste website coletivo abordam formas atuais de comunicação, preservação e disseminação da produção cultural. Exploram criativamente a confluência entre media para refletir sobre o modo como as tecnologias digitais moldam a nossa perceção e experiência da realidade.
Organização e Coordenação
Mestrado em Design de Comunicação, Belas-Artes, Ulisboa
Projeto II: Luísa Ribas / Laboratório II: Pedro Ângelo
Design, website e comunicação
Alunos do 1.º ano do Mestrado em Design de Comunicação, 2020-2021: Artur Porto, Beatriz Silva; Caroline Rohn; Cláudia Castela; Diogo Castelão Sousa; Filipa Resende; Joana Pereira; João Alexandre; Maria Callapez; Maria Inês Ribeiro; Matilde Dias; Matilde Reis; Vanessa Lança; Vasco Vieira Cunha
finalistas pintura 2018.19 & 2019.20
Ago 06 202127 JULHO > 21 AGOSTO 2021 I SOCIEDADE NACIONAL DE BELAS ARTES
A exposição Finalistas Pintura que reúne obras dos finalistas em Pintura de 2019 e de 2020 abrirá ao público no dia 27 de julho, às 16h00, na Sociedade Nacional de Belas Artes A exposição ficará patente até 21 de Agosto de 2021.
horário schedule
2ª a 6ª › 12h–19h
monday to friday › 12am to 7pm
sábado › 14h–19h
saturday › 2pm to 7pm
Informamos que este evento poderá ser registado e posteriormente divulgado nos meios de comunicação da instituição através de fotografia e vídeo.
Exposição coletiva:
Ana Lúcia Ventura; André Silva; Beatriz Chagas; Bernardo Ferreira; Carina Leal; Carolina Fangueiro; Carolina Serranito; Diogo Henrique; Gabriela Bairros; Isabel Murteira; Joana Aparício Tejo; João Massano; Laser Lemon; Madalena Caramelo; Maria Luísa Capela; Maria Rebela; Romano Saraiva; Sofia Seidi; Tiago Santos; Tito Chambino
Ana Ferreira; Ana Flor Galvão; Ana Teixeira; Ânia Pais; Bárbara Faden; Bárbara Jasmins; Beatriz Pedroso; Carlota Bóia Neto; Carolina Prata; Clara Bolota; Daniel Stingray; Diana Shmarkova; Duarte Burnay; Edna Serrão; Francisco Painço Santos; Francisco Timóteo; Hugo Cubo Gonçalves; Inês Brito (Coelho Gibão); Inês Carvalho; Jessica Guerreiro; Joana Leão; Joana Oliveira; Joana Sousa; José Leite; Leonor Sousa; Liliana Ferreira; Madalena Hipólito; Margarida Lopes; Margarida Pinheiro; Maria F. Correia; Maria Inês Alves; Oksana Zahryva; Rafael Fráguas; Renato Pires; Rita Andrade; Rita Leitão; Rita Pequeno; Salomé Lopes; Sandra Jorge; Sofia Tudela; Vera de Serpa Soares; Vera Kace
Exposição Finalistas de Pintura 2018-18 e 2019-20
A Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, com a inestimável parceria com a Sociedade Nacional de Belas-Artes, convida à fruição dos trabalhos concebidos pelos seus alunos finalistas do curso de licenciatura de Pintura.
Abarcamos, nesta difusão, os trabalhos elaborados pelos finalistas 2018-19 e 2019-20. Nesse ínterim, nos deparamos com mudanças significativas, inimagináveis, com novos paradigmas de proporções globais, que forjaram, entre outros, costumes, modos de viver e de produzir.
As obras expostas refletem várias historicidades, saberes e fazeres destes jovens artistas. Essa diversidade, repleta de qualidade e de variedade, propicia múltiplos olhares. A exposição assume um caráter não-linear, o que propicia a criação novas redes de relações e estimula a participação do público.
As linguagens utilizadas pelos jovens artistas, para além de diversas, dialogam entre si, com os autores e com o público. Não me refiro ao diálogo inteligível, produzido por meio de explicação verbal do fazer artístico, pois limitar a exposição e as obras a uma explicação verbal, para compreensão e entendimento, é uma sentença de morte para a fruição estética.
Segundo Cocchiarale, “O problema é que as pessoas usam um verbo: entender. [...] Eu nunca ouvi dizer: eu não consegui sentir essa obra. Como as pessoas têm medo de sentir, elas entendem [...]”1 . Isto posto, proponho que o público, ao percorrer a exposição, experiencie e usufrua cada obra, permita-se sentir e criar sua própria narrativa.
Parabenizo os envolvidos nesse projeto (FBAUL e SNBA) pelo compromisso, pela dedicação, pela qualidade dos serviços prestados e pelo incentivo aos jovens expositores.
Aos jovens artistas, congratulações e muito sucesso em suas trajetórias!
Elaine Karla de Almeida
(1) Cocchiarale, Fernando. Quem tem medo da arte contemporânea? Recife: Fundação Joaquim Nabuco, Editora Massangana, 2006.
alunos da fbaul na ermida — prémio de pintura 2ª edição
Ago 01 202124 JULHO > 04 SETEMBRO 2021 I ERMIDA NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO
Inaugura no dia 24 de Julho; às 14h00, na Ermida de Nossa Senhora da Conceição, a exposição Prémio de Pintura – Alunos da FBAUL – 2ª edição. A exposição ficará patente até 4 de Setembro.
Informamos que este evento é passível de ser registado e posteriormente divulgado nos meios de comunicação da instituição através de fotografia e vídeo.
A 2ª edição do Prémio de Pintura – Alunos da FBAUL na Travessa da Ermida resulta de um entendimento protocolado entre a Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa (FBAUL) e o Projeto Travessa da Ermida onde este pretende promover e acolher uma exposição coletiva dedicada à Pintura, da autoria dos alunos da FBAUL. Por isso anualmente, através de um concurso aberto a todos os artistas / alunos da faculdade, são incentivados, através de regulamento, a apresentarem propostas artísticas de Pintura para efeitos de uma seleção de obras.
Sem implicar juízo qualitativo de outras formas de expressão e representação visual, e de criação de imagem, nomeadamente aquelas que envolvem processos tecnológicos, esta iniciativa está condicionado à Pintura, sendo esta encarada conforme se enuncia no regulamento: “…A Pintura é considerada simultaneamente como campo de conhecimento e investigação teóricos da expressão artística e como técnica de expressão artística. Por um lado, realçam-se as ideias e os debates que, historicamente, estruturam o campo da Teoria da Arte. Por outro lado, destaca-se a articulação destas ideias com a produção artística e as transformações técnicas da Pintura que delas resultam…”.
Nesta edição estiveram presentes vinte e oito jovens artistas, provenientes de diversos cursos, com variadíssimas propostas de alta qualidade, as quais dificultaram imenso a seleção. Por isto, em vez dos três premiados previstos no regulamento, foram premiados seis artistas com uma exposição de grupo no singularíssimo espaço do Projeto Travessa da Ermida.
A globalidade dos trabalhos em concurso de vinte e oito artistas, evidenciando sempre um pensamento intrínseco à realização artística, cultural e social do seu tempo, possui também uma qualidade plástica com a indispensável capacidade de engajamento do espectador com a obra. Mas de todo este conjunto, apenas seis artistas foram selecionados.
Estes seis artistas são o Matheus Novaes, que argumenta o seu trabalho numa ligação muito íntima com a natureza, a Ana Moraes, que mostra um conjunto de papéis pintados, desenhados, colados e anotados como representações dos lugares que comandam a vida, a Rita Máximo que trabalha as coisas da matéria e da natureza em jogos texturais de equilíbrios e de pesos, a Lúcia Fernandes, que constrói um universo poético filosófico e expressionistas onde Deus está em coma, a Myrian Baidoum, que nos envolve nos problemas sociais e humanos do nosso tempo e o Olavo Costa que, pelo modo discreto do desenho, sabe evocar as questões dos erotismos.
Trata-se de um excelente conjunto de trabalhos, numa exposição na Travessa da Ermida, em Belém / Lisboa, que inaugura no dia 24 de julho e está patente ao público até 4 de setembro de 2021.
Lisboa 13 de julho de 2021
Ilídio Salteiro
xCoAx 2021: 9th International Conference on Computation, Communication, Aesthetics and X
Jul 01 2021
xCoAx 2021
Computation, Communication, Aesthetics & X
12–16 July 2021, (Graz) online
Program now online at https://2021.xcoax.org/#program
Opening and content unveiling: Monday, 12th July, 6:00 PM CEST
Keynote speakers: Yuk Hui and Špela Petrič
xCoAx is an international conference that explores the frontiers of digital art with a multidisciplinary investigation on aesthetics, computing, communication and the elusive X factor that connects them all. After visiting Milan, Madrid, Lisbon, Bergamo, Glasgow, Porto and Cyberspace, in 2021 xCoAx goes hybrid in Graz, Austria under the auspices of IEM, the Institute of Electronic Music and Acoustics at the University of Music and Performing Arts Graz, and online.
xCoAx 2021 is a totally open event where everyone can attend and join the discussion!
Opening event:
The opening of xCoAx 2021 will take place on Zoom on July 12th at 6PM CEST. The Organising Committee will be extremely happy to welcome you there to meet, greet, network, and exchange impressions and opinions. This will also be the moment when all content is made available online.
Papers have been organised as follows:
There are 6 different sessions, where papers with stimulating connections and overlaps were put together. The authors were invited to record a 15-minute presentation of their work. There will be Q&A panels with the audience at times and in Zoom sessions as indicated in the Program (available soon). You can access all the material: abstracts, papers in PDF format and video presentations by accessing xCoAx’s website at 2021.xcoax.org and clicking on “Paper Sessions” in the navigation menu (available July 12). You can join the discussion on Twitter by replying to the tweet at the end of each session page.
Artworks have been organised as follows:
The xCoAx 2021 website features a page for each artwork that was selected for the exhibition, where the artists present their work with visual documentation, an abstract, a prerecorded artist talk and other media assets. All of the artwork presentations will be streamed on YouTube, and there will be two roundtables in Zoom with the artists and audience. You can access each artwork’s page by accessing xCoAx’s website at 2021.xcoax.org and clicking on “Exhibition” in the navigation menu (available July 12). You can join the discussion on Twitter by replying to the tweet at the end of each artwork’s page.
Performances have been organised as follows:
The xCoAx 2021 website includes a page for each selected performance, where the performers illustrate their work with a video, an abstract, a prerecorded artist talk and other media assets. There will be roundtables in Zoom with performers and audience. You can access each work’s page by accessing xCoAx’s website at 2021.xcoax.org and clicking on “Performances” in the navigation menu (available July 12). You can join the discussion on Twitter by replying to the tweet at the end of each performance’s page.
The Doctoral Symposium has been organised as follows:
Doctoral students whose research proposals were accepted were invited to a discussion and feedback session with our chairs Angela Ferraiolo and Marko Ciciliani. The symposium has usually taken place in a more secluded part of xCoAx, and we kept with this tradition by not recording the online session to allow for a more relaxed environment where to exchange opinions and give advice. However, the xCoAx 2021 website features a page with all the research proposals discussed during the symposium, which you can access by going to xCoAx’s website at 2021.xcoax.org and clicking on “Doctoral Symposium” in the navigation menu (available July 12).
See you at http://2021.xcoax.org
Instagram @xcoaxorg
Facebook @xcoax.org
Twitter @xcoaxorg
Hashtag #xcoax2021
For further information on the conference and press materials, please contact the xCoAx team at info@xcoax.org
Organizing committee:
André Rangel, David Pirrò, Hanns Holger Rutz, Jason Reizner, Luís Pinto Nunes, Luísa Ribas, Mario Verdicchio, Miguel Carvalhais.
Authors, papers:
Alberto Novello, Alex Heilmair, Alex McLean, Alexia Achilleos, Ana Matilde Sousa, André Santos, André Silva, Andrew Sidsworth, Bjarni Gunnarsson, Corneel Cannaerts, Daniel Bisig, Dejan Grba, Elizabeth Wilson, Fabrizio Augusto Poltronieri, Gaspar Cohen, Hanns Holger Rutz, Iannis Zannos, João Correia, João Pedro Ribeiro, Jorge Forero, Julia Uhr, Kit Kuksenok, Ludwig Zeller, Luísa Ribas, Marc Bohlen, Marilia Lyra Bergamo, Marinos Koutsomichalis, Marisa Satsia, Martin Rumori, Michiel Helbig, Miguel Carvalhais, Nayarí Castillo, Nicola Privato, Pedro Cardoso, Pedro Ferreira, Pedro Martins, Pedro Silva, Penousal Machado, Robin Renwick, Shawn Lawson, Stefano Kalonaris, Tiago Martins.
Authors, exhibition:
Aaron Oldenburg, Alberto de Campo, Alex Bundy, Alexander Kremser, Alisa Kobzar, Alyssa Aska, Ben Benhorin, Daniele Pozzi, Dávid Maruscsák, David Schmudde, Fabian Weiss, Hannah Wolfe, Hannes Hoelzl, Hanns Holger Rutz, Jim Reeve-Baker, Jules Rawlinson, Kai-Luen Liang, Kyle Booten, Margarethe Maierhofer-Lischka, Mariana Seiça, Máté Bredán, Mátyás Boldizsár, Nayarí Castillo, Nima Bahrehmand, Pedro Martins, Rihards Vitols, Robert Lisek, S4NTP, Şölen Kıratlı, Stephen Roddy, Tasos Asonitis, Tiago Martins, Tivon Rice, Zoe Li.
Authors, performances:
Daniel Bisig, Ephraim Wegner, Harald Kimmig, Karl F. Gerber, Mariana Seiça, Nuno Lourenço, Pedro Martins, Ryan Olivier, Sérgio M. Rebelo, Seth D. Thorn, Viola He, Yuzhu Chai.
xCoAx is organized by:
IEM, Institute of Electronic Music and Acoustics, University of Music and Performing Arts Graz, Bauhaus University Weimar, Faculty of Fine Arts University of Lisbon, Faculty of Fine Arts University of Porto, University of Bergamo, CIEBA, CITAR, i2ADS, INESC TEC.
em suspenso
Jun 10 202122 MAIO > 26 JUNHO I GALERIA MUNICIPAL VIEIRA DA SILVA
Inaugura no dia 22 de Maio, na Galeria Municipal Vieira da Silva, em Loures, a exposição EM SUSPENSO com obras de alunos de Escultura II, da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa.
Participantes: Ana Gaião, Bárbara Fernandes, Beatriz Ramos, Carolina Dias, Catarina Farinha, Diogo Mestre, Diogo Ferreira, Duarte Perry, Eva Fisahn, Inês Escumalha, Inês Martins, João Félix, Margarida Pratas, Maria Pato, Nuno Galego e Ricardo Imperial.
Coordenação e Organização: Marta Castelo e Sérgio Vicente
…em suspenso…
A vida humana persiste. Confinados no interior da casa, adaptados forçadamente a uma nova realidade pautada pelo abrandamento brusco do movimento expansivo da vida, vivemos como que em suspenso. Não significa que sejam tempos calmos, antes pelo contrário, a ansiedade paira um pouco sobre todos, ao mesmo tempo que novas rotinas, por vezes tensas, se instalam no espaço limitado e restrito da casa, apartado da convivencialidade com os outros. Todos os domínios da vida são abalados e o ensino não é excepção.
Recorrendo a plataformas digitais, disciplinas como a de Escultura, necessariamente fundadas na experiência do corpo, da matéria e do espaço são obrigadas a reinventar-se e ajustar-se às recentes circunstâncias. Por isso, elaborado em torno dessas dimensões essenciais, o programa de Escultura II lançou a proposta de Construção do Espaço: a partir de uma leitura do lugar de confinamento, nomeadamente da casa e em particular o quarto ou a sala, estabelecer relações com corpo, as suas medidas ou movimentos; proporcionar uma reconceptualização e reorganização dos objectos enquanto matérias criadoras de discursos abertos ao pensamento; e estabelecer novos enquadramentos e possíveis ligações com o exterior.
A presente exposição de trabalhos de alunos de Escultura II, da Faculdade de Belas-Artes de Lisboa, referentes ao segundo semestre do primeiro ano do período lectivo de 2019-2020, um testemunho destes exercícios de resistência, imaginação e criatividade que, agora, convocam e estimulam a experiência do espectador.
o símbolo de uma pandemia — exposição temporária na FBAUL
Jun 10 2021
Foto por MOHAMMED ABED / AFP
04 > 25 JUNHO I CISTERNA BELAS-ARTES
Uma mãe palestiniana entretém os seus filhos com máscaras improvisadas feitas de couve enquanto cozinha em Beit Lahia, na faixa norte de Gaza, a 16 de Abril de 2020, no meio da pandemia do coronavírus COVID-19.
A exposição “o símbolo de uma pandemia” abre ao público no dia 4 de Junho, a partir das 18h00, e ficará patente até ao dia 25 de Junho, com o seguinte horário:
2ª a 6ª: 13h00/18h00
Devido à situação atual de pandemia o numero máximo de visitantes em simultâneo é doze.
O evento é passível de ser fotografado e filmado e as imagens divulgadas publicamente.
REPORTAGEM PORTUGAL DIRETO 21 JUNHO 2021: https://fb.watch/6hBXR2qTWy/
Está confirmada a participação de Mohammed Abed, fotojornalista, com algumas das suas fotografias.
https://www.worldpressphoto.org/person/detail/2038/mohammed-abed
Artistas participantes: Aline Welmer, Andreia Vieira da Silva, Catarina Cesário Jesus, Catarina Sampaio Teixeira, Cláudia Matoos, Daniel Brás, Daniel Serras, Lara Martins, Leonor Cavaco, Teresa Castro, Diogo Luz Pereirinha, Diogo Miguel Martins Nunes, Eva Rocha Pereira, Grazielle Portella, João Alves, João Motta Guedes, João Parente, Luisa da Rocha, Manuel Ferreira, Mohammed Abed, Pedro Braga dos Reis, Sara Alves, Tiago M. C. de Sousa.
“É um território indistinto, em que o corpo biológico e o político se fundem e em que acontece a apropriação política da vida quotidiana de cada um. Mecanismo que pode, e tem sido exercido, tanto em regimes ditatoriais como em democracias”.
Barata, V., 2020. Três artistas apresentam obras sobre pandemia e direitos no Museu do Chiado. Público – Ípsilon, [online] Available at: <https://www.publico.pt/2020/12/06/culturaipsilon/noticia/tres-artistas-apresentam-obras-pandemia-direitos-museu-chiado-1941958> [Accessed 6 December 2020].
Os processos participativos e a cerâmica // CÍRCULOS – Entre mãos ll – Bienal 2021
Jun 07 202118 JUNHO > 17H00 I AUDITÓRIO LAGOA HENRIQUES
Apresentação do livro : Os processos participativos e a cerâmica
18 junho, 17h00, auditório Lagoa Henriques (presencial sujeito a lotação condicionada)
Plataforma ZOOM
https://videoconf-colibri.zoom.us/j/2532912138
ID da reunião: 253 291 2138
Exposição das maquetas CIRCULOS – Entre mãos II – Bienal 2021
18 a 25 de Junho – Corredor do auditório Lagoa Henriques
A Cerâmica dá corpo a obras de Arte presentes no espaço público. A sessão apresenta resultados da Cooperação entre a FBA.UL / Vicarte e o Município de Aveiro / Bienal. Dois momentos em relação, num continuo frutuoso para as novas gerações.
Primeiro momento:
O livro Os processos participativos e a cerâmica reúne os artigos resultantes de um seminário realizado no âmbito da Bienal Internacional de Cerâmica Artística de Aveiro em 2020.
Desenvolve três áreas temáticas: Espaço Público e Participação / Contextos Teóricos e Ativismo; Interações / Arte e a cidadania; Construções / Arte e os locais de produção. Oradores convidados: Cristina Cruzeiro, Elaine Santos, Françoise Schein, Mário Campos, Helena Elias,Maja Echer, Bie Michels, Sérgio Vicente e Zandra Coelho.
Apresenta diferentes obras e um campo criativo com múltiplas possibilidades, casos de estudo cujos resultados podem ser discutidos e ampliados pelos leitores. Acreditamos que a partilha é uma base fundamental para o desenvolvimento e que a arte pode ser um empoderamento dos cidadãos na afirmação da sua cultura. Deste modo, esperamos poder abrir espaço para novas obras e reflexões em edições futuras e unir Municípios, Sociedade Civil e Universidade, abrir novas oportunidades baseadas na experiência, na partilha e na formação contínua.
Segundo momento:
A presente exposição Círculos (Entre Mãos II) reúne e dá a ver as propostas de alunos (mestrado e doutoramento) e professores de Cerâmica da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, realizadas no âmbito do projecto Círculos (Entre Mãos II), prevista para 30 de Outubro de 2021, na Praça da República em Aveiro.
Considerando a calçada da praça, cujo desenho apresenta círculos com diferentes diâmetros, os catorze projetos foram desenvolvidos estabelecendo uma relação com esse desenho, enquanto dado urbano prévio, e repercutido no uso de plintos de forma cilíndrica.
As esculturas são de tema livre, reflectindo uma grande diversidade de formas, de técnicas e dimensões, sobretudo, fazendo testemunho das potencialidades criativas da cerâmica. Esta área artística tem vindo a ganhar cada vez mais visibilidade no interior do mundo das artes e despertado o correspondente interesse no âmbito académico. A exposição que propomos pretende ser um espelho dessa multiplicidade de perspectivas, dando a conhecer diferentes gerações de criadores – alunos e professores / investigadores – envolvendo a criação individual e a proximidade entre pares com diferentes graduações.
Este projecto sucede a um anterior, intitulado Entre Mãos, que reuniu alunos de licenciatura e ex-alunos das unidades curriculares de Cerâmica e pretendeu mostrar a variedade de linguagens que a cerâmica possibilita. A mostra actual pretende elevar o patamar das propostas, apresentando os resultados dos 2ª e 3ª ciclos em Belas Artes.
PROGRAMA
17H00
_Abertura, boas vindas e contexto
Professor Doutor Fernando António Baptista Pereira
(Presidente da FBAUL)
_Apresentação do livro “Os processos participativos e a cerâmica”
Professora Doutora Virginia Fróis e Professor Doutor Pedro Fortuna
_Apresentação da Bienal Internacional de Cerâmica Artística, Aveiro 21
Engº José Ribau Esteves
(Presidente Câmara Municipal Aveiro)
_Apresentação do projecto Círculos (entre mãos II), BICAA 2021/ FBAUL
Professor Doutora Marta Castelo
_Visita à exposição
Propostas de Helena Elias, Isabelle Catucci, Joana Garcia e Costa, João Gama, João Rolaça, Lola Sementsova, Maria Bezuglays, Marika Brandt, Marta Castelo, Marta Monachesi, Nádia Frolova, Pedro Fortuna, Sérgio Vicente, Sara Inácio
gab-a online — galerias abertas das belas-artes — submissão de vídeos
Jun 04 2021
SUBMISSÃO DE VÍDEOS
o orangotango e a incineração (eternamente adiada) da pintura
Mai 18 202117 > 31 MAIO I CISTERNA, CAPELA E OUTROS ESPAÇOS DA FACULDADE
Inaugura a 17 de maio, na FBAUL, uma exposição individual de José Quaresma com o título: O orangotango e a incineração (eternamente adiada) da pintura.
Trata-se de uma exposição de pintura e de instalação de pintura, cujas peças e ambientes foram criados em função da singularidade de sete espaços expositivos do edifício da nossa Faculdade.
No link abaixo pode ser “descarregado” um catálogo digital. O documento inclui um texto introdutório do Professor Fernando António Baptista Pereira e contém imagens de todas as obras expostas, assim como dos espaços engendrados. O design gráfico do projecto é da Professora Isabel Castro e as fotografias do fotógrafo Alexandre Nobre.
a invenção da amnésia
Mai 03 2021exposição con(fine)arts_capela Belas-Artes
Abr 19 202108 > 28 ABRIL 2021 | Capela da Faculdade de Belas-Artes | 2ª a 6ª feira, 10h00 – 18h00
Coordenação
Cristina Azevedo Tavares
Curadoria
Marta de Menezes
Confinamento, quarentena, isolamento, medidas de segurança, distanciamento, restrições, etiqueta respiratória: foram alguns dos conceitos que tivemos de assimilar no nosso quotidiano, e ainda assim faz-nos espécie refletir sobre o seu impacto. Aprendemos a criar intervalos entre corpos, a recear o toque, a transvazar a presença e assim foi surgindo uma nova normalidade.
Con(fine)arts reúne uma pequena seleção de obras criadas na Cultivamos Cultura durante tempos atípicos, que demonstram alguns exemplos de como estes rituais se propagaram no nosso imaginário coletivo — Adam Zaretsky convida-nos a olhar para a forma humana, questionando o seu desdobramento evolucionário: O que se forma primeiro, a face ou os genitais? Dalila Honorato, Isabel Burr Raty, Karolina Żyniewicz, Louise Mackenzie, Pavel Tavares e Robertina Šebjanič a viajar para um futuro distópico onde temos que ser descontaminados sistematicamente para poder aceder a produções artísticas e espaços partilhados; Kim Doan Quoc assimila a ideia de extinção e cenários climáticos tão alarmantes quanto apocalípticos; o FEMeeting procurou refúgio na Lua, alcançando-a através de uma interferência que de imediato é refletida e devolvida à Terra, onde Pavel Tavares imagina zigotos e gametas a boiar num mar de plástico e desperdício.
Na Summer School são criados novos mundos a partir da curiosidade despertada por um olhar que não acompanha o presente, que seleciona pequenos mementos do passado. Num novo espaço, nutrido pela prosperidade futura, aguardamos que estes se desenvolvam, talvez dentro de uma caixa petri, acompanhados por fungos e bactérias.
Diana Aires
Nota: por motivos relacionados com a pandemia, não poderão estar mais do que 4 visitantes de cada vez, dentro do espaço expositivo.
As pedras também constroem coisas
Abr 19 202109 > 25 ABRIL I CISTERNA BELAS-ARTES
A exposição As pedras também constroem coisas tem a sua abertura no dia 9 de abril, às 16h30, na Cisterna da Faculdade de Belas-Artes. A entrada é livre, no entanto devido à situação atual, o limite máximo de pessoas em simultâneo na Cisterna é de 12 pessoas, por esse motivo solicitamos aos visitantes que terão que ir circulando dando lugar a outros.
Ainda no dia 9 de Abril, data da abertura, será apresentada uma publicação que reúne imagens das obras realizadas e testemunhos dos artistas residentes nesta segunda edição, que teve lugar entre 10 a 25 de Setembro de 2020.
A publicação ficará disponível online no dia 10 de Abril de 2021.
A exposição ficará patente até 25 de abril e poderá ser visitada de 2ª a 6ª, os interessados deverão proceder à marcação através do e-mail grao.residencia@gmail.com.
Após a primeira edição da GRÃO – RESIDÊNCIA ARTÍSTICA E DE INVESTIGAÇÃO (projeto anual criado em 2019), a Associação Quinta das Relvas, a entidade organizadora, adaptou esta segunda edição aos tempos atípicos em que vivemos através da indicação de um ponto de partida – a expressão linguística “um grão na asa” – isto é, sentir-se ou estar levemente embriagado, fora do estado de normalidade.
Esta residência artística procura abrir espaço para novas possibilidades num ambiente propício a um dinamismo diferente do habitual, numa experiência intensa mas intimista em que os participantes são convidados a mergulhar de um modo consciente tanto a nível psicológico como social, capaz de potenciar a sua permeabilidade face ao contexto natural e cultural oferecido quer pelo espaço da Quinta, quer pela população e cultura locais.
A residência artística Um GRÃO na asa foi marcada por sessões de debate entre os artistas residentes e por visitas de estudo a espaços culturais da Região de Aveiro, culminando esta experiência em dois momentos de exposição. O primeiro momento teve lugar na Biblioteca Municipal de Albergaria-a-Velha onde os artistas apresentaram alguns dos trabalhos realizados durante a residência. No segundo momento que agora apresentamos, na Galeria Cisterna da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, os artistas apresentam não só as obras expostas anteriormente como novas obras, produzidas nos seus ateliers durante os meses consequentes à residência – demonstrando a continuidade do projeto por eles iniciado e a marca que a residência deixou no corpo de trabalho de cada um.
Dos artistas representados nesta exposição conta-se com a presença de Beatriz Chagas, Clara Leitão, Filipa Fernandes, Rafael Fráguas, Victor Gonçalves e Carolina Drahomiro + Danilo Galvão, aos quais se juntam as responsáveis pelo projeto, Mariana Malheiro e Beatriz Manteigas, também artistas visuais.
Pelo segundo ano consecutivo, reuniram-se as forças para propor a um conjunto de sete artistas o desafio de produzir conteúdo artístico a partir da exploração do contexto oferecido quer pelo espaço da Quinta das Relvas, quer pela cultura local. A metáfora das pedras, criada a partir do nome pelo qual dá esta residência artística – Um Grão na Asa – parece-nos constituir o melhor ponto de partida para descrever o presente momento:
Sabemos que as pedras que carregamos às costas são todas diferentes. Reconhecemos que há quem tenha uma pedra grande, outros três pedras pequenas. Há quem as tenha porosas, outras escorregam e obrigam-nos constantemente ao seu resgate. Podemos assumir que a dificuldade de carregar a nossa pedra é sempre relativa à dimensão da pedra do outro. Estas pedras de que nos lembramos frequentemente são as difíceis, as que por vezes ferem, ou que ferem sempre.
Mas há também outras pedras, as que tendemos a não olhar, por serem mais discretas, aquelas que acabam no fundo das nossas costas e que se desfazem até. Estas são as pedras que aconchegam os calhaus, as que, embora pesando, facilitam a deslocação dos mesmos funcionando como rodas, as que permitem que não fiquemos tão marrecos. Podemos encontrá-las em circunstâncias variadas: supondo que chocamos uns contra os outros, as pedras que mais facilmente saltarão de costas em costas são as pequenas. E quando uma dessas pedrinhas salta, há umas costas que seguirão caminho mais pesadas, mas também mais aptas a carregar os calhaus.
As pedras também constroem coisas!
Beatriz Chagas, Setembro de 2020
poema de contornos — exposição de martins correia
Abr 06 202126 NOVEMBRO 2020 > 30 ABRIL 2021 I CENTRO CULTURAL CASAPIANO, CASA PIA DE LISBOA
Abre ao público no dia 26 de Novembro, pelas 17h00, no Centro Cultural Casapiano, na Casa Pia de Lisboa a exposição “Poema de Contornos” de Martins Correia.
A exposição estará aberta ao público de 2ª a 6ª, entre as 10h00 e as 17h30, mas devido á situação atual, as entradas estarão sujeitas à capacidade da sala.
presença e ficção
Fev 25 202116 JANEIRO > 28 FEVEREIRO I GALERIA MUNICIPAL DE PROENÇA-À-Nova
creative (un)makings: disruptions in art/archaeology — lançamento do catálogo
Fev 01 2021O catálogo da exposição “Creative (un)makings: disruptions in art/archaeology” que decorreu no Museu Internacional de Escultura Contemporânea, em Santo Tirso, entre 6 de Março e 14 de Junho de 2020, já está disponível na loja do MMAP/MIEC, em edição bilingue. O livro conta com os contributos de Álvaro Moreira, Sara Navarro e Doug Bailey e com fotografias inéditas da exposição e da sua montagem.
BaileyD.W., S. Navarro, and Á. Moreira. 2020. Creative (un)makings: Disruptions in Art/Archaeology. Santo Tirso: International Museum of Contemporary Sculpture. ISBN 978-972-8180-75-1.
http://miec.cm-stirso.pt/wp-content/uploads/2020/10/Doug-Bailey-Sara-Navarro.pdf
Também já se encontram disponíveis as atas da conferência internacional “Ineligible: A Disruption of Artefacts and Artistic Practice” .
Bailey, D.W., Navarro, S. and Moreira, Á. (eds) Ineligible: A Disruption of Artefacts and Artistic Practice. Santo Tirso: International Museum of Contemporary Sculpture. ISBN 978-972-8180-74-4.
http://miec.cm-stirso.pt/wp-content/uploads/2020/10/Atas-Conferência-Internacional.pdf
Para além de já se encontrarem disponíveis em open-source no website do MIEC, a tiragem de cada uma das publicações é de 500 exemplares impressos.
Esculturas Infinitas. Do Gesso ao Digital.
Jan 22 202118 SET 2020 > 25 JAN 2021 | FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN – EDIFÍCIO SEDE – GALERIA PRINCIPAL
Esta exposição reúne esculturas de artistas contemporâneos e obras da coleção de gessos da Faculdade de Belas-Artes de Lisboa, analisando a importância da técnica da moldagem nas práticas artísticas atuais e explorando as suas infinitas possibilidades.
Incorporando obras de 18 artistas contemporâneos e gessos da coleção da Faculdade de Belas-Artes de Lisboa, a exposição Esculturas Infinitas procura olhar de forma atenta para o papel desempenhado pela moldagem não só na escultura, mas também em vários aspetos do quotidiano.
Este processo tem permitido a reprodução de obras de arte, de objetos do quotidiano, de elementos da natureza e de edifícios, tanto no passado como no presente. Embora o molde em gesso continue a ser utilizado na produção artística, pretende-se também mostrar outras tecnologias mais modernas, incluindo a impressão 3D.
Estes diferentes métodos e materiais recordam-nos que a escultura raramente é única: uma das suas características intrínsecas é a multiplicidade. Os gessos permitem perpetuar momentos especiais – o crescimento de uma criança, o rosto de um defunto, um edifício importante –, mas também podem ser usados para reproduzir objetos de uso quotidiano, como casas ou utensílios domésticos.
Esta técnica tem tido uma importante função documental e, em particular, na medicina: a sala de anatomia assume-se como um espaço de aprendizagem entre a medicina e a arte.
Juntamente com os gessos históricos mostram-se obras de David Bestué, Marie José Burki, Christine Borland, Steven Claydon, Michael Dean, Aleksandra Domanović, Asta Gröting, Simon Fujiwara, Oliver Laric, Jumana Manna, Jean-Luc Moulène, Charlotte Moth, Rogério Taveira, Francisco Tropa, Xavier Veilhan, Marion Verboom, Daphne Wright e Heimo Zobernig.
Estes artistas foram selecionados pelo seu fascínio pela moldagem e pelas suas múltiplas possibilidades. Sem uma narrativa fixa, a exposição pode ser lida através de várias camadas e os visitantes podem encontrar diferentes ligações entre antigo e novo, centrando-se nos conceitos de reprodução, variação, serialidade, escala e homenagem.
Antes de viajar para Lisboa, esta exposição foi apresentada nas Beaux-Arts de Paris até 16 de fevereiro de 2020, reunindo estas obras contemporâneas e uma seleção de gessos de várias instituições francesas, num ambiente que evoca o papel do gesso na aprendizagem artística.
Este projeto revela-se uma oportunidade para dar a conhecer aos visitantes as coleções das escolas de arte que têm vindo a despertar um interesse crescente por parte de investigadores e artistas, mas que não têm estado acessíveis ao público.
Curadora principal: Penelope Curtis
Equipa curatorial: Penelope Curtis, Rita Fabiana, Thierry Leviez, Armelle Pradalier
Exposição organizada e coproduzida pela Fundação Calouste Gulbenkian e as Beaux-Arts de Paris, em colaboração com a Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa.
18 set 2020 – 25 jan 2021 | 10h00 – 18h00
Encerra à Terça-feira.
Entrada gratuita sujeita à lotação do espaço e mediante levantamento de bilhete.
PROGRAMAÇÃO COMPLEMENTAR
Os pontos de vista dos artistas
Mesa-redonda
17 SET| 15h00 – 16h30
Nesta conversa, a curadora Penelope Curtis pretende compreender de que forma os artistas respondem à exposição Esculturas Infinitas. Do gesso ao digital e até que ponto surgem questões semelhantes ou divergentes.
Francisco Tropa e Rogério Taveira são artistas cuja obra é apresentada na exposição e que viram também a montagem na Beaux-Arts de Paris. Belén Uriel, por sua vez, é uma artista que trará um olhar externo ao debate: embora não esteja presente na exposição, aplica a técnica de fundição profusamente na sua prática. Esta será uma conversa centrada nos artistas e no que esta exposição representa para eles.
Com Penelope Curtis e Francisco Tropa, Belén Uriel e Rogério Taveira
Conversa em português sem tradução simultânea
clouds of interactions
Dez 28 202026 NOVEMBRO > 07 JANEIRO 2021 I CISTERNA
ESTA EXPOSIÇÃO FICARÁ PATENTE ATÉ 7 DE JANEIRO DE 2021.
A exposição coletiva “Clouds of Interaction” com obras de Emma Hasse, Joana Garcia e Costa, Lola Sementsova, Maria Bezuglaya, Nadia Frolova e Rozze Domingues abre no dia 26 de novembro e ficará patente até 18 de dezembro.
Considerando a situação atual as visitas terão que ser feitas mediante marcação/reserva para o telemóvel: +351 910 731 360 e apenas se realizam de 2ª a 6ª (exceção de feriados e dias 30 de novembro e 1 de dezembro).
Cloud of Interactions
We can see the cloud, but if we try to reach out and interact with it directly, then it becomes transparent and ephemeral.
In a sense, art is like a cloud, which is visible, but we cannot see the process of interaction with it, and we cannot always explain its influence.
But if we assume that the power of great experiences and sensual discoveries happen in the air, if we stop looking for direct meaning, direct benefit, explicit aesthetics in art, then a person has the opportunity for new experiences and new sensitivity.
zeeba — lola sementsova exhibition
Dez 28 202026TH NOVEMBER > 07TH JANUARY 2021
Opening: 26th november, 5.30 pm
Due to the current situation the number of simultaneous visitors will be 5.
Students and teachers from FBAUL don’t need to make a reservation.
General public must make a reservation to the following contact:
sementsover@gmail.com
Instagram @godsandpots
Telephone: +351 910 989 931
horário schedule
2ª a 6ª › 12h–18h
monday to friday › 12am to 6pm
‘ZEEBA’ is an artistic manifestation of a complex retrieval of obscured roots, exploration of controversial identity of mixed bloods and cultures and an attempt to embrace a disintegrative experience of trauma. Besides the personal context this art installation refers to general cross-cultural and interreligious relation of the most powerful and competing yet the closest belief systems such as Islam and Christianity. Placed into the former chapel of St. Francis Monastery this installation regains a deep and sacred atmosphere of a personal sanctuary through the boundless means of art.
um grão na asa
Dez 27 202025 SETEMBRO > 31 DEZEMBRO I BIBLIOTECA MUNICIPAL DE ALBERGARIA-A-VELHA
Inaugurou no dia 25 de setembro, na Biblioteca de Albergaria-a-Velha a Exposição de Resultados Práticos da GRÃO – Residência Artística e de Investigação, que se realizou entre 10 e 25 de setembro de 2019 na sede da entidade organizadora, a Associação Quinta das Relvas (Branca, Albergaria-a-Velha).
Beatriz Chagas, Clara Leitão, Filipa Fernandes, Rafael Fráguas, Victor Gonçalves e Carolina Drahomiro + Danilo Galvão, bem como Beatriz Manteigas e Mariana Malheiro (coordenadoras do projeto) são os artistas representados, selecionados para fazerem parte desta edição da GRÃO.
Horário: 2ª a 6ª: 10h/19h
Biblioteca Albergaria-a-Velha
Praça D. Teresa, n°7 3850-137 Albergaria-a-Velha
Tel: (+351) 234529755
“natura” premiada na 7º Edição da Bienal Iberoamericana de Design
Nov 23 2020Portugal premiado na 7º Edição da Bienal Iberoamericana de Design.
A salamandra Natura, desenhada pela INNGAGE e produzida pela Fogo Montanha, volta a surpreender e é a grande vencedora da Bienal Iberoamericana de Design de 2020 na categoria de Design Industrial | Produto.
A Bienal Iberoamericana de Design (BID20) é organizada pela Fundacão de Design de Madrid (DIMAD) e conta já com 7 edições.
Uma iniciativa que premeia o melhor do design da America Latina, Portugal e Espanha, nas suas várias áreas de actuação.
A Natura, produto 100% português, foi o vencedor entre 140 trabalhos finalistas dos 420 que estavam selecionados a concurso. Irá estar em exposição e a representar Portugal na mostra da 7ª edição da Bienal Iberoamericana de Design, de 23 a 27 de Novembro de 2020, no Centro de Design de Matadero de Madrid.
Mas não é a primeira vez que a Natura recebe um galardão de design. Em 2017 foi premiada com um Red Dot Award e em 2018 foi nomeada para o German Design Award.
André Gouveia, ex-aluno e professor na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, director-geral da INNGAGE, explica que o sucesso da Natura “surpreende mas é expectável porque temos muito boa indústria em Portugal e cada vez mais marcas bem preparadas para o palco mundial do desenvolvimento de produtos e inovação de produto”. Sublinha ainda que “é preciso um respeito muito grande entre quem desenha e entre quem produz e comercializa, para que as ideias se concretizem em produtos e o sucesso se alcance. Temos uma relação de 7 anos com a Fogo Montanha e já desenvolvemos vários produtos juntos, tendo sido a Natura o projecto mais desafiante mas também mais gratificante”.
SAPO (02/11/2020): O calor português aqueceu a Bienal Iberoamericana de Design – e venceu
estórias para dormir tiram-nos o sono
Nov 10 202020 > 27 NOVEMBRO I SALA 2.30
A exposição ‘estórias para dormir tiram-nos o sono’ de João Campolargo Teixeira estará patente na sala 2.30.
Devido à situação atual poderá ser visitada de 2ª a 6ª entre as 19h00 e as 21h00, e o público externo à faculdade de Belas-Artes deverá proceder à marcação/reserva para o e-mail reservasestorias@gmail.com.
A exposição ‘estórias para dormir tiram-nos o sono‘ de João Campolargo Teixeira apresenta cinco trabalhos realizados ao longo do mestrado em Arte e Multimédia da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa.
‘estórias para dormir tiram-nos o sono‘ estabelece um diálogo entre desenho, escultura e som. Os trabalhos assumem-se como marcadores de tempo e a exposição conforma-se como paisagem sonora para exploração de imagens-som.
Design: contra-estúdio
A Collision Between A Stream Of Light And An Obstacle
Nov 03 202006 OUTUBRO > 06 NOVEMBRO I ONLINE
O design, entre a crise da realidade e a crise da ficção
Mostra de Finalistas de Design de Comunicação 2019/20
Belas-Artes ULisboa
ONLINE: acollisionbetween.belasartes.ulisboa.pt
6 outubro — 6 novembro 2020
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Em 1929, o cineasta russo Sergei Eisenstein escrevia «O Princípio Cinematográfico e o Ideograma», cujos argumentos teciam um quadro comparativo entre duas práticas distintas – a arte pictórica japonesa e o cinema. Para Eisenstein, a montagem (podemos dizer a criação) é sempre fruto de uma colisão. Só a colisão permite a representação de algo impossível de representar. É da colisão que surge o conceito. É ainda neste texto que encontramos a expressão «a collision between a stream of light and na obstacle», título da 10.ª Mostra de Alunos Finalistas da Licenciatura em Design de Comunicação da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa.
Seguindo a proposta de Eisenstein, no ano lectivo de 2019/20, ensaiámos colocar a prática do design de comunicação em colisão com outras duas práticas: o jornalismo (durante o 1.º semestre) e o cinema (no 2.º semestre). A este princípio adicionámos duas hipóteses: poderá à crise do jornalismo corresponder a crise da realidade? E à crise da ficção, a crise do cinema?
Entretanto, e em pleno segundo semestre, um único vocábulo – uma espécie de nome de código de seu nome COVID-19 –, associado a um poderoso conjunto de dados quantitativos e estatísticas diárias, controlaram as nossas acções e os modos de governação do mundo. Que sentido faria continuar a falar de ficção e de cinema, quando a realidade do nosso quotidiano se começava a assemelhar, de um modo estranhamente familiar, ao melhor e ao pior cinema de ficção científica? Se as metodologias projetuais inflectiram para um cenário exclusivamente remoto e digital, decidimos que a pandemia não nos ocuparia como tema; bem pelo contrário, insistimos teimosamente nos aspectos líricos da ficção, em continuar a ver filmes, a falar de filmes, a discutir os limites da nossa prática, talvez agora, mais do que nunca, as nossas bolhas ou espaços de segurança do real. Se a realidade (como a conhecemos) terminou, resta ao design ocupar a ficção.
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A 10.ª edição da Mostra de Finalistas de DC acontecerá online.
De dois em dois dias, em acollisionbetween.belasartes.ulisboa.pt, será revelado um núcleo temático respeitante à produção académica de 2019/20.
No final do evento, será lançada uma publicação impressa.
website: acollisionbetween.belasartes.ulisboa.pt
instagram: instagram.com/acollisionbetween/
facebook: facebook.com/acollisionbetween
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Organização: área de Design de Comunicação — Belas-Artes Ulisboa
Ana Romãozinho vencedora do Prémio Novo Talento Desenho
Nov 02 2020Ana Romãozinho, licenciada e mestranda em pintura na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, é a vencedora do Prémio Novo Talento Desenho, atribuído pela Viarco e pela Drawing Room – Lisboa, a Feira de Arte Internacional dedicada ao Desenho Contemporâneo que teve a sua 3ª edição na Sociedade Nacional de Belas-Artes, entre 14 e 18 de outubro de 2020.
O desenho da letra, a magia da gravura. Observar, absorver e registar.
Out 27 202016 > 30 OUTUBRO I CISTERNA BELAS-ARTES
Acontece no mês de outubro de 2020 a Exposição do Trabalho de Projeto de Fernando Anghinoni, aluno do Mestrado em Práticas Tipográficas e Editoriais Contemporâneas. A exposição contempla intervenções de elementos tipográficos com gravuras aplicadas sobre papel e tecido.
As técnicas utilizadas são variadas, como: linóleo, gravura de topo, gravura em metal e frottage.
Posteriormente foram incluídas intervenções tipográficas no estilo formal (caracteres móveis) e informal (caligrafia desenhada à mão).
As obras apresentadas foram produzidas durante as disciplinas e oficinas da FBAUL, alguns destes trabalhos também foram produzidos em espaços públicos, passeios pedonais, praças, calçadas e parques da cidade de Lisboa.
Local: Cisterna da Faculdade de Belas Artes
Data: 19 a 30 de outubro
Horário: 2ª, 4ª, 6ª das 16h às 19h (visitas em outras datas e horários contactar 910248757)
As sombras do ‘nuno’, os bustos azuis e as fragrâncias do açafrão
Out 26 202001 > 30 OUTUBRO I MUSEU ARQUEOLÓGICO DO CARMO
Inaugura a 1 de outubro, no Museu Arqueológico do Carmo, a exposição individual de José Quaresma com o título: As sombras do ‘nuno’, os bustos azuis e as fragrâncias do açafrão que pode ser visitada entre 1 e 30 de outubro, tanto física como virtualmente.
Dois dias antes da inauguração será disponibilizado na plataforma da FBAUL um catálogo digital com imagens de todas as obras expostas. Cinco dias após a inauguração “física” será disponibilizado, também nesta plataforma, o registo videográfico para a visita virtual.
Esta exposição consiste na criação de diversas evocações — algumas indiciais e tendencialmente abstractas, outras parcialmente figurativas — resultantes do entrelaçamento entre a expressão da pintura (bidimensional e tridimensional) e determinadas peças arqueológicas do Museu Arqueológico do Carmo (MAC), intactas ou fragmentadas, tais como bustos, túmulos, colunas, outras. Inclui ainda duas obras que aludem a um tempo mais remoto e característico da eclosão do próprio acto de pintar, como a reconfiguração plástica de objectos naturais (conchas spondylus) com pigmentos usados há cerca de 60.000 anos pelo homem de Neandertal, segundo investigações conduzidas por João Zilhão e outros especialistas dos vestígios da simbolização humana.
Sendo assim, a intenção consistiu no desenvolvimento de um diálogo vivo e interpelante entre a pintura, a instalação pictural, o poder evocativo de certos “objectos” que o MAC conserva, e a relação imemorial entre o “pintar de hoje” e o “pintar mais remoto” que já se investigou no espaço europeu até ao presente, seja a “escada” pintada de La Pasiega, a “mão” stencilizada de Maltravieso, ou as misteriosas “conchas” da Cueva de los Aviones, Cartagena.
Mais concretamente a exposição compõe-se de treze pinturas e de três instalações de pintura no espaço interior do Museu Arqueológico do Carmo, e da inserção de uma pintura tridimensional numa das naves laterais da igreja, a parte descoberta do MAC. A produção destas obras orientou-se segundo três sugestões nucleares. (1) Potencial matérico, ou seja, a exploração da materialidade intrínseca à própria elaboração de uma pintura, em confronto e assimilação das matérias (algumas já transformadas devido ao processo de erosão) usadas nos elementos arqueológicos que caracterizam a atmosfera específica do MAC. (2) Potencial pictural com origens dispersas pela nossa vida mais remota, nomeadamente do homem de Neandertal, fruto da exploração de diversas grutas na Península Ibérica por especialistas em Arqueologia e Paleo-antropologia, elaborando a estratigrafia e remexendo em sedimentos, aspirando a tocar a “rocha mãe”. (3) Potencial afectivo, desta vez entre os humanos e os animais em ambiente arqueológico e cultural, pois, nada mais tocante, disruptivo, mas ao mesmo tempo natural, do que imaginar um “Mago” como o de Miguel Torga, entrever um “Nuno” ou dar com uma “Carlota” miando e “arqueando o lombo” sob a pureza espacial das ogivas do MAC.
Lisboa, 15 de setembro, 2020
José Quaresma
drawing room — desenhos na cidade
Out 10 202014 > 18 OUTUBRO
Vinte e um alunos da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa participam na 3ª edição da feira Drawing Room Lisboa que decorre de 14 a 18 do corrente mês (https://drawingroom.pt).
A participação surgiu do desafio “Desenhos na cidade” — uma iniciativa paralela ao programa da feira e com a colaboração da CML, com o patrocínio da Fundação PLMJ — lançado às escolas de referência da cidade (FBAUL e AR.CO) com o intuito de dar visibilidade aos alunos finalistas de desenho através de um modelo de apresentação de trabalhos que contornasse os actuais constrangimentos resultantes do contexto de pandemia para as mostras presenciais; a solução proposta foi a da apresentação de trabalhos reproduzidos em cartazes por 30 posições de MUPIS espalhados pela cidade de Lisboa. A Faculdade está representada em 25 destas posições, mostrando o trabalho de 21 dos seus alunos:
Beatriz Infante
Carolina M. Correia
Catarina Cristo
Filipe Patrocínio
Francisca Jardim
Hugo Cubo
Inês Castelhano
Joana Borges
Joaquim Dias
Luís Gardner
Manuel Santos
Margarida Caetano Dias
Mariana Sia
Marta Condez
Oksana Zahryva
Paulo Carmo
Pedro Tinôco
Rita Paisana
Sofia Livesay
Susana Duarte
Weberson Santiago
Foram seleccionados exemplos representativos de trabalhos realizados no ano lectivo passado por alunos das unidades curriculares terminais do domínio do desenho: Desenho: Projeto I e II, Desenho de Modelo IV (Projeto) (ambas da licenciatura de Desenho) e Projeto Artístico (do mestrado em Desenho), com curadoria dos Professores Américo Marcelino, Domingos Rego, João Jacinto, Manuel Gantes e Manuel San-Payo.
Os trabalhos podem ser vistos AQUI: