Conferências
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Nadir Afonso: Arquiteto e Pintor
Nov 10 202221 NOVEMBRO 2022 > 15h30 |GRANDE AUDITÓRIO, FACULDADE DE BELAS-ARTES
Com o encontro “Nadir Afonso: Arquiteto e Pintor” aborda-se o percurso do artista e a necessidade de preservar e divulgar o seu legado.
Conta com a presença de Fernando António Batista Pereira, Laura Afonso, Mila Simões de Abreu, Jorge Rodrigues, Luís Jorge Gonçalves, Cláudia Matos Pereira, Dalton Sala, entre outros.
Será apresentado o livro “A Panificadora de Vila Real de Nadir Afonso: crónica de uma demolição” e será exibido o filme “1965, PANREAL UM EDIFÍCIO DE NADIR AFONSO”.
Nadir Afonso: Arquiteto e Pintor
Nadir Afonso (1920-2013), o Arquiteto e o Pintor, continua presente no nosso quotidiano, através das suas obras: Estação de Metro dos Restauradores, em Cascais, na Panificadora de Chaves, entre outros locais.
O arquiteto trabalhou nos ateliês de Le Corbusier e de Oscar Niemeyer, que foram absorvidos pelo seu olhar. Foram marcantes para o jovem que saiu de Chaves. Passou pelo Porto, Paris, Rio de Janeiro e São Paulo. Voltou a Paris e fixou-se em Cascais. As cidades foram o seu mundo. Na arquitetura deixou a tridimensionalidade nas cidades. Na pintura ficaram os registos de cidades em movimento.
Na cidade de Vila Real legou-nos a Panificadora Panreal, uma fábrica de pão, que transformou em uma Catedral do nosso principal alimento. Infelizmente destruída recentemente, com a passividade das autoridades públicas. Vila Real e Portugal ficaram mais pobres. Naquele edifício estava Le Corbusier e, sobretudo, Oscar Niemeyer, os deuses da arquitetura do século XX, depurados por Nadir Afonso. Era um marco, na nossa arquitetura, que devíamos honrar.
Entrada livre sujeita à lotação da sala.
O evento é passível de ser fotografada e/ ou filmado para posterior publicação das imagens.
International Conference “Photography in-between Science, Art and Philosophy”
Nov 10 2022NOVEMBER 26 2022 > 09.30 AM I AUDITORIUM LAGOA HENRIQUES
Photography has been the object of several theories, working with concepts as diverse as apparatus in the political/cultural approach by Vilém Flusser, as punctum and studium proposed by Roland Barthes, as psychoanalytic symptom advanced by Didi-Huberman, as aura (fetish) by Walter Benjamin, or as world-image by Susan Sontag.
However, all theories point to the same evidence: the complex reality, the several dimensions, of photography. Photography has the capacity to capture and perceive the world, that is, it can, at the same time, absorb the world and understand it. Simultaneously, it encloses a fundamental play between its (apparent) passivity and its transformative effects, between its (questionable) impartiality and its critical power. Photography has yet another dimension, that of being a transcendental exercise: when thinking about the world, photography thinks of itself as an image.
This colloquium aims at thinking photography from the perspectives of Science, of Art and of Philosophy. To analyse theories, techniques, and practices. To approach scientific photography, artistic photography, and new technologies. In a world full of images and multiple techniques for capturing and producing images, it is imperative, more than ever, to think photography.
Orador convidado
Rob Kesseler (Central Saint Martins)
Rob Kesseler is a visual artist and Emeritus Professor of Arts, Design & Science at Central Saint Martins, London. For the past twenty years he has worked with botanical scientists and molecular biologists to explore the living world at a microscopic level. Using a range of complex microscopy processes he creates multi-frame composite images of plant organs. Collaborators include The Jodrell Laboratory Kew, The John Innes Centre, Norwich, MRC Cambridge and the Max Planck Institute for Plant Breeding Research, Cologne. He works from studios in London and Corfu and exhibits and lectures internationally.
Informações
A participação no colóquio é gratuita mas carece de INSCRIÇÃO.
Entrada livre mediante inscrição e condicionada à capacidade do auditório.
Debate em torno do livro Vida a Crédito – Arte Contemporânea e Capitalismo Financeiro (Tomás Maia)
Nov 10 202225 NOVEMBRO 2022 > 10h00-13h00 I AUDITÓRIO LAGOA HENRIQUES
Com a presença de Tomás Maia, Fernando António Baptista Pereira e Fernando Rosa Dias
Sessão Aberta no âmbito da unidade curricular de Teorias da Arte do Doutoramento em Artes Performativas e da Imagem em Movimento, presencial e aberta ao público.
Nesta sessão de doutoramento, além de uma apresentação geral do livro, procuraremos sondar as repercussões de um tal estado de coisas no ensino e na investigação artística. Propõe-se um debate aberto a todos os participantes.
O livro Vida a Crédito (Documenta, 2022) parte desta premissa:
Na era do capital fictício é a própria ficção que é capital e que é o capital.
Eis por que razão a arte — pela primeira vez na sua história — está a ser destruída no seu ser: o conceito operante do capitalismo financeiro é o mesmo pelo qual a arte se deixou pensar ao longo do seu percurso milenar: em grego, mimesis, em latim, fictio.
«Arte contemporânea» e «capitalismo financeiro»: se a primeira das duas designações tomará apenas o significado de índice histórico (pois interrogá-la em si mesma motivaria um outro livro), já a segunda será objecto de um prolongado exame (religioso e metafísico). Com efeito, trata-se sobretudo de tornar inteligível o modo como, na era «contemporânea» da história da arte (sobretudo a partir dos anos setenta do século passado), a criação artística começou a comprometer-se com a financeirização da economia (e o predomínio da finança coincide, precisamente, com o advento da dita era). Entre arte e capitalismo, à partida, tudo parece ser motivo de distinção e mesmo de antagonismo: se a primeira se define pela prática de um dom, o segundo rege-se pela apropriação da mais- -valia. E se de um lado advém a partilha de uma dádiva, do outro é-nos imposta uma dívida. Ora, é todavia a uma convergência entre capital financeiro e parte significativa da «arte contemporânea» aquilo a que assistimos hoje — a um tal ponto que, pela primeira vez na história, é o próprio ser da arte que é atingido. Daí a necessidade, a urgência deste livro.
[…]
Uma palavra, ainda, sobre o título: Vida a Crédito.
Este apareceu enquanto escrevia o segundo capítulo e, sobretudo, o seu décimo segundo parágrafo. De súbito, apercebi-me de que invertia um título de Céline: Mort à crédit, fazendo ressoar a extrema miséria que grassava no seio frenético de uma certa ideologia do progresso (no caso do romance céliniano, no âmago de uma época que se auto-intitulara Belle — mas que iria desvanecer-se com a deflagração da Primeira Guerra Mundial). Se Céline sugere que a própria morte passara a ser, também ela, objecto de crédito, o presente título procura assinalar que é a vida, na sua totalidade e, mais exactamente, o tempo humano que se encontra expropriado pelo capital financeiro.
[Tomás Maia]
Arte Generativa, Blockchain e NTF. Um mundo novo? Falamos mesmo de arte?
Out 26 202227 OUTUBRO 2022 | 18h30 | BIBLIOTECA DO PALÁCIO GALVEIAS
No âmbito da instalação de arte eletrónica de Rejane Cantoni, Floras Galveias, na Biblioteca Palácio Galveias, patente até 5 de novembro, realiza-se no dia 27 de outubro, às 18h30, uma conversa que tem por objetivo refletir sobre arte generativa, criptoarte, tecnologia blockchain e NFT, procurando descodificar conceitos e avaliar potencialidades destas novas realidades do mundo da arte contemporânea.
Na conversa Arte Generativa, Blockchain e NFTs. Um mundo novo? Falamos mesmo de arte?
Participam:
Rejane Cantoni, artista
Pauline Foessel, curadora
Manuel Lima, designer
A moderação é de Carlos Moura-Carvalho.
A entrada é livre.
Rejane Cantoni (São Paulo, Brasil) é artista. Trabalha com instalações interativas e site-specific em grande escala.
Pauline Foessel (Grenoble, França) é curadora, diretora e cofundadora com Vhils da galeria Underdogs em Marvila, Lisboa, fundadora da Artpool, a primeira plataforma NFT dirigida por curadores.
Manuel Lima (São Miguel, Açores, Portugal) é designer, autor, conferencista e investigador, Fellow da Royal Society of Arts (FRSA), Londres, fundador de VisualComplexity.com e professor na Parsons School of Design. Nomeado pela Creativity, como “uma das 50 mentes mais criativas e influentes de 2009”. Manuel Lima foi Diretor de Design na Google e trabalhou ainda na Microsoft, Nokia, R/GA, e Kontrapunkt.
No decorrer desta atividade são captadas imagens e som para divulgação pela CML, entidade parceira ou promotora, nos respetivos meios de comunicação, como redes sociais e sites institucionais.
escultura romana na hispânia
Out 26 202227 > 28 OUTUBRO 2022 I FARO // 29 OUTUBRO 2022 I MÉRTOLA
Realiza-se a X Reunião Escultura Romana na Hispânia, nos dias 27 e 28 de Outubro, em Faro, Algarve, e no dia 29 de Outubro em Mértola, Alentejo.
O programa, para além de um ciclo de conferências, inclui visitas às esculturas romanas no Museu Municipal de Faro e à cidade de Mértola e um concerto de guitarra portuguesa.
Organização:
Universidade do Algarve, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais / Centro de Estudos em Arqueologia, Artes e Ciências do Património (CEAACP)
Universidade de Lisboa, Faculdade de Belas-Artes / Centro de Investigação e Estudos em Belas-Artes (CIEBA)
Câmara Municipal de Faro / Museu Municipal de Faro
Direção Regional de Cultura do Algarve
Campo Arqueológico de Mértola
Museo Nacional de Arte Romana
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ARcTic South
Out 11 2022JANEIRO > OUTUBRO 2022
A FBAUL e a KHIO encontraram-se em Oslo. Agora é a vez da KHIO visitar a FABUL em Lisboa
No final do mês de abril (27-28), a FBAUL, através do projecto Arctic South, financiado pelas EAA Grants, visitou a KHIO, em Oslo.
A equipa ARcTic South organizou um seminário conjunto onde foram partilhadas as investigações artísticas em curso de ambas as instituições, com apresentações de professores, investigadores artísticos e doutorandos de ambas as instituições. Durante os três dias de visita, uma exposição pop-up foi apresentada, reunindo trabalhos de investigação dos membros do ARcTic South.
Agora é a vez da KHIO visitar a FBAUL
CONFERENCIA ARcTIC SOUTH (CARTAZ)
Merete Røstad
Tiril Schrøder
Siri Hermansen
Auditório Lagoa Henriques
No próximo dia 8 às 10.00h, as professoras Merete Røstad, Tiril Schrøder, Siri Hermansen, da Academia Nacional de Belas Artes de Oslo (KHIO), apresentarão os seus projectos artísticos no âmbito da sua prática de investigação. Este evento integra o projecto ARcTic South, financiado pelas EEA Grants.
OFICINA ARcTIC SOUTH (CARTAZ)
MINING/BORDERS/CARE
A oficina Arctic South acontecerá nos dias 8 e 9 de Junho na FBAUL. É um evento gratuíto especialmente focada no treino da investigação artística, e direcionada aos doutorandos de Belas Artes, que desejam desenvolver e partilhar as suas ideias de investigação artística com a equipa portuguesa e norueguesa do ARcTic South.
MINING/BORDERS/CARE foram palavras que emergiram das conversas online que os membros ARcTic South tiveram, por forma a organizar a curadoria do seminário, exposição pop up e agora a da oficina. Durante a oficina, estes termos servirão de enquadramento a várias atividades de trabalho de campo e de estúdio/atelier no âmbito da prática artística de investigação.
Haverá almoço e coffe break para os participantes.
A INSCRIÇÃO na oficina é obrigatória, através do envio de um e-mail para book.Arcticsouth@gmail.com, até ao dia 06 de junho. Restam apenas quatro vagas para completar o número máximo de participantes
Os resultados da oficina serão apresentados no dia 9 de Junho, às 17h30 no Museu Nacional de Arte Contemporânea, MNAC.
Durante a residência da KHIO na FBAUL, será igualmente apresentada uma EXPOSIÇÃO com os trabalhos dos investigadores artísticos do projecto ARcTic South.
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JANEIRO > OUTUBRO 2022 I FBAUL E KHIO
O ensino superior artístico pode considerar-se um espaço importante para a experimentação artística e para o discurso crítico. A Faculdade de Belas Artes da UL (FBAUL) e a Academia Nacional de Arte de Oslo (KHIO), através do seu departamento de Arts & Crafts, considerando-se como instituições comprometidas com a Investigação Artística (IA), na sua educação, treino e desenvolvimento, desejam partilhar e pensar em conjunto a IA e futuras colaborações norte-sul. Assim, ARcTic South, é um projecto de pensamento conjunto, procurando estreitar a ligação entre práticas artísticas académicas do norte e sul da Europa, desmontar a prática da IA, as suas difrações e zonas de contacto emergentes, assim como os possíveis (des)fazeres da prática da investigação artística.
O projecto ARcTic South é financiado pelo programa de iniciativa bilateral EEA Grants entre a FBAUL (promotora) e o departamento de Arts & Crafts da Academia Nacional de Arte de Oslo (Parceiro). O projeto é liderado e iniciado por Helena Elias e Merete Røstad e será executado entre janeiro e outubro de 2022. Fique ligado!
ARCTIC SOUTH, projecto financiado pelas EEA Grants
FBAUL_KIHO seminário de investigação MINING THE BORDERS OF ARTISTIC RESEARCH
27 de Abril_29 de Abril, Academia Nacional de Artes de Oslo
Conversas FBAUL/KHIO: Entrelaçando uma cartografia de afetos comuns em Investigação Artística (IA)
Minerando/Cuidando/Fronteirando: Passamos por seis sessões, aproximando-nos de várias formas para nos darmos a conhecer. Criámos mapas verbais e visuais de interesses comuns no âmbito da investigação. Com isso, também configurámos uma cartografia de afetos comuns que abre canais, vias, pontes, pontos de cruzamentos. Isto aconteceu com a participação dos membros da equipa em estados de manifestação diversa (sólido, gasoso, líquido ou gel, para metaforizar como matéria nos seus estados físicos,) seja como Professores, Doutorandos, Investigadores, Artistas, Educadores.
No entanto, pensar e praticar a colaboração da IA em diferentes estados significa (re)configurar uma cultura de investigação de práticas para sintonizar e moldar infraestruturas circunstanciais, por forma a estabelecer partilhas. Desde que a IA se tornou uma palavra recorrente nas Instituições de Ensino Superior (IES), artistas, académicos, teóricos, redes curatoriais, instituições de arte e IES, têm tentado oferecer as suas perspectivas e visões, independentemente dos diferentes legados institucionais que compõem o universo das artes europeias.
Nós sentimos que estamos a potenciar o surgimento de uma comunidade de prática em IA. A novidade do projecto ARcTic South é que está a acontecer no terreno de uma prática de pensar em conjunto entre artistas praticantes, para abordar o tema da IA, dentro das IES que já possuem um rastreamento desse compromisso. As conversas FBAUL/KHIO conduziram-nos a um processo de montagem de significados colectivos, ao mesmo tempo que apontavam para questões emergentes a tratar futuramente no seminário e no workshop, respectivamente, a decorrer em Oslo e Lisboa. Este processo de assemblage foi modelado por formas formas de intra-acção, para constituir paisagens, constelações nomádicas e geologias. Mais para vir!
*helena elias
https://orcid.org/0000-0003-2743-8814
ARcTic South – Project Leader
https://www.belasartes.ulisboa.pt/en/arcticsouth/
member of the artistic research project MEMORY WORK
https://memorywork.no/
KICK OFF
04 DE JANEIRO 2022
Entrelaçamentos norte-sul: (Des)fazendo a investigação Artística?
A investigação artística pode oferecer um conhecimento baseado na prática artística por meio da prática da investigação. O Kick off do projeto ARcTic South reunirá artistas, educadores e investigadores da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa (FBAUL) e Oslo National Academy of the Art (KHiO) para pensar sobre a investigação artística (IA), as suas formas de articulação e trabalho colaborativo entre pares. A primeira fase do projeto compreende seis sessões que incidirão sobre as questões da IA, que ao mesmo tempo partem da experiência descrita por cada participante. ARcTic South é apoiado por EEA Grants e é desenvolvido pela FBAUL (promotor) e KHiO (parceiro), com Helena Elias e Merete Røstad como investigadoras principais do projecto.
ARcTic South
Coordenação: Helena Elias and Merete Rostad
Organização
Helena Elias, Claudia Pauzeiro, Isabel Vieira, Cristina Tavares, Sérgio Vicente, Inês Teles (doutoranda), Noemi Iglesias (doutoranda), Marta Lucas (doutoranda)
Equipa de investigação
Helena Elias
Fernando Quintas
João Castro Silva
Rogério Taveira
Sérgio Vicente
Ana Mena
Marta Castelo
Merete Røstad (Head of research, Associate Professor of Master program Art and Public Space, Department of Art & Craft, Oslo National Academy of the Arts - KHIO)
Tiril Schrøder (Professor of Print and Drawing, Department of Art & Craft, Oslo National Academy of the Arts - KHIO)
Siri Hermansen (Professor and Head of Master program Art and Public Space, Department of Art & Craft, Oslo National Academy of the Arts - KHIO)
Sigrid Espelien (PhD student, Ceramic, Department of Art & Craft, Oslo National Academy of the Arts – KHIO)
Shwan Dler Qaradaki (PhD student, Print and Drawing, Department of Art & Craft, Oslo National Academy of the Arts - KHIO)
Inês Teles (Doutoranda FBAUL)
Noemi Iglesias (Doutoranda FBAUL)
Marta Lucas (Doutoranda FBAUL)
Comité de investigação
Cristina Tavares (VIce-Presidente FBAUL)
Fernando António Baptista Pereira (Presidente FBAUL)
Fernando Quintas (Membro do Centro de Investigação VICARTE-FBAUL)
Luís Jorge Gonçalves (Presidente do Conselho Pedagógico da FBAUL e vice-presidente do CIEBA)
Márcia Vilarigues (Diretora da VICARTE)
Cristina Pratas Cruzeiro (Investigadora FCSH – IHA)
Rogério Taveira (Coordenador Mestrado Arte Multimédia -FBAUL)
Teresa Mendes Flores (ICNova- UNL)
Teresa Almeida (FBAUP-VICARTE)
Sara R. Yazdani (Associate Professor of Art Theory and Art History, Department of Art & Craft, Oslo National Academy of the Arts – KHIO)
Siri Hermansen (Professor and Head of Master program Art and Public Space, Department of Art & Craft, Oslo National Academy of the Arts – KHIO)
Apoio à documentação do projeto
Rogério Taveira
Fernando Fadigas
Centenário Jorge Vieira – mesa-redonda
Out 10 202225 OUTUBRO | 18h30 | FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN | AUDITÓRIO 3
A Biblioteca de Arte convida a assistir à mesa-redonda sobre o escultor Jorge Vieira, com a participação da jornalista Ana Sousa Dias, dos historiadores de arte Pedro Lapa e Leonor Oliveira e do escultor Rui Chafes.
Esta conversa assinala a doação à Fundação Calouste Gulbenkian do Espólio Jorge Vieira e celebra o centenário do nascimento do escultor.
Paralelamente, entre 12 de outubro e 7 de novembro, mostram-se no átrio da Biblioteca alguns documentos que integram o Espólio e algumas obras de Jorge Vieira pertencentes ao acervo do CAM.
Jorge Vieira foi professor na Faculdade de Belas-Artes na Universidade de Lisboa.
Conferência – EL DIBUJO DINÁMICO: un acercamiento al concepto de dibujo en movimiento
Out 10 202220 OUTUBRO | 17h00-19h00 | AUDITÓRIO LAGOA HENRIQUES
Conferência - EL DIBUJO DINÁMICO: un acercamiento al concepto de dibujo en movimento
Professor Daniel Bilbao Peña
Desenho dinâmico: uma abordagem ao conceito de desenho em movimento
Desde as suas origens, o ser humano tem demonstrado um interesse acentuado em representar o movimento. Os recursos plásticos e conceptuais têm evoluído permanentemente tentando aplicar fórmulas que conseguem expressar sensações dinâmicas a partir de abordagens artísticas. Esta palestra pretende mostrar os marcos mais relevantes nesta pesquisa historicamente obsessiva e como chegar a soluções gráficas baseadas no desenho a partir da vida utilizando conceitos académicos actuais.
Público-alvo
A conferência é especialmente dirigida a alunos do curso de Doutoramento em Belas-Artes (seminário em “Metodologias de Investigação Artística” na especialidade de Desenho) e também a alunos do curso de mestrado em Desenho e alunos de “Didática do Desenho” (do mestrado em Educação Artística).
Está também aberta a toda a comunidade escolar – alunos de qualquer grau e professores.
Gratuito e não requer inscrição. Sujeita à lotação da sala.
Professor Daniel Bilbao Peña
Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Sevilha, Coordenador do Departamento de Desenho e atualmente também Diretor da mesma Faculdade; é pintor e tem uma larga experiência em projetos de investigação artística; tem colaborado com a FBAUL e encontra-se presentemente a desenvolver um projeto de investigação no CIEBA.
Organização
Américo Marcelino, Departamento de Desenho/ CIEBA – Grupo de Investigação em Desenho.
Financiamento
FCT
MasterClass – El dibujo del modelo humano en movimiento
Out 10 202221 OUTUBRO | 14h00-17h00 | SALA 2.34
MasterClass - El dibujo del modelo humano en movimiento
Professor Daniel Bilbao Peña
O desenho de modelo humano em movimento
A partir do modelo humano nu, estabelecemos análises paramétricas baseadas no factor tempo, velocidade, proporção e valores de luz aplicados à anatomia (teoria 30′ + exercícios práticos de desenho de modelo de movimento 2h, aproximadamente + análise de resultados).
Público-alvo
A masterclass é especialmente dirigida para os alunos do mestrado em Desenho, mas também estão abertas inscrições para alunos de qualquer grau ou curso que estejam interessados em desenho de modelo (de nível avançado).
Gratuito, mas obrigatória a inscrição (20 vagas).
INSCRIÇÕES ENCERRADAS
Professor Daniel Bilbao Peña
Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Sevilha, Coordenador do Departamento de Desenho e atualmente também Diretor da mesma Faculdade; é pintor e tem uma larga experiência em projetos de investigação artística; tem colaborado com a FBAUL e encontra-se presentemente a desenvolver um projeto de investigação no CIEBA.
Material recomendado
Papel cinzento ou papel jornal pardo ou basik (em rolo ou formato A2/A1), carvão vegetal natural com cerca de 1 cm de espessura, trapos, um esfuminho de 1,5 cm de diâmetro e uma borracha de apagar.
Organização
Américo Marcelino, Departamento de Desenho/ CIEBA – Grupo de Investigação em Desenho.
Financiamento
FCT
lV Congresso Ibero-Americano Investigações em Conservação do Património
Out 10 202212 OUTUBRO 2022 I PRESENCIAL E VIA ZOOM: MUSEU DA FARMÁCIA
13 > 14 OUTUBRO 2022 I PRESENCIAL E VIA ZOOM: FBAUL
17 > 18 OUTUBRO 2022 I EXCLUSIVAMENTE ONLINE // VIA ZOOM
IV Congresso Ibero-Americano Investigações em Conservação do Património, este ano subordinado ao tema “Práticas Sustentáveis no Património”.
Terá lugar entre 12 e 14 de Outubro de 2022, presencialmente e com transmissão online (viaZoom), no Museu da Farmácia e na Faculdade de Belas-artes da Universidade de Lisboa e exclusivamente online (viaZoom) nos dias 17 e 18 de Outubro de 2022.
Queremos reunir experiências aplicadas em grandes espaços como museus, instituições culturais ou em intervenções complexas em C&R, mas também reunir soluções sustentáveis adaptadas a obras de menor dimensão. Esperamos descobrir como os profissionais de conservação e restauro são capazes de se adaptar a diferentes situações, sem a necessidade de grandes recursos financeiros. Consideramos necessário partilhar experiências que nos ajudem a enfrentar o desafio da sustentabilidade no nosso campo de uma forma abrangente.
PROGRAMA PRELIMINAR_PRESENCIAL_DIAS 12-13-14 OUTUBRO
PROGRAMA PRELIMINAR_ONLINE_DIAS 17-18 OUTUBRO
INSCRIÇÕES ENCERRADAS
Este evento é resultado da parceria de investigadores da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa com investigadores do:
Museu da Farmácia de Lisboa
Grupo Espanhol do IIC
Instituto Nacional de Antropología e Historia de México
Facultad de Filosofía y Letras, Universidad Nacional Autónoma de México (FFyL-UNAM)
Rede dos Profissionais de Conservação e Restauro da Universidade Federal da Bahia (RECORE/UFBA), Brasil
Instituto Federal do Piauí, Brasil
Centro de Conservación y Restauración del Patrimonio – UTEC | Universidad de Ingeniería y Tecnología
Toda a informação sobre o evento está disponível no website oficial do Congresso:
Este evento é passível de ser filmado e/ou fotografado para posterior publicação.
Discriminating Data, uma conversa com Wendy Hui Kyong Chun
Out 01 202211 OUTUBRO 2022 | 18h30 | GRANDE AUDITÓRIO DA FBAUL
Entrada livre, mediante registo
Organização CADA em parceria com a Trienal de Arquitectura de Lisboa e a Faculdade de Belas Artes, Universidade de Lisboa (Departamentos de Design de comunicação e Arte Multimédia), como parte do programa de conversas Human Entities 2022: a cultura na era da inteligência artificial.
Discriminating Data, uma conversa com Wendy Hui Kyong Chun
(Cátedra Canadá 150 em Novos Media, Diretora do Digital Democracies Institute)
Em Discriminating Data [2021, Dados Discriminatórios], Wendy Hui Kyong Chun mostra como a polarização é um objetivo – não um erro – do big data e do machine learning. Os métodos usados, defende, codificam a segregação, a eugenia e as políticas de identidade através das suas assunções e condições por defeito. A correlação, que fundamenta o potencial de previsão do big data, deriva das tentativas eugénicas do século XX para “procriar” um futuro melhor. Os sistemas de recomendação promovem grupos zangados de semelhança através da homofilia.
Através de uma política e tecnologia de reconhecimento, os utilizadores são “treinados” para se tornarem autenticamente previsíveis. Deste modo, a análise de dados e o machine learning tentam perturbar o futuro tornando a perturbação impossível.
Nesta conversa, Chun discutirá os temas do livro com Andrea Pavoni, investigador auxiliar no Centro de Investigação DINAMIA’CET do ISCTE, e com a audiência.
A conversa será em língua inglesa e seguida de uma sessão de Q&A.
Wendy Hui Kyong Chun
Wendy Hui Kyong Chun é investigadora e professora, tendo recebido a Cátedra Canadá 150 em Novos Media na Universidade Simon Fraser, onde dirige o Digital Democracies Institute. Estudou Engenharia de Sistemas e Literatura Inglesa, que combina no seu trabalho atual em media digitais, e é autora dos livros Control and Freedom: Power and Paranoia in the Age of Fiber Optics (2006), Programmed Visions: Software and Memory (2011), Updating to Remain the Same: Habitual New Media (2016) e, mais recentemente, Discriminating Data (2021).
https://www.sfu.ca/communication/team/faculty/wendy-chun.html
https://mitpress.mit.edu/books/discriminating-data
https://twitter.com/whkchun
Evento integrado no programa de conversas Human Entities 2022: a cultura na era da inteligência artificial, 6ª edição, organizado por CADA em parceria com a Trienal de Arquitectura de Lisboa. Conversa com Wendy Chun organizada em parceria com Faculdade de Belas Artes, Universidade de Lisboa (Departamentos de Design de comunicação e Arte Multimédia).
Estrutura financiada por/Funded by: República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes
Apoios/Support: Câmara Municipal de Lisboa, DINAMIA’CET (ISCTE-IUL) e/and NOVA LINCS através de fundos da FCT.IP/through FCT.IP funds
Design: Marco Balesteros (LETRA)
Fotografia/ Photography: Joana Linda
arte e turismo: uma relação valorosa?
Set 10 202228 SETEMBRO 2022 I UNIVERSIDADE LUSÓFONA
Do ponto de vista da viagem, a arte está inserida numa vasta subdivisão dentro do conceito de turismo cultural, pois se estende desde às artes visuais (tradicional, moderna, aplicada e decorativa), artes performáticas (peças de teatro, concertos musicais) até à literatura. Para a sua devida utilização pelo turismo é necessária toda uma estrutura patrimonial e equipamentos disponíveis, que constituem em parte, o ponto de partida da atividade turística, como museus, catedrais e igrejas, castelos, casas históricas, galerias de arte, teatros e salas de concerto. Devido a essa abrangência, a arte é reconhecida como o principal recurso do patrimônio cultural destinado ao uso turístico (Hughes, 2004, Jafari & Xiao, 2015).
Já no sentido inverso, o turismo é importante para as artes, pois estabelece rendimentos, instiga novas formas de arte, ajuda a ampliar o público consumidor para fora das fronteiras, fortalece a identidade e valores das pessoas envolvidas. Desse modo, a relação arte e turismo pode salvaguardar aspectos, que ultrapassam os patrimônios tangíveis e atingem também os intangíveis, melhorando de sobremaneira o potencial de desenvolvimento sustentável do destino. Para além disso, o turismo poderá contribuir para o uso da arte como meio de subsistência, principalmente em regiões remotas com valiosos recursos culturais, tais como o folclore e o costume (Rowan, 2013).
A partir dessas associações propomos a realização de uma mesa-redonda que provoque o corpo discente dos cursos de artes visuais e turismo para uma reflexão entre essas áreas, que há muito tempo estão relacionadas. Durante os séculos XVI e XVIII o papel cultural da viagem foi fundamental para a arte, pois possibilitou o desenvolvimento das carreiras artísticas, através do contato com a arte da antiguidade e encontro com os grandes mestres do Renascimento italiano, facilitou a difusão de obras de arte e do património antigo entre diferentes sociedades e corroborou com a documentação das terras colonizadas por meio das expedições científicas e missões artísticas. Nesse contexto, a ideia de viagem desenvolveu-se como prática sociocultural, concomitantemente com a pintura de paisagem, que ascendia como género dominante na Europa. Por um lado, a expansão e exploração imperial, por outro o desenvolvimento da imaginação por registos topográficos com mais personalidade artística que contribuíram para o reconhecimento dos ilustradores como artistas viajantes (Quilley, 2012). Depois do século XIX, devido aos avanços tecnológicos produzidos a partir da Revolução Industrial (1760-1840), a viagem se tornou discurso e fundamento teórico nos processos imaginativos, do tradicional diário de viagem, a chegada da tecnologia pela fotografia, seguida pelo vídeo, favoreceram o desenvolvimento de outras criações estimuladas pela viagem, que também passou por transformações com a evolução dos meios de transportes.
Referências
Hughes, H. (2004). Artes, entretenimento e Turismo. São Paulo: Roca.
Jafari, J. & Xiao, H. (Ed.). (2015). Encyclopedia of tourism. London: Springer.
Quilley, Geoff (2012). Re-enacting Art and Travel. Art & Environment.Tate Papers, n.17, Spring.Retrieved from:https://www.tate.org.uk/research/publications/tate-papers/17/re-enacting-art-and-travel
Rowan, Jane (2013). Art for sustainable livehoods: workshops, cultural heritage tourism and festivals. In: Sarmento, João Brito-Henriques, Eduardo (Ed.). Tourism in the global south: heritages, identities and development. Lisboa: Centro de Estudos Geográficos. 157-178.
urban creativity
Jul 05 202206 > 09 JULHO I FBAUL
Conferência de 7 a 9 de Julho
Auditório da Faculdade de Belas Artes de Lisboa (e remoto)
Atividades 6 a 9 de Julho
DXD Open (Auditório Lagoa Henriques)
Meeting of Styles Lisboa Warm UP (Calçada da Glória)
LIMINAL é o tema do ano de 2022. Liminaridade é a qualidade de ambiguidade ou desorientação que ocorre no estágio intermediário de um rito de passagem, quando os participantes não mantêm seu status pré-ritual, mas ainda não começaram a transição para o status que terão quando o rito estiver completo. Termos como abandono e ruína exemplificam uma presença com liminaridade, como um fenômeno que se dispersa gradualmente na placidez progressiva de um cenário urbano. Evidentemente não se pode descuidar do contexto adverso de incerteza pós-pandemia e das múltiplas crises nacionais e internacionais da atualidade.
A conferência pela primeira vez assume-se em formato híbrido com a participação de aproximadamente 20 oradores localmente e 20 remotamente. Como habitual assume-se como um evento referência, vincadamente internacional, com participação de especialistas de mais de 22 nacionalidades.
De destacar a participação local de Anton Polsky, académico e criador de Moscovo, que apresentará de viva voz uma reflexão crítica sobre “Street Art durante a invasão Russa à Ucrânia”.
Temos o gosto de incluir na nossa programação as apresentações de fim de curso de pós-graduação DXD Open e de realizar em simultâneo intervenções plásticas na Calçada da Glória, atividade resultante de chamada de trabalhos internacional para o efeito em articulação com o reconhecido evento internacional Meeting of Styles.
Por fim é importante referir que Urban Creativity é um evento associado a uma crescente atividade de publicação, 5 Revistas Científicas, e diversas monografias anuais.
Link geral: https://www.urbancreativity.org/
Revistas cientificas: https://journals.ap2.pt/
Equipa:
Pedro Soares Neves – Executive direction UC/AP2
Monica Mongelli – Project Manager (Erasmus+ Traineeship)
Vêronique Van Grieken – YYCS – Yes You Can Spray
Rafael Mooza – MOS – Meeting of Styles Portugal
Samantha Almeida – MOS – Meeting of Styles Portugal
Contacto: info@urbancreativity.org
Urban Creativity Conferência e Atividades,
9º edição, 2022 realiza-se com o apoio de:
FBAUL – Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa
CIEBA – Centro de Investigação e Estudos de Belas Artes
CML / GAU – Galeria de Arte Urbana
YYCS – Yes You Can Spray
MOS – Meeting of Styles Portugal
xCoAx 2022: 10th International Conference on Computation, Communication, Aesthetics and X
Jul 05 202206 > 08 JULY 2022 I CONVENTO SÃO FRANCISCO, COIMBRA, PORTUGAL
As Keynotes serão acessíveis ao público geral.
Winnie Soon (Universidade de Aarhus) falará sobre “Coding Otherwise for SOFTer Futures” na quinta-feira, 7 de Julho às 18:15, enquanto Andreas Brockmann (Universidade de Leuphana) apresentará “Technoscience – Domination – Resistance” na sexta-feira, 8 de Julho às 18:00.
Na noite de quinta-feira 7 de Julho, no Salão Brasil, a partir das 21:30, apresentaremos o Book of X, comemorativo do 10º aniversário da xCoAx, e desfrutaremos das performances da xCoAx 2022.
Encontramo-nos lá.
ll Encontro “Acessibilidade e Inclusão na Arte e no Património” — inscrições abertas
Jun 21 202224 > 25 JUNHO 2022 I GRANDE AUDITÓRIO, FACULDADE DE BELAS-ARTES E VIA ZOOM
Apresentação
O II Encontro “Acessibilidade e Inclusão na Arte e no Património” é uma iniciativa da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa e do Museu da Farmácia, que decorrerá nos dias 24 e 25 de junho de 2022.
Tem como objetivo ser um espaço de discussão e troca de ideias, reunindo trabalhos associados à acessibilidade à arte e ao património cultural. Divulgando estratégias que visam melhorar o acesso e a inclusão dos diversos públicos ao património.
Enquadramento
Na primeira edição, em 2021, o Encontro entregou o evento temático, Ciclo de Conferências “Encontros no Largo das Belas-Artes”, organizado pelo Grupo de Investigação e Estudos em Ciências da Arte e do Património “Francisco de Holanda”, do CIEBA. Neste foram abordados diversos temas relacionados com a acessibilidade e inclusão de pessoas com deficiências à arte e ao património, bem como estratégias de inclusão dos públicos num âmbito social.
Pretende-se, com esta segunda edição expandir as temáticas abordadas, tentando abranger mais aspetos que são focados pelo termo acessibilidade. O conceito de acessibilidade “aplica-se às estratégias, ações e recursos criados para eliminar barreiras físicas, mas também intelectuais ou sociais, para permitir o usufruto por parte da maioria das pessoas. Cobre, por isso, campos tão diversos quanto a entrada e circulação no edifício, mas também a sinalética, a comunicação e a divulgação, a segurança, a consultoria, o emprego e voluntariado por parte de pessoas com deficiência ou incapacidade, a formação das equipas, a avaliação das práticas correntes para promover o acesso de todos e a política de gestão relativa a todas estas questões, incluindo o preço do bilhete de entrada” (Mineiro coord., 2017, 9-10).
Objetivos
A 2ª edição do encontro “Acessibilidade e Inclusão na Arte e no Património” visa reunir investigações, no âmbito da acessibilidade e inclusão, em mestrados, doutoramentos e pós‑doutoramentos, bem como projetos desenvolvidos em contexto profissional.
O encontro pretende ser um espaço de discussão e reflexão, sobre estratégias que visam melhorar o acesso e a inclusão dos diversos públicos ao património, nomeadamente os públicos com deficiências.
O evento tem como objetivos, no seguimento da primeira edição, a apresentação de trabalhos relacionados com a acessibilidade ao património, a divulgação de estratégias que permitam pessoas com deficiências aceder aos bens culturais e a promoção de projetos que mitigam desigualdades.
Público-alvo
É dirigido a profissionais e académicos que desenvolvam trabalho na área da acessibilidade a museus e património cultural, bem como jovens investigadores de mestrado, doutoramento e pós-doutoramento. Estendendo-se a todos os que tenham interesse em participar do público em geral.
Línguas Oficiais
As línguas oficiais do II Encontro “Acessibilidade e Inclusão na Arte e no Património” serão o Português, o Espanhol e o Inglês.
Linhas Temáticas
I – Teoria e legislação sobre acessibilidade e inclusão do património
II – Avaliação da acessibilidade nos museus
III – Experiências multissensoriais em museus e monumentos
IV – Desenvolvimento de produtos que promovam acessibilidade em museus
INSCRIÇÕES ENCERRADAS
O Encontro será presencial e com transmissão online (via Zoom) na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa
Comissão Organizadora do Encontro Acessibilidade e Inclusão na Arte e no Património
Ana Bailão (FBAUL-CIEBA/UCP-CITAR)
Ana Sofia Neves (FBAUL-CIEBA)
Fernando Fadigas (FBAUL)
Frederico Henriques (UCP-CITAR)
Inês Simões (FBAUL)
João Neto (Museu da Farmácia)
Marta Aleixo (FBAUL-CIEBA)
Maria Teresa Sabido (FBAUL)
Patrícia Mendes (FBAUL)
Comissão Científica
Cristina Azevedo Tavares (FBAUL-CIEBA)
Eduardo Duarte (FBAUL-CIEBA)
Fernando António Baptista Pereira (FBAUL-CIEBA)
Patrícia Roque Martins (FCSH-IHA)
Viviane Panelli Sarraf (IEB-USP/FAPESP/PUC-SP)
Comissão Técnica
Filipa Lopes (FBAUL)
Ana Carvalho (FBAUL)
Ana Rita Monteiro (FBAUL)
Beatriz Clemente (FBAUL)
Datas importantes
Data limite para a submissão de resumos – até 27 de fevereiro de 2022
Notificação dos autores – 11 de março de 2022
Divulgação do programa – 18 de março de 2022
Qualquer questão contactar acessibilidade.evento@gmail.com
ITI TALKS — Science communication – what’s in it for researchers?
Jun 12 2022DECEMBER 16TH 2022 > 4 PM
We had to change the date and time of the next ITI Talks to Friday afternoon at 4 PM.
I would kindly ask you to answer the google form once again until Wednesday, for us to prepare the space according to the number of attendees:
https://forms.gle/uFnEExQNEzytjCJB6
December 16th at 4 PM (Friday)
Joana Lobo Antunes – “Science communication – what’s in it for researchers?”
Lunch will be provided after the talk for in-person atendees at both Lisbon and Funchal
“Science isn’t finished unless it is communicated”, as stated by Sir Mark Walport translates in a very simple way that doing research isn’t an end to itself. Until the knowledge created in the research units is translated into something meaningful for lay audiences it hasn’t yet fulfilled its purpose. However, researchers are already doing science and so many other related tasks, why should they also pitch in with communication activities? What’s in it for them and their work? We will discuss the benefits for researchers and also point out good practices in conveying complex science to non experts, and how to better interact with other stakeholders.
Bio: Joana Lobo Antunes is head of Communication at Instituto Superior Técnico and lecturer in Science Communication and Social Media for Scientists, at Universidade Nova de Lisboa. She is coordinator of the science radio show 90 Segundos de Ciência (since 2017), the multimedia program Explica-me como se tivesse cinco anos (since 2020) and the science podcast 110 histórias | 110 Objetos (since 2021). Previously, Joana was Head of Communications at ITQB NOVA (2016-2019), former Director at Centro Ciência Viva de Sintra (2014-2016), and researcher in Promotion and Administration of Science and Technology (2012-2015). Additionally, she was founder and former President of Portuguese Science Communicators Network, known as SciComPT.
Seminário de Residências Artísticas: Ponto(s) de Situação Contextos, mapeamentos e estratégias de programação
Mai 01 202219 > 20 MAIO 2022 I 11H00 – 18H00 I CARPINTARIAS DE SÃO LÁZARO
Acesso livre, com inscrição obrigatória.
Desde a eclosão dos programas de residência artística como fenómeno global na última década do século XX, tem vindo a confirmar-se a tendência de crescimento e diversificação deste modelo operativo no contexto (inter)nacional. O presente encontro, aberto à participação do público, procura convocar diversas vozes e abordagens, para um debate alargado sobre o panorama das residências artísticas em Portugal, refletindo o caráter multifacetado e polivalente dos diversos agentes e práticas mobilizadas em torno deste modelo.
Partindo de uma perspetiva histórica que permita contextualizar o panorama cultural e artístico português, procura-se ir ao encontro da afirmação contemporânea das residências artísticas, enquanto veículo privilegiado para a promoção da criação artística, mas também enquanto plataforma de intervenção política, económica e social. Nesse sentido, convidámos um conjunto de 12 oradores – investigadores, professores, artistas, curadores e (outros) representantes de instituições culturais – para um debate estruturado em quatro 4 painéis temáticos:
- Os artistas viajantes portugueses: da viagem humanista à viagem cultural;
- Genealogias e antecedentes da Residência artística em Portugal;
- Património e valorização dos territórios;
- Perspetivas artivistas: colaboração, intervenção e mobilização.
O seminário terá lugar entre os dias 19 e 20 de maio de 2022, nas Carpintarias de São Lázaro, com o apoio do Centro de Estudos e Investigações em Belas-Artes (CIEBA) – Universidade de Lisboa, Centro de Investigação em Ciência e Tecnologia das Artes (CITAR) – Universidade Católica Portuguesa, Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) e Academia Gerador.
+INFO: https://www.carpintariasdesaolazaro.pt/ponto-de-situa%C3%A7ao
silence takes shape
Mai 01 202218 > 20 MAIO I CISTERNA BELAS-ARTES // 18TH > 20TH MAY I CISTERN
O evento é passível de ser registado e divulgado pela Faculdade de Belas-Artes através de fotografia e vídeo
O silêncio começa a tomar corpo, começa a ser cousa…
Silence begins to take shape, begins to be something…
— O MARINHEIRO / THE SEAFARER, de Fernando Pessoa
Lançamento do Livro Orpheu Literary Quarterly Volumes 1 & 2 traduzidos por David Swartz e Exposição de Arte e Multimédia – Cisterna
Book Launch of Orpheu Literary Quarterly Volumes 1 & 2 translated by David Swartz and Multimedia Art Exhibition – Cistern
THE SEAFARER de Fernando Pessoa (Versão em filme) – Capela; (um excerto do mesmo ao vivo) – Cisterna
THE SEAFARER by Fernando Pessoa (Film Version) – Chapel; (Live Extract) – Cistern
Exposição da obra de SANTA RITA PINTOR “Sansão e Dalila”, c. 1908-09, óleo sobre tela, 96 x 120.5 cm (Prova de Bolseiro, col. Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa) - Cisterna
Featuring Original Artwork by SANTA RITA PINTOR “Sansão e Dalila”, c. 1908-09, oil on canvas, 96 x 120.5 cm (Public Endowment Grant, col. Faculty of Fine Arts – University of Lisbon) – Cistern
Reproduções em grandes escala de uma selecção de obras de SANTA RITA PINTOR - Cisterna
Enlarged Reproductions of Selected Works by SANTA RITA PINTOR – Cistern
Leitura dramática do Orpheu 1 & 2 em inglês e português – Cisterna
Dramatic Readings of Orpheu 1 & 2 in English and Portuguese – Cistern
Projections of an Interpretation of THE SCENE OF HATE by José de Almada Negreiros - Cistern
Discursos de abertura e Inauguração / Opening Remarks and Inauguration (Cisterna/Cistern):
Presidente da FBAUL Professor Doutor Fernando António Baptista Pereira
Professor Doutor Fernando Rosa Dias
Poeta Professor Doutor Nuno Júdice
Dia de 18 de MAIO, às 18h00 na CISTERNA da FBAUL
MAY 18th, at 6PM at FBAUL CISTERN
Horário / Schedule
Cisterna: Exposição multimédia e lançamento de livro
Cistern: Multimedia art exhibition and book Launch
Capela: Filme “O Marinheiro”
Chapel: Film Version The Seafarer
de 18 a 20 de Maio de 2022, 17h00/21h00
from May 18th to 20th, 2022, 5PM/9PM
“Properly speaking, ORPHEU is an exile of artistic temperaments seeking art as secrecy or torment…
Our intent is to materialize, as a group or idea, a determined number of revelations in thought or art, that, based on this aristocratic principle, find in ORPHEU, their esoteric ideal, ingrained in the way we feel and know ourselves.”
Luis de Montalvôr (from the “Introduction” to Orpheu Literary Quarterly Volume 1, 1915)
“Independentemente da evolução que cada um dos colaboradores da revista viria a ter, a geração de Orpheu, apesar da diversidade das suas expressões, das mais conservadoras às mais radicais, representa uma das mais profundas revoluções na linguagem e nos temas da nossa literatura, com marcas que se prolongam no século XX e ainda hoje não foi igualada.”
Nuno Júdice
Artistic Research, Curatorial Activity and Creative Practice
Mai 01 202225 MAIO 2022 > 14H00 I VIA ZOOM
Comunica-se o lançamento da RIACT nº4, no dia 25 de maio, edição dedicada à Investigação Artística, Curadoria e Criação. Na mesma tarde realiza-se um Ciclo Internacional de Conferências designado: Artistic Research, Curatorial Activity and Creative Practice, com a participação de Emília Ferreira (Historiadora de Arte, Curadora, Directora do MNAC, Lisboa), Sabeth Buchmann (Crítica e Historiadora de Arte da Escola de Belas Artes de Viena de Áustria), Sandra Vieira Jürgens (Curadora e Historiadora de Arte do Instituto de História de Arte, IHA, NOVA FCSH, Lisboa), Cristina Azevedo Tavares (Curadora, Crítica e Historiadora de Arte, FBAUL), Gerd Elise Moerland (Curadora do Munchmuseet, Oslo), entre outros.
A participação nas Conferências (via ZOOM) é gratuita, contudo, requer inscrição prévia no site da FBAUL, podendo ser solicitado certificado de participação.
INSCRIÇÕES ENCERRADAS
acidentes de percurso com andré carrilho
Mai 01 202212 MAIO > 17H00 I AUDITÓRIO LAGOA HENRIQUES
Jornadas Internacionais de Cenografia e Figurinos
Mai 01 202202 > 04 MAIO 2022 I Fbaul / estc / museu nacional teatro e dança
1.ª Edição das Jornadas Internacionais de Cenografia e Figurinos
PROGRAMA
2 Maio 2022
Faculdade Belas-Artes da Universidade de Lisboa (FBAUL)—Grande Auditório
14h30—15h00
Receção e apresentação pela FBAUL e pelos organizadores.
Com a presença de Fernando António Baptista Pereira, Presidente da FBAUL
PAINEL 1
HISTÓRIA DA ARTE NA CONSTRUÇÃO PLÁSTICA DO ESPECTÁCULO
Moderador: Leonor Veiga
15h00—15h20
António Trindade (FBAUL)
Da pintura cenográfica de Luigi Manini em Lisboa: o lugar da linha do horizonte entre o real e o ilusório
15h20—15h40
Sheila Nunes (FBAUL)
O Teatro Novo e a peça Knock (1925): o caso efémero de um teatro modernista
15h40—16h00
Fernando Rosa Dias (FBAUL)
José Filipe Porfírio, pintor-decorador e cenógrafo: um caso periférico no Teatro Lethes de Faro
16h00—16h20: Debate
(16h20—16h40: Intervalo)
PAINEL 2
ESTUDOS DE CASO
16h40—17h00
Rita Anahory (Escola António Arroio / Instituto de Educação de Lisboa)
Guarda-Roupa Anahory, ou o que nos resta dele
17h00—17h20
Alexandra Cabral (CIAUD/ FA-UL)
Dinamismo e cor no design de figurinos em Cinderela
17h20—17h30: Debate
17h30—18h30
Mostra do acervo de Filipe Crawford — projeção de filme de Ana Ferreira
Conversa com Ana Ferreira, Filipe Crawford, Paulo Morais-Alexandre com a moderação de Fernando Rosa Dias
3 Maio 2022
Escola Superior de Teatro e Cinema (ESTC), Auditório António Reis
10h10—10h30
Receção e apresentação pela Direção da ESTC e pelos organizadores.
Com a presença de David Antunes, Diretor da ESTC
PAINEL 3
TEORIAS DE CENOGRAFIA E DE FIGURINOS
Moderador: David Antunes
10h30—10h50
João Calixto (ESTC – CIEBA)
O que é skēnographia?
10h50—11h10
José Capela (EAAD – UM / Lab2PT / mala voadora)
Habitar imagens
11h10—11h30
Sara Franqueira (ESTC – CIEBA)
A Cenografia como problema
11h30—11h50
Monica Manganelli (Cenógrafa e investigadora Independente)
Inter and multidisciplinary of the arts for scenographer/set designer: Skills/Experiences-oriented relations between cinema and other artistic fields such as opera house/theater, exhibitions, animation and video-installation in the digital age
11h50—12h20: Debate
(12h20—14h30: Intervalo)
PAINEL 4
ESTUDOS DE CASO e PROCESSOS CRIATIVOS
Moderador: Armando Rosa
14h30—14h50
Dárida Rodrigues (ESTC)
Vice-versa—Cenografia cosmopolítica
14h50—15h10
André Guedes (FBAUL)
Paisagem com uma bancada. Sobre a duplicidade de um dispositivo cénico no espaço público
15h10—15h30
Miguel Cruz (ESTC)
Criação de luz enquanto dispositivo cénico
15h30—15h50
António Polainas (cenógrafo, ESTC)
Teatro em Televisão—cenografia—RTP 1957-1995
15h50—16h20: Debate
(16h20—16h50: Intervalo)
17h00 — Mesa Redonda
Ensino e Investigação no Ensino Superior na área da Construção Cénica do Espetáculo
Moderação de Sérgio Loureiro [ESTC]
Oradores: Hélder Maia (ESMAE-IPP); Fausto Viana (USP); João Calixto [ESTC]; Luís Santos [Escola António Arroio]
4 Maio 2022
Museu Nacional do Teatro e da Dança, Auditório
10h00—10h30
Receção e apresentação pelo MNTD e pelos organizadores.
Com a presença de Nuno Moura, Diretor do Museu Nacional do Teatro e da Dança
PAINEL 5
FIGURINOS e MODA
Moderador: Rui Pina Coelho
10h30—10h50
Armando Caseirão (FA-UL)
Génesis 72-75. Uma abordagem aos figurinos de Peter Gabriel
10h50—11h10
Fausto Viana (USP)
Trajes realistas nas artes cênicas: “o que são, onde vivem, o que comem e do que são feitos”. Eles… existem?
11h10—11h30
Brígida Ribeiros (CIPEC – IPBC)
Os figurinos de “A Magia da Polaroid”— Re(criação) de imagens de moda para o catálogo da exposição da coleção Raul Cunca
11h30—11h50: Debate
(11h50—12h10: Intervalo)
12h10—12h30
Leonor Pinela (FBAUL – CIEBA)
O que é o “Cosplay”
12h30—12h50
Paulo Morais-Alexandre (ESTC – CIEBA)
Um núcleo inédito de ilustrações para figurinos de Pinto de Campos
12h50—13h10
Michele Dias Augusto (FBAUL – CIEBA)
O design de cena no Museu do Nacional do Teatro e da Dança: a linguagem vestida a coleção de desenhos de figurinos medievais
13h10—13h30: Debate
(13h30—15h20: Intervalo)
15h30: Visita guiada à coleção de cenografia e figurinos do Museu Nacional do Teatro e da Dança e às Máquinas de Cena de Romagem de Agravados com a presença do criador, José Carlos Barros
CERTIFICADO DE PRESENÇA
Os interessados em obter um certificado de presença, nos dias em que se realizam as Jornadas, deverão confirmar a sua presença junto da mesa de acreditação dando o nome que pretendem que seja colocado no certificado e o e-mail para que o certificado seja enviado posteriormente.
Coordenação
Paulo Morais-Alexandre e Fernando Rosa Dias
Comissão Executiva
Sara Franqueiro, Marta Cordeiro e Leonor Veiga
Comissão Científica
Paulo Morais, Marta Cordeiro, Fernando Rosa Dias, Rui Pina Coelho, António Trindade, Armando Caseirão, Fausto Viana (Brasil), Carlos Pinilla (Espanha), Mark Harvey (Nova Zelândia), Dorita Mary Hannah (Nova Zelândia) e Sara Franqueira, com a colaboração dos investigadores do projeto.
Comissão Editorial
António Polainas, Stephane Alberto, João Calixto, Teresa Varela
Esta conferência é organizada pelo Centro de Estudos e Investigação em Belas Artes (CIEBA). O CIEBA é um centro de investigação internacional e interdisciplinar centrado em todos os aspetos da investigação em Belas-Artes, incluindo história, política nas artes, estética, criação artística, e novos media. Haverá uma atenção especial sobre temas como a cenografia e os seus intervenientes na formação do gosto, o seu lugar na sociedade, e as coleções existentes de todo o mundo. Organizado pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, a conferência pretende abrir um diálogo internacional em torno das dimensões teórica, histórica e técnica da Cenografia. Pretende-se encontrar e facilitar um diálogo internacional que permita aos investigadores que trabalham estas questões se conheçam, e inter-ajudem mutuamente.
CONTACTOS
Geral Jornadas jicef2022@gmail.com
Fernando Rosa Dias f.dias@belasartes.ulisboa.pt
Paulo Morais-Alexandre paulomoraisalexandre@gmail.com
Leonor Veiga veiganor@gmail.com
thomas gorbach — conferência
Abr 26 2022
27 ABRIL > 19H00 I AUDITÓRIO LAGOA HENRIQUES
Realiza-se no dia 27 de abril, às 19h00, uma conferência de Thomas Gorbach, no âmbito da colaboração do departamento de Arte Multimédia com “Dias da Música Electroacústica”.
A temática da conferência centra-se no projecto Embodied Gestures: Sculpting Sonic Expression into Musical Artifacts.
“The aim of this artistic-research project is the development of a new paradigm of interfaces for musical expression especially designed to emphasize a performer’s gestural embodiment within an instrument. For that, “embodied gestures” explores the possibilities of shaping the physical affordances of designed digital instruments with the intention of inspiring particular forms of gesturality. Specifically, our objective is studying the implications of designing musical interfaces which can afford the same type of gesturality that a particular sound inspires.”
seminário de Christopher Kim Stavroudis
Abr 01 202206 ABRIL 2022 > 14H00 I PLATAFORMA ZOOM
Seminário de Christopher Kim Stavroudis no âmbito do mestrado em Ciências da Conservação, Restauro e Produção de Arte Contemporânea.
O seminário será dado em inglês e é exclusivamente para os alunos do Departamento de Ciências da Arte e do Património.
Biografia de Christopher Kim Stavroudis
Chris Stavroudis is a paintings conservator in private practice in West Hollywood, California. Chris obtained undergraduate degrees in Chemistry and Art History from the University of Arizona and his Master’s degree from the Winterthur University of Delaware Program in Art Conservation. He wrote and continues to develop the Modular Cleaning Program and has taught over 25 workshops on using the MCP. Hi is one of the four co-instructors of the Getty Conservation Institute’s Cleaning Acrylic Paint Surfaces (CAPS) workshops. He was formerly on AIC’s Health and Safety and Emergency Committees and is an active AIC CERT volunteer as well as writing the Health and Safety column for the WAAC Newsletter.
centro mutável 2022
Mar 28 2022
MARÇO 2022 I FBAUL /// MNAC
Depois de Montemor-o-Novo, o projeto Centro Mutável, apresenta-se em Março de 2022, com a segunda parte das Conversas à Volta do Centro e a instalação NÃO É NADA É ISTO TUDO, do coletivo Guarda Rios; o concerto-instalação Medusa, de Ricardo Jacinto e a exposição Centro Mutável.
14h30 Guarda Rios + Ana Catarina Miranda (MNAC)
15h30 Ana Cardoso + Margarida Carvalho (MNAC)
16h30 Belén Uriel + Maša Tomšič (MNAC)
17h45 Concerto-instalação Medusa de Ricardo Jacinto (Cisterna FBAUL)
18h30 Exposição Centro Mutável (Galeria FBAUL)
Os curadores do projeto são os artistas e investigadores João Rolaça e Margarida Alves, doutorandos em Escultura da Faculdade de Belas-Artes e membros VICARTE e CIEBA.
Um Co-Produção Oficinas do Convento e Vicarte, com o apoio da Faculdade de Belas-Artes, Universidade de Lisboa e Câmara Municipal de Montemor-o-Novo
Website Centro Mutável: centromutavel.com
recollection — cancelado
Mar 24 2022EVENTO CANCELADO 29 MARÇO 2022
SOBRE O FILME
Os filmes israelitas e americanos filmados na cidade de Jaffa entre os anos 60 e 90 são a base para a história de um sonho.
Todos os protagonistas são removidos da filmagem original, deixando um cenário vazio constituído pela cidade.
SOBRE O ARTISTA E CINEASTA
Kamal Aljafari é um artista e cineasta palestiniano cujo trabalho tem sido exibido em festivais de cinema em Berlim, Locarno, Veneza e Roterdão, e em museus (New York Museum of Modern Art, Tate, etc.)
Encontro UniverCidades 2022: Ideias para Lisboa
Mar 01 202215 > 16 MARÇO I AUDITÓRIO CIUL // 17 MARÇO I VISITA GUIADA
No âmbito da estreita colaboração mantida entre o Centro de Informação Urbana de Lisboa (CIUL) e o universo académico, vai ter lugar nos dias 15, 16 e 17 de março o quarto Encontro UniverCidades.
Com uma periodicidade anual, esta rubrica visa dar a conhecer de forma dialogante, trabalhos de referência sobre Lisboa desenvolvidos por cada uma das entidades parceiras, em torno de temáticas comuns. Na sessão deste ano serão apresentados estudos e propostas para o desenvolvimento de Lisboa, tendo em conta os desafios e as preocupações que se colocam hoje no planeamento e gestão das cidades. A Academia é por excelência um centro de produção de novas ideias e cabe ao CIUL promovê-las e comunicá-las, apontando caminhos para o futuro.
Alunos da FBAUL participam neste Encontro UniverCidades apresentando os seus trabalhos realizados no Mestrado em Design de Equipamento, no âmbito do protocolo celebrado com a CML.
riact nº 4 — revista de investigação artística, criação e tecnologia — chamada de trabalhos
Fev 02 2022CHAMADA DE TRABALHOS ATÉ 15 FEVEREIRO 2022
A cumplicidade entre a actividade curatorial, a investigação artística e a criação artística
“Art without Artists?” It was under this alarmist title that, two years ago, the artist and e-flux co-founder Anton Vidokle criticized curators for claiming the status of artists and critics in an inadmissible manner. His finding was not new. It had already been a topic of discussion in the late sixties, when the curator and critic Lucy R. Lippard was accused of using the exhibitions she designed after the manner of the Concept Art of her day to stylize herself as an artist who regarded other artists merely as a medium.
Sabeth Buchmann, “Curating with / in the system”
The 21 st-century curator may also be expected to interact with the press and the public, giving interviews and talks. Curators may be required to participate in fundraising or development activities such as sponsors’ or patrons’ events, and they may be involved in the academic world through partnerships with schools, colleges or universities, providing lectures, seminars, internships or work placement opportunities. As the curatorial profession is continually changing, developing and expanding, so the curator’s range of skills must develop and expand to meet these new challenges and opportunities.
Adrian George, The Curator’s Handbook
A Chamada de Trabalhos para a RIACT nº4 interliga a criação artística, a investigação artística e a curadoria de arte, consistindo num convite à submissão de propostas que relacionem estes três campos de trabalho de forma original e fundamentada.
É consabido que a curadoria de uma exposição de arte desenvolve uma mediação institucional e pública imprescindível à concretização de uma ideia curatorial previamente delineada. Entre outros aspectos, é a essa articulação que se refere Adrian George na frase acima citada. Porém, se a exposição a que nos referimos consistir na apresentação pública da obra e dos processos criativos de um artista “no activo”, determinado a exibir um conjunto de trabalhos nos quais se envolveu até à exaustão, entrelaçando experimentação plástica e reflexão sobre a mesma, então, nesse caso, a mediação do curador também foi significativamente alargada à esfera de produção e de investigação do artista plástico, com a ideia curatorial a tornar-se inseparável da ideia artística.
Ou seja, a mediação curatorial ocupou-se tanto do processo artístico que a podemos considerar de mediação artística (para diferenciar da mediação institucional e pública), conduzindo o artista e o curador para um ambiente de empatia estética, investigação partilhada e co-realização de obra, podendo, em casos radicais, transformar-se numa co-autoria.
De facto, como já foi sugerido, se à elaboração deste processo criativo juntarmos o que há de intrínseco e específico numa investigação artística (com ou sem finalidade académica), então a curadoria de uma exposição de arte torna-se ainda mais densa, interligando os três campos de trabalho em foco na próxima edição da RIACT, isto é, o da criação artística, o da investigação artística, o da produção curatorial. De tal modo assim é que ousamos propor o seguinte silogismo: se a criatividade curatorial se interliga com a criação artística nos momentos propícios à gestação das proto-imagens para uma exposição / investigação, e, se a criação artística autêntica implica uma investigação artística, logo, a ideia curatorial também se interliga com essa investigação, tendo de ser partilhada e igualmente significante para o artista e o curador.
No que concerne às tipologias de curadoria a considerar para a RIACT Nº4, sugerimos as seguintes possibilidades, sem prejuízo de outras que possam ser igualmente pertinentes:
I-Investigação artística subjacente à curadoria de projectos expositivos cuja materialização é feita por especialistas que não reclamam para si o estatuto de artistas. Por exemplo, uma investigação artística conduzida por curadores de formação e vocação profissional específica em Estudos Curatoriais. Ou então, uma Investigação baseada na criação artística com uma orientação curatorial exercida por filósofos sensíveis, historiadores de arte sensíveis, ou outros especialistas, preferencialmente da Área das Humanidades.
II-Curadoria de projectos de investigação e criação artística desenvolvida por outros artistas, assumindo-se na plenitude o risco de menor distanciamento entre ambos e a possibilidade de transformação do respectivo projecto curatorial numa co-produção com aspectos autorais difíceis de discernir. Por vezes esta modalidade de criação, investigação e curadoria nutre-se na amizade e na reciprocidade existente entre artista-curador (todos conhecemos casos assim), podendo resvalar para um ambiente de condescendência curatorial e frouxidão dos diálogos que estruturam aquilo que se pretende realizar. Porém, desta cumplicidade também podem brotar experiências fecundas e surpreendentes de cooperação, nomeadamente se a harmonia intersubjectiva entre curador e artista não der lugar a uma incapacidade de ver criticamente. Para tal é necessário adoptar o princípio habermasiano de que todos os juízos elaborados sobre um processo criativo e curatorial são “pretensões criticáveis à validade”, duradouramente submetidos à experimentação, a exercícios exigentes de intercompreensão (incluindo os silêncios inerentes a determinadas fases da criação e da investigação), e a múltiplas adequações até ao momento da apresentação pública da obra.
III-Curadoria de projectos de investigação e criação artística desenvolvida por outros artistas, sendo que além desta característica, os curadores / artistas acumulam ainda a condição da docência do ensino artístico, arrastando consigo uma “presunção maiêutica” que se propaga no projecto do artista que irá tornar pública a sua obra e a sua investigação. Trata-se aqui de uma situação na qual se verifica um indesejado ascendente académico e institucional da parte daquele que assume a função curatorial, sendo necessário que o artista em foco e o curador / artista que o vai acompanhar (sobretudo este), desenvolvam a capacidade recíproca de suspender ou recriar os rituais académicos e as rotinas tácitas da docência, contrapondo às mesmas uma experiência e uma atmosfera de criação e investigação desassombrada.
O coordenador
José Quaresma
Para mais informações relacionadas com a edição das propostas consultar o site da revista em http://riact.belasartes.ulisboa.pt/
UXUC – User Experience and Urban Creativity published
Fev 02 2022English as the working language. The UXUC Journal is included in the 5-year experience of the Urban Creativity conference and publishing activities. Promoted by AP2 (non profit scientific association) through Urbancreativity.org project. Associated with the Faculty of Fine Arts of the University of Lisbon, Research Unit CIEBA.
For scientific advices and for any query please contact:
• info@urbancreativity.org
• mneves@fa.ulisboa.pt
• s.rafael@belasartes.ulisboa.pt
centro mutável
Fev 01 2022
MARÇO 2022 I FACULDADE DE BELAS-ARTES
Depois de Montemor-o-Novo, onde decorreu o projeto Centro Mutável, com um ciclo de workshops, Conversas à volta do Centro , um evento público que incluiu um seminário, exposição e encontro em vários espaços de Montemor-o-Novo, o projeto Centro Mutável continua em março de 2022, em Lisboa, com as Conversas à volta do Centro II, em parceria com a Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa e o Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado. Mais informações em breve.
O PROGRAMA ficará disponível brevemente
Os curadores do projeto são os artistas e investigadores João Rolaça e Margarida Alves, doutorandos em Escultura da Faculdade de Belas-Artes e membros VICARTE e CIEBA.
Um Co-Produção Oficinas do Convento e Vicarte, com o apoio da Faculdade de Belas-Artes, Universidade de Lisboa e Câmara Municipal de Montemor-o-Novo
Website Centro Mutável: centromutavel.com