modos de atravessar – vídeo e conversa com o público
18 FEVEREIRO > 14H00 I AUDITÓRIO LAGOA HENRIQUES I ENTRADA LIVRE
Informamos que a sessão é passível de ser registada e divulgada pela Faculdade através de fotografia e vídeo.
14h – Apresentação da sessão por Marta Traquino.
14h30 – Projecção do vídeo:
Modos de atravessar (Ways of going through), Marta Traquino/Martin Schitter, Graz 2015, 60′.
15h30 – Conversa com o público.
Modos de atravessar (Ways of going through) é o título de um vídeo que documenta a proposta para acção por Marta Traquino designada Uma questão de medida para Graz (A question of measure for Graz), realizada no Forum Stadtpark, em Graz, Aústria, no dia 26 de Abril de 2015. O vídeo, com duração de uma hora, é composto pelos registos simultâneos em tempo real das três câmaras de filmar que foram dispostas ao longo do percurso da acção, durante os dois momentos da participação pública que a constituíram.
Marta Traquino (1972) é artista e investigadora em arte contemporânea. Licenciou-se em Artes Plásticas – Pintura (FBAUL, 1995), realizou o Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação (ISCTE, 2007) e o Doutoramento em Arte Pública (FBAUL, 2012).
Em 2013 iniciou a investigação teórica e prática no âmbito de Pós-Doutoramento ao abrigo da FBAUL, designada “Para a prática reflexiva de uma ‘arte conversável’ no domínio público”. A sua investigação centra-se em práticas artísticas de abordagem ao Espaço e ao Lugar em contextos urbanos, incidindo no pensamento crítico sobre ‘arte pública’ e ‘espaço público’, com o apoio da Fundação para a Ciência e a Tecnologia. É membro dos centros de investigação CIEBA (FBAUL) e Centro de Estudos Comparatistas (FLUL).
Desde 1995, tem leccionado cursos e workshops nos domínios prático e teórico da Arte Contemporânea, em diversas escolas e instituições culturais. A sua prática artística consiste em instalações e propostas para acção que funcionam como ‘arquitecturas efémeras’ catalisadoras da percepção/relação do indivíduo para com as ‘arquitecturas permanentes’ em que se inserem, na atenção a dados pré-existentes no local, criando situações em ‘micro-contextos’ com potencial metafórico transferível a ‘macro-contextos’, da dimensão pessoal à colectiva.