VIDEOMAPPING E CRIPTO-HISTÓRIA — E-BOOK, FORMATO KINDLE
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(Capa e índice desta edição da Secção de Ciberarte-CIEBA disponíveis AQUI)
Este conjunto de ensaios consiste numa reflexão sobre temas atinentes à imersão no Videomapping, o respectivo lugar na Arte Pública, e a “Cripto-História de Arte”. Sendo assim, por um lado, trata da defesa das potencialidades criativas da técnica de Videomapping, com anotações críticas sobre a esterilidade da tecnologia pela tecnologia (os excessos de basbaque tecnológico), demarcando a nossa iniciativa de formas de entretenimento de massas, ainda que situando os ensaios e as propostas artísticas no âmbito das “ocorrências de massas” teorizadas por Walter Benjamin contra a dimensão da “ocorrência única” e “aurática” da obra de arte.
Por outro lado, assume como contraponto a Cripto-História de Arte, fazendo aparecer um plano fecundo de interligação entre a exegese de “marcas” remotas e a força de interpelação das novas tecnologias no mundo da arte e da arqueologia.
Apresentamos aqui alguns dos objectivos do projecto:
(1) Confrontar diferentes perspectivas sobre a expressão tecnológica do Videomapping e a Arte Pública.
(2) Reflectir sobre a noção de Cripto-História de Arte e as relações que podem ser estabelecidas entre esta noção, a produção artística em geral e a imagem em movimento em particular.
(3) Desenvolver uma verdadeira transversalidade entre as ciências humanas, nomeadamente a Arqueologia, a Cripto História de Arte e Estética, e efectividade da produção artística em função do Espaço Público.